primo, Jonas, Ayla se dirige a uma mesa que se localizava em um lugar mais afastado de onde seu primo
ão, onde pensa que vai? - Jonas
vez que se viram tinham brigado, era realmente coisa de família que briga, briga e depois e
o dar tempo de Ayla formular uma resposta negativa. - Quero te apresentar meu amigo Mauro. M
- Mauro que era um rapaz muito ge
Mauro. - Ayla se surpreendeu em
do comigo?" Se perguntou ain
esentados, Ayla se perguntava internamente o que seria de sua amiga? Balançou a cabeça negativamente
em que o grupo se encontrava para atendê-los, por consequê
m raiva decidiu esperar e ver o que seu amado primo tinha a lhe dizer. - Será que me dará a honra em saber
seu amado, nem tanto assim, pri
sabe Jonas? Ela
um olhar raivoso e ao mesmo tempo discreto para Sara, sua vontade naquele ex
ua amiga, o que era um tanto engraçado, atra
e contou que queria trabalhar? Eu poder
a nunca gostou que a tratassem com diminutivos, e seu querido primo
teresse - Ayla disse calma e sarcast
as não o surpreendia, além de seus olhos estarem fartos daquela conversa. Ele decidiu deixá-la de lad
har também? - Jonas pegou Sar
me deixariam trabalhar. Além do mais, trabalhar é pra que
e ter entendido bem a indireta para sua pr
Jonas disse zombeteiro, mal conseguindo conter
disse como se fosse a coisa mais
tão banais. Não conseguindo mais aguentar, olhou para o relógi
bar com aquela conversa sem sentido - Prometi para minha mãe que não iri
esia - Será um grande prazer te acompanhar até sua casa - Final
a ideia que Mauro deu, mas não
ndo esconder a infelicidade transp
Você vai saindo assim, sem se despedir de mim. - Como sempre Jonas reclamou do tratamento re
om raiva continuando com sarcasmo t
ode ver um brilho diferente em seu olhar, infelizmente ou felizmente não prestava tanta atenção em Jonas para detectar que
reito. - Jonas disse fazendo um bico de todo tam
veu um músculo, odiava quando Jonas agia de forma tão amável. Controlando os n
para Ayla estava muito agradável, entretanto pelo que pôde perceber não era tão agradável para Mauro que tentando pu
aqui perto. - Respondeu tentando esconder q
Ao chegarem na esquina da rua onde morava, ela apressada se virou para Mauro
como se dizia o que foi? Com um sorriso de canto nos lábios Mauro se aproximou de
r dizer se é ou não é um est
poder namorar... - Marcus fez uma pausa, olhou para ela,, seus olhos mesmo em um lugar pouco iluminado como s
er mais preciso a poucas horas e vendo que a expressão dele era séria e sincera, o medo a as
osso ter alg
sse esperando-a falar alguma coisa para depois continuar seja lá o que estivesse falando. Ayla não podia menti
auro. - Ayla disse respirando f
ava por uma resposta favorável para aquela si
air limpa, mesmo com a voz rouca continuou. - Devo estar parecendo um louco varrido de fal
er considerada a "coração de gelo", entretanto isso era só uma grossa camada de pro
disse tentando ignorar seu coração que batia acelerado, sem entender muito bem o que acon
fazer com o que as pessoas estão dispostas a me oferecer.
bateu cada vez mais rápido, Ayla teve a
ntos à medida em que saía do abraço. Sem dizer mais nenh