venenaria? Se bem que da maneira que ele me tratou não seria uma má ideia. Deixe de besteira Maria Luísa não foi assim que seu pai e criou, com rancor. Tanto Augusto
omo estava muito quente tomei outro banho col
conversar com um outro rapaz na varand
qui fora, está fresco – saio na port
e nem todos gostaram de
e não gostou do cê?
Fred? – ouço a
ordam – por falar nele,
o deu as caras por
d – ele me cumprimenta. O homem é bonito, não
amam de Malu – ouvimos passos
le aí –
rgunta e seu olhar vem direto p
as uai – Fred responde
Malu? – Augu
l estava bastante calo
– Augusto direciona
e vejo ele senta
ara essas bandas Ma
pondo e vejo Augusto voltar já co
seu João diz sendo que ele já t
digo começando e ol
trai ao se direcionar para Marcos que está com a garrafa parada no ar. Des
estava sofrendo muito – lembrar do meu pai sempre me deixava
no – ou
e apareceu a Silvia – faço uma pausa para me acalma só de lembrar dessa mulhe
? – escuto seu João per
a sem graça
oncordo e torno olha para
ilvia me maltratava sempre
Fred pergunta rea
ue ninguém nunca gostou de mim, eu não sou uma pessoa má – novamente olho para Marcos que estava olhando par
uto diz e toc
ixou estudar em escolas públicas para aprender a dar valor no nosso dinhei
o por você – seu João diz e
últimos anos da vida dele eu não teria feito – limpo a lágrima – mas foi lá que conheci o Guto –
tar comigo – conf
pois eu tinha que cuidar dele, do meu irmão e ainda aguentar a Silvia – respiro fundo e finalmente be
aqui – escuto a voz de Marcos falando
as não consigo desviar o olhar de Marcos q
oqueadas – prossigo ainda olhando para ele – eu não estaria aqui se realmente não precisasse – dai sim desviei o o
udei – Au
gar aqui – torno olhar para Marcos – mas se a
para ele, ele fica sem re
suspira – Não precisa
o para não cruzar seu caminho – digo e bebo mais um gole da cerveja – e foi assim
rtas abertas se precisar –
m me conh
te acolheu eu t
ente meus olhos trai
pronto – Marta
João diz e vejo
o Augusto que limpa meu
mas percebi que de vez em quando me olhava. Marta havia feito um arroz branco, com feijão tropeiro, vaca atolada, salada e de sobremesa um mousse de limão. Depoi
s da morte do meu pai deixei que as lágrimas caísse com vontade assim que deitei na cama, chorei de soluçar
dor que eu estava sentindo. Escutei barulho de passos no corredor e tento me cont
eu não conseguia dormir, por um lado o calor
cer para tomar um pouco já que me sentia desidratada de tan