e morreu há muit
tava que só existia na mente criativa das pessoas, nos filmes, nas
ado de viver e o sangue quente que beijava minha pele fria. Eu havia morrido naquela rua ap
renasci em
ras lufadas de ar em meus pulmões e deixei o oxigênio correr para dentro do me
eram quando me pegaram e por um momento eu achei que ela tremia de felicidade e fadiga. Porém, se
a criança morreu. - fal
a o medo estampado na face. Não compreendi suas palavras, não entendi a razão do seu medo e nem de pedir para que contassem que eu estava morta. Meu coração batia fort
nforto de suas palavras, atenta sobr
erid
ia hesitar nas palavras, seu silêncio delatava que estava escolhendo as palavras que ajudassem a melhorar
ivesse a favor d
dos, é um mal presságio! Não, minha filha não nasceria dessa forma... Ela está
os, deixa-a vive
palavra, sem poder gritar pela minha vida, s
entendessem que eu estava viva e querendo viver, mas aquela mulher me queria morta e eu temi
êmea desprezível que mata um bebê indefeso.
que aquele homem havia a impedido de ter desejos mais perversos. Tentei não me agarrar a tristeza, saber que iria viv
uanto me entregava aos braços quentes de seu parc
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. Eu rezei para que o cobertor esfarrapado e cheio de buracos que eu tinha, conseguisse me esquen
dos para não morrer de fome, ele era bonito, cheio de florestas e magníficos cenários de natureza e magia, porém guard
verdades sobre essa realidade em que vivo. Dicas foram aparecendo com o tempo em que eu crescia, como a descoberta de uma m
o livro Corte de espinhos e rosas, da Sarah J. Mass. Tudo apontava para esse f
cisava focar em esticar meus braços o suficiente para que meus dedos tocassem nas frutinhas vermelhas que estavam protegidas pelos espinhos dos arbustos. Toquei na fruta uma vez e ela balançou com meu toque, mas ainda não havia conseguido a pega
nha convivência com eles podia ser considerada incômoda, pois minha mãe me dava pequenas refeições para comer e que eu me virasse sozinha para conseguir mais caso quisesse, ela não gostava de olhar para
iam eram como um alerta de perigo. Pensei que seria normal ter íris diferenciadas neste mundo - Rhysand tinha olhos violeta- mas parecia que os meus eram esp
rastejaram nessa terra e que assombrou eles no passado, eu não
ssurrei após comer a última fr
em casa. Então, comecei a caminhar com passos apressados para meu lar, sempre com cuidado pa
do, era sempre um empecilho esse fato para mim, que devia sempre me esgueirar para que não me notassem. A noite não era uma b
eu me tornar um e ser vista
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aticando a arte de ter passos silenciosos para não ser notada. O anoitecer
surradas ficavam dentro de uma caixa, não havia decoração naquele lugar, nada digno de passar
deixei de lado aquelas perguntas e passei a tentar me olhar sobre outro ângulo. Eu era linda, desde os cabelos, até os lábios pequenos e rosados, a pele macia e... A
? - sibilou
rta do meu quarto e coloquei minha orelha encostada na madeira que dividia
certeza que vai vender a
a e fazendo uma careta porque o tópico na qual conversavam era eu, ela odiava falar sobre sua filha. Já seu marido, trajando calças caqu
me esbarrando com ela em minha casa! Vamos vender ela, pelo menos a criança vai te