e noite passada e eu precisava ir na fazendo mais próxima ver se tinha algum remédio para ela até o veterinário vim ver o caso, mas precisa que tudo estava d
zenda do meu amigo só que quando voltei da roça Augusto ha
ô sentando na varanda em sua cadeira pr
cê também, me
om
foi na
Preciso de remédio par
azer uma co
– digo quando ouço o baru
cuto a segunda porta bater. Estranhando me viro e dou de cara com uma jovem o
viando o olhar da moça –
esponde – Maria Luísa esse mal humorado é o Ma
para me cumprimentar, mas
u de dia, a boca rosada como um morango. Não havia um pingo de maquiagem em seu rosto mas só de
ra sair abrigando qualquer pessoa Augusto
so ir para a cidade Guto – frouxo do meu irmã
não Malu –
ão é mesmo Augusto Avelar – estou apenas me prot
é minha e eu autorizei que a
ês nunca aprendem –
sim como se não quisesse nada e foi ficando, ficando, quand
a jovem e como não poderíamos dar aquela lavada pro
e Fred meu amigo e d
umor todo é? – pergunta assim que adent
uma amiga da cidade,
u irmão levar uma mulher para o c
ivemos uma mulher por lá além de Marta a
ar o passado no passado, não é porque
não corre
ita pel
para ela Fred? – pego
r moça, vai que ela aceita ir na festa da f
ela vá, se visse as ro
se que não ficou
red – digo e s
jantar – escuto ele dizer e