o completar 12 anos, tive o prazer de aprender a dominar uma espada, minha primeira paixão. Meu pai teve toda a paciência para me ensinar as artimanhas e o estilo de luta que a família Coyle passou d
de Valência que conheci um jovem chamado Aramis, que tirou meu fôlego em todos os sentidos. Na semana do meu aniversário de 14 anos, enquanto treinava no local habitual, quatro ra
por eles como se fossem seus próprios filhos. Além de habilidosos, possuem muitas técnicas de batalha. O que está com o símbolo de leão no ombro chama-se Porthos, habilidoso com o machado;
hanor para apresentar os soldados que eu ainda não conhecia, dizia que, quando partisse deste mundo, eu precisava conhecê-los tod
e vi um jovem de aproximadamente 17 anos, de cabelos castanhos e olhos esverdeados. O sorriso em seus lábios indicava que estava apreciando a luta que acabara de iniciar, e seu ol
como se tivéssemos treinado juntos por anos. Subi
ar encrenca com
s e retrucou: "Vou a
reinada por meu pai, não podia permitir que um simples soldado ganhasse de mim. Num movimento rápido, tentei golpeá-lo por cima, mas ele foi mais ágil, cortou meu ataque e, habilmente, fez minha espada vo
ente. O mundo parecia ter parado naquele moment
tar com a mais famosa Donzela da
entei algo que nunca tinha sentido. Meu c
eus colegas já s
as não maior que sua habilidade. E, se me permit
thos, D'Artagnan e Athos. A partir desse encontro, aprendi com esses quatro jovens
tava deles e, após descobrir que me tinham "adotado no grupo", decidiu criá-los e treiná-los ao meu lado. No entanto, não imaginava que sua filha poderia se apa