ue o pintavam como um príncipe, um soldado exemplar. Contudo, eu via além das aparências, ansiando apenas pela presença de Aramis, que compartilhava do meu d
ostis com Rochefort. Este último, loiro de olhos azuis, trajava uma vestimenta marcada pelo símbolo de sua família. O jantar se desen
do por um tumulto na área de treinamentos, onde Rochefort e Aramis se envolveram em uma briga acirrada. Com olhares de p
duelavam ferozmente, e a tensão aumentava até ser interrompida por um grito vindo do alojamento. Treville, meu pai, surgiu e repreendeu Rochefort, dest
sa em meus aposentos, relutante, coloquei o colar de minha mãe e segui para a fest
união. Sua resposta não me convenceu, e, com um leque desafiador, me afastei. No salão, a festa segu
ção – a mesma marca que eu possuía. Um sinal de nascença que lançou dúvidas
adéia Ribanesca. O destino parecia conspirar, e, enquanto tomava um banho, uma visita inesperada aguardava. Aramis esta