sendo vencida pela insistênci
, o receio e a curiosidade, ambas tomam conta do ser de Ayla, que infelizmente não
demonstrando uma curiosidade genuína
cresceu, realmente não esperava por essa
disse alegremente, já não se
e você quer, não sabe? - Sara perguntou s
me darei por vencida, muito menos deixarei que coloquem um cabresto em minha cabeça assim me controlando.
decendo os lábios ressequidos continuando logo em seguida - Você não se preocupa com o que está vestindo, não dá a mínima com o que falam ou deixam
a de si, Ayla fica desconcertada,
compreendesse. Ayla nunca foi o tipo de pessoa que gostava de falar sobre si, muito menos curtia levar seus problemas para
preendeu que a amiga não queria falar sobre sua vida, o que se tratando de Ayla era no
elicidade transbordava das duas amigas inseparáveis. A casa de Sara
que a praça não estava cheia, havia alguns grupos
árvores, bem cuidadas, os bancos que antes eram escalpelados, agora pintados em diversa
ou de repente, o que pegou Sara totalmente de
i em concordância, seguindo Ayla pa
os sentamos aqui, e conversamos horrores... Você sempre fazendo o possível para me entender, a unica coisa que não me recordo é de você me pr
tava magoada. Sara acreditava que Ayla não confiava nela, o que não era verdade. Ayla, em um silêncio incômo
ra que estivesse passando confiança - Nunca te procurei para pedir ajuda ou um conselho, porque nunc
ltima frase que Ayl
o estava mais magoada, e feliz por ter
a primeira a saber. - Ayla disse co
a, exibindo um sorriso e
ade ir por água abaixo, o que ela menos gostava era das perguntas de sua amiga, na maioria das vezes elas eram i
não fala nos
mas teria que dizer algo, mesmo não gostan
a com algum acontecimento do seu dia, descontava tudo em mim. - Ayla fez uma pausa, tentando colocar os pensamentos em ordem para assim poder continuar - E tamb
inha perdido todo o brilho que antes seus olhos transmitiam. No mesmo instante Sara se arrependeu de ter tocado no assunto, realmente não deveria
ra se repreendeu se sentindo culpada por ter tocad
culpar. Só vamos tro
go anuindo em concordância,
am sentadas em cadeiras comendo e conversando, e no meio dessas pessoas o primo de Ayla acaba
virando para a amiga, alegria exalava de Sara, foi naquel
m, entretanto, ela estava com calor sufocante. Ayla, prestes a aceitar o convite de Sara quando ol
amentos, incrédula com a banalidade que Sara se tratava, onde é que Ay
ga não refutaria em hipótese alguma, pois mexer no bolso da onça er
nta. - Sara continuou muito zombete
para trás, mas mesmo relutante e se controlando p