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O limite e minhas escolhas

O limite e minhas escolhas

Autor: tika
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Capítulo 1 O primeiro abando

Palavras: 7046    |    Lançado em: 06/12/2023

pessoal e do

ra da Silva também conhecida em

us me salvou deu um rumo a minha vida e um novo sentido a minha história mas não é sobre isso ainda que vamos conversar aqui , eu quero compart

a mãe Aldenora ferreira da Silva que no ano de 1984 talvez em situação difícil eu não sei explicar exatamente o por que? Ela resolveu distribuí os filhos dela para famílias que ela julgava ter condições de nus dá uma vida melhor e ajudar a ela financeiramente em fim eu fui então doada nesse ano de 1984 com 4 anos de idade a uma família e fui morar com eles. Dessa família eu não lembra quase nada são flash de memórias , porém por muitos e muitos anos eu tive sonhos , pesadelos horríveis os quais vou mencionar aqui , eu não sabia e nem associava esses sonhos a mim eu achava que era somente pesadelos .... porém assim que eu completei 40 anos aquilo que era flash passa ser mas constantes e eu passei a me ver nas cenas e eu não entendi por que eu era uma criança 4-5 ano

um casal eu só lembro do nome do homem dessa casa não sei por que eu nã

a doar para um outro casal que não era mais ele e a família d

aprendi as coisas rápido e não dava trabalho de chorar por família

omar banho na torneira da lavanderia não podia usar os banheiros da casa até aí tudo bem eu não me importei aí olhei dos lados tinha um tanto de galinhas ,patos e um bicho enorme que eu fiquei em choque comecei a chorar era uma tartaruga gigante ela vinha na minha direção eu gritava e a dona da casa que atende por nome Neusa gritava comigo que era pra eu parar de gritar em fim depois de subir na pia eu me calei aí ela me explicou que todos os dias eu iria lavar o quintal pela manhã, imagina aí a cara que eu fiz ! Mas não teve jeito a noite chegou ela me mostrou a casa e minhas obrigações só podia dormir depois que eu lavasse toda a louça e organizasse a cozinha acredito que nessa fase eu já tinha 7anos por que as cenas são mais claras nítidas , em fim assim fiz e me mandaram dormir por que eu precisava acordar muito cedo para adiantar café para as meninas irem a escola, então acordaram me bem cedo fui na venda trouxe pão e ela fez o café arrumei a mesa e as crianças que eram maiores que eu vinheram tomar café eu achei que eu ia também comer alguma coisa mas não primeiro me

cura que filha de puta não tem dono eu engoli o choro e fui entrei casa adentro era uma casa simples de piso queimado e vermelho porém bem completa cada cômodo tinha seus detalhes mostrando as características da dona móveis de madeira bruta e que brilhavam sem vestígios de poeira em fim passei em frente a um quarto muito bonito simples com uma linda cama e um mosquiteiro véu em cima ainda mais lindo fiquei maravilhada nunca havia visto isso em fim pra variar chegamos ao fundo na cozinha bem distante da casa estava meu quarto era um quarto muito simples havia uma rede e como sempre sacas de legumes dava pra se ouvir os ratos brigarem, em fim lá era o meu quarto ,até agora tudo normal aí a dona Raimunda começou a perguntar o que eu sabia fazer ? Eu com muito medo dela comecei a responder tudo sim adivinha se isso deu certo? Pois é na manhã seguinte já acordei com a dona Raimunda berrando meu nome do quarto dela eu acordei tão assu

você retirar e levar ao banheiro lavar e as 18:00 retornar c

cheiro que eu tinha no suor a veia pegou raiva de mim e começa a me maltratar sem dor , acordei em uma manhã como outras e fiz tudo certo na cozinha aguardei ela acordar ela acordou e me gritou corri lá ela me perguntou por que eu não havia retirado o tal pinico do quarto eu respondi que estava aguardando ela acordar ela ficou tão brava por que falou que eu estava enfrentando ela então pegou o pinico cheio de mijo ou urina como você queira chamar e várias postas de sangue ela jogou na minha cabeça fiquei encharcada foi n

po e depois mandou eu saí de lá eu saí fui chorar no meu quarto aí a dona Raimunda me gritou para eu arrumar a sala que eles iam receber visitas eu engoli o choro e fui arrumar a sala aí ela falou fique no seu quarto até eu chamar eu até agradeci e fui chorei mais um pouco aí me assustei quando o seu turenga entrou no quarto e pois a mão na minha boca e falou que se eu falasse pra esposa dele ele ia falar que era mentira e ela já não gostava de mim não ia ser difícil ela acreditar nele assim ele me falou então me deu uns amassos na parede e falou pra eu ficar caladinha que ele ia ser bonzinho comigo, eu queria fugir dali mas não sabia onde eu estava eu queria gritar mas sabia que não adiantava eu queria minha mãe mas sabia que ela não me queria mais até por que me entregou para outra família em fim ele saiu

ram eu sair na rua eu não fazia ideia de onde eu ir mas qualquer lugar seria melhor que aquela casa eu nessa preocupação a dona Raimunda pediu pra que eu acendesse o fogão a lenha por que o gás havia acabado e ia demorar chegar então fui acender o fogo porém acho que a preocupação me fez perder o foco e o palito de fósforo quebrou bem na ponta acesa e foi parar no teto o que é pior e que o teto era de palha então imagina o que deu ? Quando eu assustei a dona Raimunda estava agarrada nas minhas orelhas e um pé no meu pescoço puxava com todo ódio do coração dela eu estava engolindo sangue a mão dela só via sangue foi então que o seu turenga chegou e a tirou de cima de mim e foram apagar o fogo eu fiquei no chão por horas até recuperar as forças quando conseguir sentar ela veio e falou vai tomar um banho sua inútil eu sair me arrastando tomei banho chorei muito ali debaixo da mangueira mas nada tirava da mente que eu ia fugir dali ela gritou que não queria ver minha cara naquele dia então ele falou fica no quarto até ela chamar eu amei a ideia por que era tudo que eu precisava então caiu a tardinha e uma grande chuva caiu sobre aquele lugar uma chuva que parecia cena de novela e essa chuva caiu noite a fora e pela manhã ela cessou eu morro de medo de relâmpago trovão mas nesse dia eu não tive medo de nada nem dormi meu corpo doendo muito da visita do seu turenga e a cabeça agora pela mão da dona Raimunda em fim eu estava moída deitei no chão então o dia amanheceu e eles perceberam que os pé de bambú havia caído no terreiro em frente a casa onde eu nunca tinha ido então o seu turenga começou a cortar os bambú caídos porém eram muitos aí a dona Raimunda chamou eu para ajudar o senhor a carregar os bambú cortado para o mato em fim a oportunidade havia chegado a liberdade cantou o alvará de soltura saiu então eu levei duas vezes onde eles me ensinaram que era pra jogar porém eu analisei todo ao redor e vi pista pra cima e pra baixo e na minha frente uma mata linda que me convidava para fug

as não ele ficava todo feliz então resolvi experimentar também aí ele gritava comi se estivesse feliz então comecei a conhecer algumas frutas do mato que eu podia comer inclusive a fruta do conde eu jurava que era só pra boi em fim aprendi então ele chegou em um pé de coco agora e outro coco e um babaçu vem com 4 bagos dentro mas que e dur

sua filha e mais dois homens e o seu esposo seu torena cada um estava com uma corda na mão eles me tratavam como um bicho bruto um animal e queria me levar de volta para casa de qualquer maneira amarrada amordaçada mas eles gritavam que eu iria voltar para casa porém os planos de Deus são maiores que os meus naquele mesmo momento alguém dançou a corda eu consigo me desviar da corda porém eu puxei a corda e a pessoa que estava segurando a corda acabou caindo e levando junto todos os que estavam em sua volta o que me deu tempo suficiente para voltar para mata então eu voltei a fugir fugir mais longe que eu pude eu corria e olhava para trás e parecia que eu ouvia gritos de pessoas atrás de mim talvez poderia ser verdade eu não sei ou talvez poderia ser fruto do meu medo também não sei eu só sei que eu corri o máximo que eu pude e mais uma vez me deparei naquele riacho aonde a primeira vez eu encontrei abrigo e me senti segura eu corri muito amanhã inteira eu acredito que umas 3 horas de relógio Eu não parei eu não olhava para trás eu tinha medo de olhar para trás então eu só fugir eu só corri ao chegar nesse riacho eu imediatamente eu entrei na gruta aonde era o meu esconderijo e para minha surpresa nessa gruta agora tinha um novo morador esse morador na hora nada bonito na verdade não transmite nenhuma segurança mas era um animal eu confiava muito mais em animais do que em seres humanos esse morador era um sapo cururu preto muito grande muito feio com os olhos bem feio . Mas eu não tinha escolhas fiquei ali de olho nele e ele de vez enquanto vinha na poça de água e banhava olha só que ousadia desse ser eu ficava com muito medo toda vez que ele se movia então passada o medo eu saí da gruta e percebi que não dava pra nós dois aquele lugar seguir andando até chegar em um município vizinho lá encontrei uma fazenda e tinha um lugar pra os animais beberem todos os dias os vaqueiro levava pela manhã e à tarde eu fiquei de olho por que lá tinha pé de manga várias frutas e onde eu tomasse banho e beber água, em comecei a pegar a rotina dos funcionários e fiquei por ali alguns dias até que o pior veio acontecer comigo eu percebi que eles deixam também espalhado pedaço de rapadura e muito sal eu não sabia por que mas comia de tudo um pouco sal com manga e outras frutas e rapadura mais um dia alguma coisa saiu

seu Manoel me mandou que eu fosse pra o meu quarto e só saísse se ele chamasse eu já tinha meu quarto minha cama bem simples e minha mala pequena de roupa então eu fui , porém percebi discursão vindo da sala e ouvi uma voz familiar eu não sabia que era a minha mãe meu coração ficou a mil o tempo que eu passei nesse processo todo foi o suficiente para que eu esquecesse o rosto dela mas a voz ... Essa não por que as vezes eu ficava fantasiando no meio do mato que eu tinha uma casa eu limpava um espaço fazia algumas divisórias com árvores secas e fingia que a minha mãe estava ali então eu ia em busca de comida e falava para a minha mãe imaginaria que eu voltava logo as vezes até fingia que ela brigava comigo na volta em fim foi uma forma de manter ela viva dentro de mim e agora eu estava ouvindo a voz dela de verdade e meu coração bandido não pensou duas vezes eu quis ir com a minha mãe biologia a dona Aldenora Ferreira eu não

a sumisse novamente e eu não a encontrasse nunca mais porém para minha tristeza ela não gostou da ideia e me recebeu com palavras duras que cortaram a minha alma ela falou que sacrificou a juventude dela pra nós criar eu fiquei tão impactada pela atitude dela que eu só sabia chorar ela mandou eu engoli o choro e eu lembro que eu falei que havia voltado por que eu a amava e ela falou que amor não enche barriga e eu ia aprender isso na dor em fim levei uns tapas inclusive na boca por tentar argumentar mais pra ela era desacato e que eu só queria voltar pra ficar atrás de muleque eu ainda não tava pensando nisso mas o corpo já estava despertado eu fui no fundo do quintal e me lembrei do tanto que eu pedi pra Deus me devolver a minha família por que eu jurava que eu ia parar de sofrer mais infelizmente eu acabei descobrindo que a minha família dos sonhos não existia então descobri que minha mãe não sabia falar eu te amo ela vivia uma vida difícil era mulher da vida ganhava a vida através de vários homens casados e solteiro aquele que a pagasse ou bancasse a vida de luxúria dela bons esmaltes batons e produtos da natura já naquele tempo perfume caro cabelo sempre alinhado era a morena dos sonhos de um homem mas ela não se iludia ao contrário iludido era os homens que caia na cama dela que era em casa passei a presenciar homens entrarem pelo fundo e saírem e ainda aqueles que abusava de mim por dizer que filha de peixe peixinho era em fim foram tantas decepções que meu coraçã

filho Doutor Felipe Leal piscicoloco que é responsável pela minhas consultas com o Dr. Rodrigo Genovês Deus em Cristo retribua em dobro com saúde e sucesso em fim quero agradecer a uma pessoa incrível que Deus colocou no meu caminho e me deu como esposo Valdivino Cordeiro de Oliveira um homem sem explicação palavras não dá para descrever o amor o respeito o carinho e todo o

Oli

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