m e quem as ouve
nd
o devia ficar surpresa, aquela fêmea desejou que eu estivesse morta, vender sua cria não devia
dade era quase suicídio, mas que escolha eu tinha? Uma era ser vendida e a outra era tentar viver na maldita casa dos monstros. Prefiro a segunda opção, não sou mercadoria e daria um jeito de não morrer na flore
ria muito, pois como esse corpo era pequeno, havia um lim
nelas par
para m
Fa
ant
Ro
arr
r amanhã, sem deixar nenhu
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timento daquele lugar e esperar existir alguma hesitação. Meus pais não tinham nenhum amor por mim, se existiu carinho em algum momento, pode ter sido antes de olharem
e algo inevitável e uma hora ou outra isso acabaria
orrer para uma possível morte. Nenhum dos dois eram uma escolha reconfortante, mas ao
servando aquela residência se afastar cada vez mais. Eu não chamaria aquele lugar de lar, mas foi ali que eu nasci. Havia deixado um bilhete na minha cama
tisse aquele peso me puxando para o chão. Eu tinha um corpo de criança, não tinha como negar esse fato, eu era mais forte se comparada a uma criança humana, mas não estava
s para a morte, mas ta
feras e a buscar abrigo. Precisava adquirir habilidades para sobreviver neste inferno, ma
o do que se acontecia ao meu redor, provavelmente hoje seria meu último dia. O vento passou varrendo o chão de folhas e com ele
meu corpo gemia para mover as pernas, porque senti que algo se aproximava. Corri, corri com todas as minhas forças! Contudo, minhas pernas eram pequenas, não era nada com
s tinha que pensar em algum jeito, e o que veio e
a, o arsenal de dentes afiados ficava a mostra, o rabo grande chicoteava durante a corrida e suas orelhas estavam levantadas. P
cou e não tinha como se mover e é nesse momento que teria que agir, contudo não seria tão fácil colocar isso em prática, precisava fazer o animal se ferir um p
u mais próximo e ergueu sua pata para acertar a lateral do meu corpo. Senti a dor irradiar por toda minha extensão quando saí voando até bater em uma árvore e c
Passei por cima dela e esperei ela agarrar o pé do predador. Ela era de ferro, lembrava uma boca cheia de dentes e ficava aberta, quando a presa chegava perto do seu centro, ela fechava rapidamente e prendia o quer que fosse. Ela prende
stava, onde? Estava tão preocupada que não percebi uma raiz curva na minha frente, meu pé se encaixou nela e eu perdi
ou na corrida ou aqui. Sem tempo para hesitar, usei a faca que estava em minha cintura e cortei minha mão, ao mesmo tempo eu continuei deitada e gritei por causa da dor. A criatura veio
u morrendo de medo, mas nem posso pensar em vacilar por conta do meu amedro
r sua cabeça do meu corpo para me c
tar perto, fui engolida pelo seu sangue que jorrava pelo corte. O grito esganiçado da fera era intenso e grotesc
eira morte de muitas q
nha janta. - divaguei en
gloriosa por ter sobrevivido! Perto de morrer e perto de viver. Sorri e comecei a gargalhar como uma louca, até que minha voz se transformasse em dor. Uma queimação se alastrou por minha pe
úcleo para fora, para a liberdade. Grunhi com a dor alucinante que me enforcou quando o último osso quebrou e se juntou ao novo. Ofeguei, puxei todo o
trás e me espantei ao v
a um degrade de preto passando para uma vermelho escuro e depois vivo, era possível ver alongamentos que lembravam dedos em sua membrana - assim como os morce
derosas e
ação, meus olhos, e agora minhas asas! Havia muitas perguntas pa
depois, nervosismo só após comer, agor