img O DESCOBRIR DO AMOR  /  Capítulo 2 Capitulo 2 | 40.00%
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Capítulo 2 Capitulo 2

Palavras: 1232    |    Lançado em: 16/02/2024

ente ao portão do colégio. Avistou as amigas lá dentro e olhando para os dois lados, uma moto se aproximava diminuindo a velocidade, de

lo impacto. Correu sem pensar, assustada. O coração acelerado parecia querer sair pe

atropelada. A moto passara longe de seu corpo. Viu o rapaz acelerar e voltar em sua direção, passando

ota! –

Não havia se dado conta de que Cecília era quem o motoqueiro

nina co

mar a atenção! Você esta bem? –

u irmão é meio fo

cara legal! Tem um coração enorme! Não se deixe irritar. Essas coisas que ele fa

ava entendendo direito o que a

lia s

mesmo saber. – Disse se afastando rumo a

é coisa de família. - Seus pensamentos gritavam tão alto dentro da cabeça que

do sozin

terrompeu seus devaneios

ndo maluca

ntiago fez. Idiota! Adora se aparecer... – Sand

ração. – Riu. – Foi muito louco! Por um instante pensei que tivesse sido atropel

– Sandra continuou. – Mesmo não est

ra o sinal tocar. Tempo suficiente para colocarem a conversa em dia, afinal haviam e

as devido ao alto astral que traziam consigo. Eram meninas. Ambas no auge de seus 17 anos, meninas. Traziam a inocência em seus corações, conseqüência de terem sido criadas e educadas em um cidade pequena, num casul

os planos para o futuro, os sonhos que t

saia tubinho um pouco acima do joelho, salto alto. Caminhando ereta carregando uma pasta cheia de documentos em uma das mãos. Poderosa! – E de repente, a realidade

isso já começava em tom de comédia, rindo, expressando em sua voz uma certa ve

tando e sinalizando quem pode ir ou quem d

lizarem os seus sonhos. Elas for

Cuidar da casa, do m

sse fosse o único caminho, e até optando pelo casamento com determinada pessoa pela pressão do medo de ficar sozinha, pela crença da incapacidade de poder viver sozinha,

sonhavam brincando com o imaginário, mas tinham em si que o c

incesa. O enxoval que faziam já desde os doze, treze anos de idade, ela não compartilhava. Tudo o que ela podia i

um carrão... Quem sabe ser uma grande empresária, ou porque não? Uma grande escritora, reconhecida? Esse sim era o seu grande sonho de infância. Escrever, colocar no p

sesse com todas as forças de seu

amília pobre poderia chegar a alcançar viv

uia entender, n

o pesado demais, se prendeu na idéia de que seus sonhos eram impossíveis. E foi incapaz de perceber o que estava fazendo consigo mesma

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