ah Gal

meu pai, sou uma assassina de aluguel, bem treinada e tenho orgulho da minha profissão, pois tiro do mundo a escória que

dre. Ela nos olha com um sorriso singelo e eu já a

lhe espera no esc

ortante

Suspiro, coisa b

o do meu pai. Eu já sei que, para ser chama

eu sou uma assassina exemplar, mas diante do meu pai eu so

m das batidas, não demorou para que eu escutasse "Entre" quase abafado pelo som da m

levantou a cabeça me fitando nos olhos

diz beijando meu

para m

piro eu sabia que não seria bom para mim, a última vez que ele falou que ti

le me olha e bate em meu ombro duas ve

ento bambina. É

po de ac

a melhor do ramo e temos o apoio da máfi

que Paola irá se cas

e alianças fortes para nos manter firmes. Precisam

a para ouvir. - Por mais qu

a muito boa. Ele quer uma de minhas filhas por um ano e depois o negócio está feito. -

ano

então tem de ser você. Paola vai se

ção. Mas quem é o homem que vai se

visto sem a máscara de ferro que usava para esconder a sua identidade. Eu sabia que ele era mais velho que eu alguns anos, ou muitos, pois quando eu era peq

a demostrar fraqueza, meu pai era um bom pai, nos treinou desde pequenas, diferente de muitos pais

nte. - Mas isso não impedia outra forma de tortura, pois eu s

no, depois eu

al, ele me deu a palavra. - Até

s, eu não era uma mulher fraca nada disso, mas saber

mento, no fundo, acho que tive mais sorte que ela já que não existe d

mimos nós três juntas como quando éramos crianças, já que no outro dia após a festa eu iria embora, eram mais de sete

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ou em meu quarto falando para me arrumar, pois, o meu pai tinha recebido a notícia que eu tanto não quis, o avião que me levaria para Turim já estava me aguardando, despedi de meus pais c

té a morte, eu era fria, mas meus alvos morriam rápidos a maioria com um tiro na testa. Estilo Galaretto assi

apenas a mulher do Corvus

uma última vez antes de subir os degraus do avião que me esperava,

omo voltar eu tinha concordado e durante um ano seria a mulher ou a amante do Corvus

Turim durou pouco mais de uma hora, lo

castanhos intensos, ele sorriu para mim e eu apenas desviei o olhar, não sabia quem ele era e não era bom fle

briu a porta me entregando uma máscara preta, olhei para ele mordendo os

u pensava que talvez esse Corvus não quisesse um acordo com a nossa

aram a claridade no começo, mas depois de piscar algumas vezes ele se acostumou, olhei para frente e vi que o motorista ainda mantinha os olhos p

um iceberg gigante, o segurança que me entregou a venda pegou minhas malas, ma

bir até a varanda, sua cor era escura não sei se cinza ou

ustos dava a impressão disso, tomei coragem e comecei a subir os degraus devagar, não sei de onde ti

mulher de uns sessenta anos me olhou de cima em baixo,

. - O segurança disse assim qu

rita Galaretto. - Ela disse se virando e

so, mas vazio, a escada subia em espiral e seus degraus eram largos acho que tinha mais de um metro e vinte de largura. C

em volta antes de entrar, o quarto era grande tinha uma cama de casal, um close

mas sem vida as cores eram neutras entre branco e cinza a únic

e saiu sem dizer nada, a mulher ainda m

sorrindo e seguiu até uma

se arrume para o jantar, logo algué

la concordou com a cabeça e antes de

. Senhorit