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O limite e minhas escolhas

O limite e minhas escolhas

5.0
1 Capítulo
19 Leituras
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Sinopse

Índice

Olá meu nome e Francisca Ferreira da Silva também conhecida em minha cidade natal como titika Mas de verdade? Não gosto de nem um desses nomes ou apelidos... hoje me apresento como Fran Oliveira o Oliveira é de meu esposo que graças a Deus me salvou deu um rumo a minha vida e um novo sentido a minha história mas não é sobre isso ainda que vamos conversar aqui , eu quero compartilhar com você leitor um pouco da minha infância e quem sabe em outra oportunidade te contar como está minha vida hoje tá bom? Então bora lá.... Ano de 1984 em um povoado da cidade de São Francisco do Piauí havia uma mulher com 6 filhos sendo desses 6: 3- meninas e 3 meninos o mais velho atende pelo nome de Francisco a mais velha atende por Maria e o depois da Maria atende como Gardênia e o outro Alcione e Abílio e em fim ( Eu ( Fran, titika,ou Chica) e é de minha pessoa que eu vou falar , vamos lá? A faltou o nome da mãe dessas crianças eu já estava esquecendo de mencionar, o nome da mãe era ou é por que até esse momento encontra se viva gozando de plana saúde em todas as áreas em fim... Agora vou contar o que aconteceu nesse ano de 1984 não tem como falar desse ano se eu não me apresentar melhor certo ? Sou Francisca Ferreira da Silva nasci no ano de 1981 sou filha de pais separados onde fiquei com a minha mãe Aldenora ferreira da Silva que no ano de 1984 talvez em situação difícil eu não sei explicar exatamente o por que? Ela resolveu distribuí os filhos dela para famílias que ela julgava ter condições de nus dá uma vida melhor e ajudar a ela financeiramente em fim eu fui então doada nesse ano de 1984 com 4 anos de idade a uma família e fui morar com eles. Dessa família eu não lembra quase nada são flash de memórias , porém por muitos e muitos anos eu tive sonhos , pesadelos horríveis os quais vou mencionar aqui , eu não sabia e nem associava esses sonhos a mim eu achava que era somente pesadelos .... porém assim que eu completei 40 anos aquilo que era flash passa ser mas constantes e eu passei a me ver nas cenas e eu não entendi por que eu era uma criança 4-5 anos no máximo ... então comecei a fazer exercícios mentais buscar saber minha história e buscar juntar as datas e comecei a assimilar tudo então lembrei em uma noite no meu quarto tentando buscar lembranças de meu passado eu lembrei de muita coisa coisas que me fizeram chorar muito até soluçar foi então que eu vi que a minha irmã do meio gardênia estava acordada eu mandei um oi ela respondeu imediatamente eu contei um pouco das minhas lembranças e ela começou a chorar e me pedir perdão eu não conseguia chorar alto pq meu esposo estava dormindo eu não quis assustar ele ... foi então que muita coisa se encaixou ela falou coisas que a machucava coisas que ela sabia e eu não suportei desabei em lágrimas... mas foi muito bom ouvir tudo isso por que agora tudo fazia sentido. Então vamos la... no ano de 1984 a minha mãe me levou para doação para um casal eu só lembro do nome do homem dessa casa não sei por que eu não lembro da esposa dele e nem dos demais e mais um enigma a ser resolvido Porém lembro perfeitamente do momento que o homem me levou pra doar para um outro casal que não era mais ele e a família dele agora esse casal eu lembro de detalhes dessa nova casa ... Cheguei na casa fui apresentada como uma menina muito boazinha e que aprendi as coisas rápido e não dava trabalho de chorar por família então o senhor falou ela está pronta para Ajudar nas tarefas de casa . Eu não entendi nada mas gostei da casa e na sequência chegaram duas meninas uma que tinha quase a minha idade talvez um ano mais velha a mas velha já era bem grande uma atendia pelo nome de Monalisa nunca vou esquecer esse nome e a outra shyara também não tem como esquecer nomes fortes personalidades também em fim o moço que me trouxe decidiu ir embora e eu lembro que ele falou assim... olha o tio volta sempre pra ti ver e saber se tá tudo bem tá bom ? Eu engoli o choro afinal era mas um adulto que me deixava para traz a primeira foi a minha mãe e agora ele não ia adiantar chorar a moça dona da casa me chamou e falou vou te levar no seu quarto para você guardar seus pertences que por sinal cabia em um saco de arroz da época mas vamos lá eu no fundo estava feliz até chegar no fundo da casa do lado da cozinha um quarto cheio de sacos de mantimentos como arroz feijão farinha em fim eram sacos o que mostra as condições financeiras deles em comprar a sacas de mantimentos, em fim uma rede bem no alto ela teve q baixar um pouco por que eu não alcançava e um quintal onde eu iria tomar banho na torneira da lavanderia não podia usar os banheiros da casa até aí tudo bem eu não me importei aí olhei dos lados tinha um tanto de galinhas ,patos e um bicho enorme que eu fiquei em choque comecei a chorar era uma tartaruga gigante ela vinha na minha direção eu gritava e a dona da casa que atende por nome Neusa gritava comigo que era pra eu parar de gritar em fim depois de subir na pia eu me

Capítulo 1 O primeiro abando

(Apresentação pessoal e dos envolvidos.)

Olá meu nome e Francisca Ferreira da Silva também conhecida em minha cidade natal como titika

Mas de verdade? Não gosto de nem um desses nomes ou apelidos... hoje me apresento como Fran Oliveira o Oliveira é de meu esposo que graças a Deus me salvou deu um rumo a minha vida e um novo sentido a minha história mas não é sobre isso ainda que vamos conversar aqui , eu quero compartilhar com você leitor um pouco da minha infância e quem sabe em outra oportunidade te contar como está minha vida hoje tá bom? Então bora lá....

Ano de 1984 em um povoado da cidade de São Francisco do Piauí havia uma mulher com 6 filhos sendo desses 6: 3- meninas e 3 meninos o mais velho atende pelo nome de Francisco a mais velha atende por Maria e o depois da Maria atende como Gardênia e o outro Alcione e Abílio e em fim ( Eu ( Fran, titika,ou Chica) e é de minha pessoa que eu vou falar , vamos lá? A faltou o nome da mãe dessas crianças eu já estava esquecendo de mencionar, o nome da mãe era ou é por que até esse momento encontra se viva gozando de plana saúde em todas as áreas em fim... Agora vou contar o que aconteceu nesse ano de 1984 não tem como falar desse ano se eu não me apresentar melhor certo ? Sou Francisca Ferreira da Silva nasci no ano de 1981 sou filha de pais separados onde fiquei com a minha mãe Aldenora ferreira da Silva que no ano de 1984 talvez em situação difícil eu não sei explicar exatamente o por que? Ela resolveu distribuí os filhos dela para famílias que ela julgava ter condições de nus dá uma vida melhor e ajudar a ela financeiramente em fim eu fui então doada nesse ano de 1984 com 4 anos de idade a uma família e fui morar com eles. Dessa família eu não lembra quase nada são flash de memórias , porém por muitos e muitos anos eu tive sonhos , pesadelos horríveis os quais vou mencionar aqui , eu não sabia e nem associava esses sonhos a mim eu achava que era somente pesadelos .... porém assim que eu completei 40 anos aquilo que era flash passa ser mas constantes e eu passei a me ver nas cenas e eu não entendi por que eu era uma criança 4-5 anos no máximo ... então comecei a fazer exercícios mentais buscar saber minha história e buscar juntar as datas e comecei a assimilar tudo então lembrei em uma noite no meu quarto tentando buscar lembranças de meu passado eu lembrei de muita coisa coisas que me fizeram chorar muito até soluçar foi então que eu vi que a minha irmã do meio gardênia estava acordada eu mandei um oi ela respondeu imediatamente eu contei um pouco das minhas lembranças e ela começou a chorar e me pedir perdão eu não conseguia chorar alto pq meu esposo estava dormindo eu não quis assustar ele ... foi então que muita coisa se encaixou ela falou coisas que a machucava coisas que ela sabia e eu não suportei desabei em lágrimas... mas foi muito bom ouvir tudo isso por que agora tudo fazia sentido.

Então vamos la... no ano de 1984 a minha mãe me levou para doação para um casal eu só lembro do nome do homem dessa casa não sei por que eu não lembro da esposa dele e nem dos demais e mais um enigma a ser resolvido

Porém lembro perfeitamente do momento que o homem me levou pra doar para um outro casal que não era mais ele e a família dele agora esse casal eu lembro de detalhes dessa nova casa ...

Cheguei na casa fui apresentada como uma menina muito boazinha e que aprendi as coisas rápido e não dava trabalho de chorar por família então o senhor falou ela está pronta para Ajudar nas tarefas de casa .

Eu não entendi nada mas gostei da casa e na sequência chegaram duas meninas uma que tinha quase a minha idade talvez um ano mais velha a mas velha já era bem grande uma atendia pelo nome de Monalisa nunca vou esquecer esse nome e a outra shyara também não tem como esquecer nomes fortes personalidades também em fim o moço que me trouxe decidiu ir embora e eu lembro que ele falou assim... olha o tio volta sempre pra ti ver e saber se tá tudo bem tá bom ? Eu engoli o choro afinal era mas um adulto que me deixava para traz a primeira foi a minha mãe e agora ele não ia adiantar chorar a moça dona da casa me chamou e falou vou te levar no seu quarto para você guardar seus pertences que por sinal cabia em um saco de arroz da época mas vamos lá eu no fundo estava feliz até chegar no fundo da casa do lado da cozinha um quarto cheio de sacos de mantimentos como arroz feijão farinha em fim eram sacos o que mostra as condições financeiras deles em comprar a sacas de mantimentos, em fim uma rede bem no alto ela teve q baixar um pouco por que eu não alcançava e um quintal onde eu iria tomar banho na torneira da lavanderia não podia usar os banheiros da casa até aí tudo bem eu não me importei aí olhei dos lados tinha um tanto de galinhas ,patos e um bicho enorme que eu fiquei em choque comecei a chorar era uma tartaruga gigante ela vinha na minha direção eu gritava e a dona da casa que atende por nome Neusa gritava comigo que era pra eu parar de gritar em fim depois de subir na pia eu me calei aí ela me explicou que todos os dias eu iria lavar o quintal pela manhã, imagina aí a cara que eu fiz ! Mas não teve jeito a noite chegou ela me mostrou a casa e minhas obrigações só podia dormir depois que eu lavasse toda a louça e organizasse a cozinha acredito que nessa fase eu já tinha 7anos por que as cenas são mais claras nítidas , em fim assim fiz e me mandaram dormir por que eu precisava acordar muito cedo para adiantar café para as meninas irem a escola, então acordaram me bem cedo fui na venda trouxe pão e ela fez o café arrumei a mesa e as crianças que eram maiores que eu vinheram tomar café eu achei que eu ia também comer alguma coisa mas não primeiro me mandou lavar o quintal com aquele monstro que me encarava sempre eu lembro que um dia eu fiz xixi na roupa de tanto medo da tartaruga em fim lavei e aquele cheiro horrível no nariz de cocó de galinha de pato e tudo mais não saia de mim a dona Deusa mandou eu tomar banho por que eu estava com mau cheiro adivinha? Lá vai eu tomar banho da torneira 6:30 da manhã e de frente a um monstro que me encarava sem parar a tartaruga, em fim cheguei na cozinha tomei o tal café literalmente café todos tomavam café com leite e pão ou cuscuz, eu tomei café preto puro com cuscuz ok tudo bem vamos pra frente passei a arrumar as camas das meninas organizar as coisas e brinquedos delas e não podia brincar com nada e foi assim. acredito que alguns meses até dona Deusa perceber que eu já dava conta de fazer muita coisa então ela teve a brilhante ideia de me doar para os pais dela que moravam em um interior da capital do Piauí e lá vamos nós eu para mais uma aventura chegamos a capital de Teresina Piauí num lugar chamado socopinha 1 foi o que eu lembrei até agora, lá ela me apresentou seus pais

Dona Raimunda uma senhora de um semblante bem brava e seu turenga um senhor já bem de idade com um semblante delicado e manso não diria meigo diria que ele era reservado sempre concordando com a sua esposa e filha ali traçaram a minha jornada de trabalho agora aqui nesse momento começa o que eu posso dizer que o princípio da minha maior luta a primeira grande luta eu ainda tinha meus 7 anos eu me lembro da dona Raimunda berrar pra filha ... mas ela só tem 7 anos não vai dar conta aí a filha falou ... mãe ela e muito esperta e trabalhadeira ensina que ela pega rápido então a Dona Deusa resolve voltar para sua cidade Floriano Piauí e me deixou para traz porém dessa vez eu senti vontade de chorar e gritar para ela me levar junto afinal era a terceira família que eu fiz parte e que me deixava para traz sem dó . Bom chorei não aguentei foi forte aí a Dona Raimunda com uma voz estridente falou vamos guardar suas coisas e deixa de frescura que filha de puta não tem dono eu engoli o choro e fui entrei casa adentro era uma casa simples de piso queimado e vermelho porém bem completa cada cômodo tinha seus detalhes mostrando as características da dona móveis de madeira bruta e que brilhavam sem vestígios de poeira em fim passei em frente a um quarto muito bonito simples com uma linda cama e um mosquiteiro véu em cima ainda mais lindo fiquei maravilhada nunca havia visto isso em fim pra variar chegamos ao fundo na cozinha bem distante da casa estava meu quarto era um quarto muito simples havia uma rede e como sempre sacas de legumes dava pra se ouvir os ratos brigarem, em fim lá era o meu quarto ,até agora tudo normal aí a dona Raimunda começou a perguntar o que eu sabia fazer ? Eu com muito medo dela comecei a responder tudo sim adivinha se isso deu certo? Pois é na manhã seguinte já acordei com a dona Raimunda berrando meu nome do quarto dela eu acordei tão assustada que pulei da rede quase fazendo xixi na rede o q de vez enquanto eu fazia escondido né eu corri lá e ela já começou vai coloca água do café no fogo eu fui correndo apesar de eu nunca ter feito café eu via a dona Deusa fazer e como ela falou eu pego rápido então fiz o café arrumei a mesa e coloquei tudo que vi na mesa a dona Raimunda chegou mau humorada e falou cadê o turenga ? Eu respondi que eu não o vi hoje ainda ela então deduziu que ele foi comprar pão eu não sabia fazer cuscuz então fiz só o café e fervo o leite mas ela começou a questionar pô que eu não fiz cuscuz? Eu respondi que eu não sabia fazer ela ficou extremamente brava mas seu turenga chegou em seguida com o pão e salvou o dia após eles comerem ela falou que eu podia comer limpar a cozinha e encontrar ela na sala pra ela me orientar sobre as tarefas eu confirmei com a cabeça que sim , finalizando tudo corri para a sala e lá ela assistindo tv começou a falar...

Dentro do meu quarto tem um pinico que todos os dias e para você retirar e levar ao banheiro lavar e as 18:00 retornar com ele no quarto arrumar minha cama e varrer tudo todo dia .

Quanto encera será uma vez por mês eu vou ajudar então os móveis e pra tirar a poeira todo dia e passar óleo de peroba toda sexta feira eu não sabia o que era peroba meu Deus fiquei com medo de perguntar em fim tarefas passadas vamos trabalhar aí ela me gritou somente pra mim falar que nas sextas teria eu teria ensaio de instrumento e que eu não podia faltar aí eu pensei em que horas eu vou ter esse ensaio? Mas também não perguntei o medo não deixou em fim feito tudo a Dona Raimunda começa a pegar no meu pé devido um mau cheiro que eu tinha no suor a veia pegou raiva de mim e começa a me maltratar sem dor , acordei em uma manhã como outras e fiz tudo certo na cozinha aguardei ela acordar ela acordou e me gritou corri lá ela me perguntou por que eu não havia retirado o tal pinico do quarto eu respondi que estava aguardando ela acordar ela ficou tão brava por que falou que eu estava enfrentando ela então pegou o pinico cheio de mijo ou urina como você queira chamar e várias postas de sangue ela jogou na minha cabeça fiquei encharcada foi nojento mas em fim tive que limpar o chão ouvir os sermão e tomar banho troquei de roupa e voltei a rotina eu tinha medo até de chorar quanto mais o tempo passa mais ela pega raiva de mim e o pior percebi que ninguém deixava eu sair nem no portão era só dentro de casa perdi a noção do tempo nesse processo então chega o tal ensaio ela me colocou pra aprender vários instrumentos musicais e toda vez que eu errava ela batia o maestro na minha mão ou onde alcançar a paleta do maestro isso machucava muito mas não podia nem chorar.

você caro leitor deve estar se perguntando onde está o seu turenga ? Ele assistia tudo em silêncio os mau tratos dela comigo sem dar uma palavra até que eu comecei a ver a verdadeira face do seu turenga eu achei que tudo estava difícil mas não fazia ideia que não poderia piorar mais piorou e muito em fim uma certa vez o seu turenga pediu pra eu amarrar o sapato dele e eu ao me agachar ele pegou com o outro pé e bateu nas minhas pernas e abriu as minhas pernas eu fiquei em choque não sabia o que falar olhei pra ele assustada e ele fez com a mão na boca dele psiu silêncio eu fiquei em choque e calada sem sair uma respiração aí ele começou a me cutucar com o pé que estava sem sapato começou a alisar a minha genitália foi muito horrível eu fiquei desesperada e não sabia o que fazer ele fez aquilo por algum tempo e depois mandou eu saí de lá eu saí fui chorar no meu quarto aí a dona Raimunda me gritou para eu arrumar a sala que eles iam receber visitas eu engoli o choro e fui arrumar a sala aí ela falou fique no seu quarto até eu chamar eu até agradeci e fui chorei mais um pouco aí me assustei quando o seu turenga entrou no quarto e pois a mão na minha boca e falou que se eu falasse pra esposa dele ele ia falar que era mentira e ela já não gostava de mim não ia ser difícil ela acreditar nele assim ele me falou então me deu uns amassos na parede e falou pra eu ficar caladinha que ele ia ser bonzinho comigo, eu queria fugir dali mas não sabia onde eu estava eu queria gritar mas sabia que não adiantava eu queria minha mãe mas sabia que ela não me queria mais até por que me entregou para outra família em fim ele saiu do quarto e eu fiquei até ela me chamar aquela situação foi ficando cada dia mais comum onde eu estava ele chegava e me assediava ele colocava os dedos nojento em mim me tocava e eu só chorava ele falava que eu ficasse calada o tempo passou mas num dia eu achei muito estranho a dona Raimunda dormiu muito cedo e seu turenga ficou acordado eu fiquei desesperada por que precisei arrumar a janta e a cozinha quando terminei ele mandou eu ir tomar banho e dormir achei mais estranho mas imaginei que ela tivesse doente então fui tomei banho e deitei quando deu a noite aproximando a meia noite ele entrou no meu quarto meu coração tremeu eu dei até um grito de susto ele tampou a minha boca ele começou a se esfregar em mim e tirou meu short ali era o fim eu não tinha forças pra nada o medo tomou conta de mim o pânico .

ele começou a me alisar com os dedos foi falando que não adianta eu gritar ela não vai te ouvir ela tá dormindo hoje eu vou fazer você uma mulher eu não entendi nada mas continuei a espernear ele só aumentava o suor em fim senti alguma coisa muito Grande, dura que começou a me tocar eu queria morrer e ele igual um animal foi me penetrando até doer muito muito eu senti a minhas entranha fazer um barulho e juro que a dor foi terrível ele segura minha boca mas viu que meu grito já estava abafado pela dor e então ele começou a entrar e sair de dentro de mim como se eu fosse um pilão de socar arroz como foi difícil e aquilo não acabava mais eu estava sem voz sem forças pra nada mas ele percebeu então quando ele começou a fazer um barulho horroroso saiu de dentro de mim e expirou um líquido branco em todo o quarto eu não sabia o que era mas o cheiro me incomoda até hoje era um cheiro de mato verde esmagado mas muito forte eu nunca esqueço esse cheiro em fim ele acabou foi tomar banho e voltou eu ainda estava do jeito que ele deixou foi então que ele mandou eu ir tomar banho mas eu não encontrei as minhas pernas meu corpo e percebi que eu estava sangrando eu mim assustei quando percebi nesse momento ele me deu um pano branco e falou toma banho e coloca pra segurar o sangramento e falou vai passar logo assim fiz mas no dia seguinte eu ainda andando com muita dificuldade com dores no corpo nas pernas e na genitália dei de cara com ele no corredor e ele então falou bem baixinho anda direito ou ela vai desconfiar aí ela apareceu do nada e gritou o que vocês estão falando aí baixinho ? Ele se defendeu mas ela segui falando você não tá querendo fazer nada com essa menina não né seu velho babão? Eu quis gritar e falar com ela mas ela já na sequência falou eu mato ela eu fiquei em choque em silêncio e percebi que não ia adiantar nada só ia piorar a minha situação então comecei a pensar em como fugir daquela casa apesar de eu não saber onde estava por que cheguei de carro a noite e nunca mais deixaram eu sair na rua eu não fazia ideia de onde eu ir mas qualquer lugar seria melhor que aquela casa eu nessa preocupação a dona Raimunda pediu pra que eu acendesse o fogão a lenha por que o gás havia acabado e ia demorar chegar então fui acender o fogo porém acho que a preocupação me fez perder o foco e o palito de fósforo quebrou bem na ponta acesa e foi parar no teto o que é pior e que o teto era de palha então imagina o que deu ? Quando eu assustei a dona Raimunda estava agarrada nas minhas orelhas e um pé no meu pescoço puxava com todo ódio do coração dela eu estava engolindo sangue a mão dela só via sangue foi então que o seu turenga chegou e a tirou de cima de mim e foram apagar o fogo eu fiquei no chão por horas até recuperar as forças quando conseguir sentar ela veio e falou vai tomar um banho sua inútil eu sair me arrastando tomei banho chorei muito ali debaixo da mangueira mas nada tirava da mente que eu ia fugir dali ela gritou que não queria ver minha cara naquele dia então ele falou fica no quarto até ela chamar eu amei a ideia por que era tudo que eu precisava então caiu a tardinha e uma grande chuva caiu sobre aquele lugar uma chuva que parecia cena de novela e essa chuva caiu noite a fora e pela manhã ela cessou eu morro de medo de relâmpago trovão mas nesse dia eu não tive medo de nada nem dormi meu corpo doendo muito da visita do seu turenga e a cabeça agora pela mão da dona Raimunda em fim eu estava moída deitei no chão então o dia amanheceu e eles perceberam que os pé de bambú havia caído no terreiro em frente a casa onde eu nunca tinha ido então o seu turenga começou a cortar os bambú caídos porém eram muitos aí a dona Raimunda chamou eu para ajudar o senhor a carregar os bambú cortado para o mato em fim a oportunidade havia chegado a liberdade cantou o alvará de soltura saiu então eu levei duas vezes onde eles me ensinaram que era pra jogar porém eu analisei todo ao redor e vi pista pra cima e pra baixo e na minha frente uma mata linda que me convidava para fugir então analisado o campo basta agradecer a oportunidade e fugir na terceira carriola de bambú adivinha quem voltou ? Eu que não foi eu corri mas corri mesmo quebrada moída eu fugi para o mais longe que eu pude entrei mata a dentro você pode me perguntar... há Fran por que não fugiu para onde tinha casa asfalto? Eu respondo eu não confiava nem na minha sombra então os matos era o melhor naquele momento, fugi até minhas pernas não aguentar e dei de cara com um riacho lindo água limpa eu mergulhei bebi água olhei em volta e só ouvia barulho das águas e dos pássaros então vi uma grota para quem não sabe e um buraco nas pedras bem fundo ou não, nesse caso era fundo e fresquinho por que tinha o riacho próximo então a noite começou a cair eu morro de medo de sapo comecei a ouvir o barulho deles então pensei vou dormir na gruta tampo com pedra deixo só o suficiente pra eu respirar ninguém vai me encontrar nunca. Assim fiz e entrei fechei dormi na sequência afinal não sabia que dia eu tinha dormido direito seria a minha primeira noite em liberdade eu dormi que eu não vi a noite quando o dia amanheceu o sol começou a estralar nas pedras eu acordei meu corpo ainda estava doendo muito não tanto quanto ontem mas estava então resolvi ficar por ali mas um dia pra eu descansar então fui imaginar o que eu ia comer ? Olhei em volta para quem e piauiense sabe que é comum próximo de riacho pé de coco ou tucum e um coquinho redondinho pequeno que se quebra na pedra fácil então eu encontrei vários deles e na luta pra arrancar uns verdes eu percebi que no pé da folha ou palha era mole e doce hoje eu sei que é palmito mas na hora foi uma descoberta então comi o máximo de coco e palmito que eu pude fiquei farta até comecei a arrotar o puro óleo do coco mas estava de barriga cheia . Percebi que o fósforo da veia veio no meu bolso então fiz uma fogueira e percebi q dentro do coco em alguns tinha uns vermes de coco eu então comecei a fritar no fogo o bicho e comer , e fiquei assim por dias até me recuperar .

Em uma manhã eu dormi na grota já fazia dias e ninguém apareceu ali eu fiquei tranquila então acordei nas pedras do riacho com um barulho irritante era um macaquinho que me insultava com gestos que só faltava falar e eu entendi que era pra seguir ele então segui e no caminho ele mordia algumas frutas de mato e algumas ele fazia careta outras não ele ficava todo feliz então resolvi experimentar também aí ele gritava comi se estivesse feliz então comecei a conhecer algumas frutas do mato que eu podia comer inclusive a fruta do conde eu jurava que era só pra boi em fim aprendi então ele chegou em um pé de coco agora e outro coco e um babaçu vem com 4 bagos dentro mas que e duro de quebrar muito duro mas o macaco quebrou um olhando pra mim lógico que não foi fácil mas ele quebrou e no final ele gritava para eu fazer eu tentei até machuquei os dedos mas ele gritava eu tentei até conseguir foi aí que ele ficou olhando pra mim e resolveu subir nas árvores e sumiu não vi mais porém me ensinou a sobreviver na mata .

Os dias se passaram eu comecei a usár árvores como lugar seguro pra eu dormir,eu subia na árvore mas grande e grossa escalava até o topo lá eu dormia até que encontrei um lugar parecido com um povoado eu ainda com muito medo de humanos fiquei de longe nas árvores vigiando a rotina daquele lugar percebi que durante o dia entrava muitos caminhões trazendo pintinhos e até galinha mas o principal era pintinho fiquei observando por dias e cheguei a conclusão que ali não fica ninguém a noite eu fiquei feliz Quando chegou a noite eu percebi que todos havia ido embora e só se ouvia barulho dos pintinhos era um lugar quentinho onde tinha iluminação e alimentação diferente de tudo que eu tava comendo nos últimos dias apesar de ser ração para pinto quando você coloca na língua sentia-se um gosto de comida era diferente não era coco não era fruta Silvestre era algo diferente então eu resolvi comer aquele alimento e percebi que tinha torneira com água então tomei um banho e acabei tomando água porém aquele alimento começou a pesar no meu estômago trazendo ali uma fraqueza um cansaço resolvia então encontrar um lugar seguro para que eu pudesse dormir afinal depois de muitos dias eu iria dormir em um local com iluminação elétrica em um local que tivesse telhado que ouve esse barulho de animais confiáveis assim eu fiz embaixo de várias caixas eu me acomodei dormi e quando me despertei era umas 6 horas da manhã pelo barulho dos veículos entrando novamente nesse lugar que eu acredito que fosse uma fazenda ou um local aonde era especificamente para a criação de galinha eu acordei assustada muito assustada assustada afinal há muitos dias eu não tinha contato com humanos os últimos humanos que eu tive contato me fizeram muito mal então não era boa as experiências resolvi então sair daquele lugar mais discreto possível porém alguém me viu alguém percebeu mas tudo bem entrei na mata comecei a andar novamente e como sempre era o lugar onde eu me sentia segura entre os animais entre os Rios os cachos as Palmeiras toda a natureza me trazer a segurança até mesmo uma serpente enfim um belo dia eu resolvi voltar neste lugar e para minha surpresa eu dei de cara com um casal Dona Raimunda que havia me traumatizado de tal forma que eu não suportava ouvir a voz de um humano perto de mim como se não bastasse estava com ela também a sua filha e mais dois homens e o seu esposo seu torena cada um estava com uma corda na mão eles me tratavam como um bicho bruto um animal e queria me levar de volta para casa de qualquer maneira amarrada amordaçada mas eles gritavam que eu iria voltar para casa porém os planos de Deus são maiores que os meus naquele mesmo momento alguém dançou a corda eu consigo me desviar da corda porém eu puxei a corda e a pessoa que estava segurando a corda acabou caindo e levando junto todos os que estavam em sua volta o que me deu tempo suficiente para voltar para mata então eu voltei a fugir fugir mais longe que eu pude eu corria e olhava para trás e parecia que eu ouvia gritos de pessoas atrás de mim talvez poderia ser verdade eu não sei ou talvez poderia ser fruto do meu medo também não sei eu só sei que eu corri o máximo que eu pude e mais uma vez me deparei naquele riacho aonde a primeira vez eu encontrei abrigo e me senti segura eu corri muito amanhã inteira eu acredito que umas 3 horas de relógio Eu não parei eu não olhava para trás eu tinha medo de olhar para trás então eu só fugir eu só corri ao chegar nesse riacho eu imediatamente eu entrei na gruta aonde era o meu esconderijo e para minha surpresa nessa gruta agora tinha um novo morador esse morador na hora nada bonito na verdade não transmite nenhuma segurança mas era um animal eu confiava muito mais em animais do que em seres humanos esse morador era um sapo cururu preto muito grande muito feio com os olhos bem feio . Mas eu não tinha escolhas fiquei ali de olho nele e ele de vez enquanto vinha na poça de água e banhava olha só que ousadia desse ser eu ficava com muito medo toda vez que ele se movia então passada o medo eu saí da gruta e percebi que não dava pra nós dois aquele lugar seguir andando até chegar em um município vizinho lá encontrei uma fazenda e tinha um lugar pra os animais beberem todos os dias os vaqueiro levava pela manhã e à tarde eu fiquei de olho por que lá tinha pé de manga várias frutas e onde eu tomasse banho e beber água, em comecei a pegar a rotina dos funcionários e fiquei por ali alguns dias até que o pior veio acontecer comigo eu percebi que eles deixam também espalhado pedaço de rapadura e muito sal eu não sabia por que mas comia de tudo um pouco sal com manga e outras frutas e rapadura mais um dia alguma coisa saiu fora do meu controle... Eu fui pegar rapadura sal e manga e não me atentei que havia solta uma vaca que provavelmente havia tido um BB resentendimente quando eu percebi era muito tarde eu estava chegando na porteira quando olhei pra trás só senti a cabeça dela na minha lombar ela me arremessou do outro lado da porteira graças a Deus por que ela não conseguiu sair mais eu fiquei no chão por horas e horas nada em mim respondia minhas pernas meu corpo só o cérebro até que o sol ficou tão quente que eu despertei e vi que eu tinha que sair daqui antes dos vaqueiro voltarem era muita dor eu fui me arrastando até um esconderijo de costume mas eu não andei por dias tudo duia eu vomitava sangue pisado mas tudo bem os dias foram passando e eu fui melhorando mesmo com muita fome comecei comer jatobá, tucum , e água nada acredito que um 8 dias fiquei sem água mais sobrevivi em fim eu percebi que nesse povoado tinha uma praça e um senhor como vigia um senhor totalmente diferente do seu turenga eu comecei a frequentar essa praça assistir tv que era lega tinha tv globinho ursinhos carinhosos em fim eu gostei muito aí o senhor um dia me perguntou por que eu andava sozinha eu contei pra ele um resumo ele ficou chocado ele me falou que não podia pegar eu e levar na casa dele por que o povo podia pensar maldade eu entendo perfeitamente e vida que segue um dia conheci três crianças dois meninos eu juro que não lembro o nome deles e de uma menina que era menor que eles fizemos amizade e brincamos passando fazer isso com frequência porém um dia eu entrei numa roça pra roubar eu pulei em um caco de vidro aí fez aquele estrago no pé aí o véi e as crianças ficaram apavorado pedindo pra mim ir no pronto socorro eu fui aí a moça atendeu um amorzinho porém me medicou e falou que precisava de um adulto pra mim retirar foi então que eu contei para eles o que estava acontecendo e eles resolveram me levar para casa deles e lá eu fiquei escondido alguns dias eles cuidaram de mim até que um dia a minha febre ficou muito alta e eu acordei gritando e chorando os pais deles ficaram muito chateados mas orgulhosos dos filhos e acabaram cuidando de mim deram medicação me levaram ao médico voltei a andar com dificuldade mas andava então 3 meses depois entraram com um pedido de guarda provisória no conselho tutelar e foi aí que tudo voltou

• Ano de 1991 mas ou menos mês de agosto me recordo vagamente do aniversário de minha mãe, mas vou contar o que foi inesquecível nesse dia e mês , eu já estava bem na casa desse casal o que contabiliza a 4 família eu me esforçando pra não dar trabalho ajudava em todos os serviços e pela primeira vez nada era feito na base de gritos nem humilhação apesar de serem humilde trabalhavam para o sono das terra que moravam a dona Maria era quebradeira de coco e também faziam o azeite de Dedé leite de côco e muitas outras coisas eles eram super humilde o senhor manoel tinha um apelido ele não gostava muito porém todos na comunidade o conhecia pelo apelido tadinho vou contar pra vocês mas não contém nada pra ele o apelido era Manoel come vidro ele ganhou em uma mesa de bar depois de beber muito ele resolveu comer o copo de vídro e isso é tudo que sei tsrs então o apelido colou uma certa tarde nós já tinha tomado banho eu e as crianças seu Manoel me mandou que eu fosse pra o meu quarto e só saísse se ele chamasse eu já tinha meu quarto minha cama bem simples e minha mala pequena de roupa então eu fui , porém percebi discursão vindo da sala e ouvi uma voz familiar eu não sabia que era a minha mãe meu coração ficou a mil o tempo que eu passei nesse processo todo foi o suficiente para que eu esquecesse o rosto dela mas a voz ... Essa não por que as vezes eu ficava fantasiando no meio do mato que eu tinha uma casa eu limpava um espaço fazia algumas divisórias com árvores secas e fingia que a minha mãe estava ali então eu ia em busca de comida e falava para a minha mãe imaginaria que eu voltava logo as vezes até fingia que ela brigava comigo na volta em fim foi uma forma de manter ela viva dentro de mim e agora eu estava ouvindo a voz dela de verdade e meu coração bandido não pensou duas vezes eu quis ir com a minha mãe biologia a dona Aldenora Ferreira eu não pensei nas vezes que eu chorei por falta da proteção dela , nem o quanto eu quis dizer palavras duras para ela mas infelizmente não tinha coragem por que no fundo o meu medo era de perder ela novamente, em fim voltei pra casa encontrei meus irmãos Abílio, Alcione,e Gardênia uma jovem linda cheia de vida mas não tinha tempo pra mim olhar nos olhos e tentar me ouvir ao contrário estava na fase de juventude eu era aos olhos dela uma criança em fim encontrei uma família totalmente desestruturada, sem base , sem Deus e o pior ninguém sabia expressar os bons sentimentos, meus irmãos não tinha a responsabilidade de muita coisa mas sabiam me corrigir com êxito eu que não tinha noção de como me comportar em família observava e seguia o barco , talvez vc me pergunte se alguém em algum momento parou pra me perguntar como foram meus dias sem eles ? Eu respondo nunca parece que todos não sabiam ou fingiam então eu comecei a ficar confusa

Por que eu já havia sido violentada de todas as formas e aquele povo me violentada com atitudes por que exigia de mim um comportamento de uma filha que foi criada debaixo de amor ,carinho , a minha mente dava um nó eu não conseguia agradar a minha mãe nunca em nada o meu corpo em mudança transformação por que agora eu estava com 12 anos agora que meus mamilos estavam nascendo e eu já tinha vivido experiência de uma mulher adulta eu comecei a sentir desejos que na minha idade talvez não fosse normal mas pela minha história era sim ... Eu só precisava de ajuda uma conversa sincera rasgar a ceda de alguém que pudesse me ouvir para sentir minha dor em fim não aconteceu e não demorou muito questão de meses aconteceu o que eu mais temia a minha mãe me enviou a uma outra família só que agora eu já sabia voltar e eu me lembro que ela falou você vai trabalhar pra ajudar na casa e quando você quiser vim passear eu vou estar aqui para te receber aquilo doeu muito por que apesar dela achar que era a melhor frase a se dizer eu entendi assim... Vá trabalhar e só venha para passear ou seja eu continuava sem casa sem teto sem segurança sem chão e sem escolhas , então fui para uma cidade chamada Oeiras Pi para trabalhar em uma casa de um comerciante bem famoso na época eu acredito que eu não fiquei dois meses eu peguei minhas coisas fiz uma trouxa e coloquei nas costas e fui para um local de passagem de carro pedir carona eu estava decidida a voltar pra minha mãe por que eu temia que ela sumisse novamente e eu não a encontrasse nunca mais porém para minha tristeza ela não gostou da ideia e me recebeu com palavras duras que cortaram a minha alma ela falou que sacrificou a juventude dela pra nós criar eu fiquei tão impactada pela atitude dela que eu só sabia chorar ela mandou eu engoli o choro e eu lembro que eu falei que havia voltado por que eu a amava e ela falou que amor não enche barriga e eu ia aprender isso na dor em fim levei uns tapas inclusive na boca por tentar argumentar mais pra ela era desacato e que eu só queria voltar pra ficar atrás de muleque eu ainda não tava pensando nisso mas o corpo já estava despertado eu fui no fundo do quintal e me lembrei do tanto que eu pedi pra Deus me devolver a minha família por que eu jurava que eu ia parar de sofrer mais infelizmente eu acabei descobrindo que a minha família dos sonhos não existia então descobri que minha mãe não sabia falar eu te amo ela vivia uma vida difícil era mulher da vida ganhava a vida através de vários homens casados e solteiro aquele que a pagasse ou bancasse a vida de luxúria dela bons esmaltes batons e produtos da natura já naquele tempo perfume caro cabelo sempre alinhado era a morena dos sonhos de um homem mas ela não se iludia ao contrário iludido era os homens que caia na cama dela que era em casa passei a presenciar homens entrarem pelo fundo e saírem e ainda aqueles que abusava de mim por dizer que filha de peixe peixinho era em fim foram tantas decepções que meu coração gritava dentro de mim meus olhos todos que me viam falavam essa menina tem um olhar de peixe morto triste sem vida mas ninguém imaginava o processo dentro de mim para fugir desse vazio desse poço que era a minha vida eu me apaixonei pelo meu primo aos meus olhos era um príncipe,era engraçado ele me ensinou a dar risadas com o jeito brincalhão dele tudo era motivo de rir um jovem que era complicado por que eu sabia que ele não era fiel então quando ele sumia eu resolvi pagar na mesma moeda ele não sabia da minha história aliás naquela cidade ninguém sabia . Em fim assim ficamos acho que um ano de namoro ele era meu namorado e de outras e eu encontrei um rapaz também que descobrimos que gostávamos de passar um tempo juntos. Porém era muito bom ele também sabia me fazer feliz mas eu não tinha dúvidas e dizia sempre pra ele olha estamos juntos mas eu amo meu namorado ele também tinha várias namoradas mas ele não gostava da ideia de me dividir com meu namorado em fim em um dia fatídico em dezembro perdemos a minha tia eu a amava a mãe do meu então namorado e ele estava muito triste aliás todos nós por que ela era incrível e me amava ela sim sabia transmitir o amor por mim então eu resolvi que eu iria fazer sexo com o meu namorado pela primeira vez eu faria sem ser forçada ou estuprada porém ninguém me avisou que eu tinha que me prevenir aí deu ruim e essa vai ser uma outra jornada que eu prefiro dar uma pausa e voltar a falar em um outro momento sobre esse assunto delicado.

Gratidão a Deus em primeiro lugar por me permitir chegar ate aqui por cada livramento e pela oportunidade de trazer a memória um pouco da minha infância ainda tenho flash e lacunas a serem preenchidas mas até aqui me ajudou o senhor Jesus Cristo gostaria muito de agradecer a o Doutor Rodrigo Genovês psicanalista que me acompanha nesse processo de retomada ao passado e o meu filho Doutor Felipe Leal piscicoloco que é responsável pela minhas consultas com o Dr. Rodrigo Genovês Deus em Cristo retribua em dobro com saúde e sucesso em fim quero agradecer a uma pessoa incrível que Deus colocou no meu caminho e me deu como esposo Valdivino Cordeiro de Oliveira um homem sem explicação palavras não dá para descrever o amor o respeito o carinho e todo o cuidado que ele teve desde o início do nosso casamento onde resolvi me abrir totalmente a porta do passado para ele e ele se dispôs a mim amar cuidar das minhas feridas me ajudou a chegas no orgasmo acreditem com 24 anos eu não sabia o que era isso descobri aos 27 anos esse teve e tem paciência com migo obrigada vida por me amar e fazer eu descobrir o amor através da sua vida.

Fran Oliveira

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Mais Novo: Capítulo 1 O primeiro abando   12-06 10:46
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