Salvino –
anos de
e desfere mais uma bofetada em meu rosto. – Não bastou ter comida e roupa, tin
ela pegando o precioso namorado Rodrigo e eu em seu quarto, em sua cama. Mesmo eu chorando de soluçar com ele em cima de mim, com cara de satisfação,
não tinha chegado. Ela foi se insinuando. _ Rodrigo diz na maior cara de pau, sínic
s assim, não se seguram, e pensando bem, seria u favor que ela estaria me fazendo. Ela chora dizend
alegria pela primeira vez invade o meu ser, finalmente estarei livre dela e principalmente dele. Vejo-me livre de todos os abusos que sempre passei, nas mãos dela e dele também. -E se eu ficar
que quero mesmo ficar aqui? Sair daqui era tudo que sempre quis e agora ele quer acabar com minha felicidade. Já não basta o que ele me fez esse te
enise faz uma pergunta atrás da outra o cutucando com o dedo. – Pense bem Rodrigo, se me largar para ficar com ela, eu mato os dois. _ ela diz e vejo verdade em seus olhos e nos olhos de Rodrigo
ão sentiria falta de nada que deixei para trás alguns minutinhos que tinha saído sentir meu braço s
, é tudo que tenho agora, compre comida e me espere nesse endereço, me espere lá que a noite eu apareço lá. _ ele diz e me entrega uma chave, o dinh
nunca disse nada para minha mãe, que eu gostava dele também, nunca gostaria de alguém que fez o que fez comigo, ele me destruiu de dentro pra fora. Teve uma vez que ele se declarou pra mim, dizendo que me amava e que ficaríamos juntos
lhes pergunta, porque ele não pensou nisso antes de me violentar naquela noite. Hoje em dia eu odeio o dia de meu aniversário, tudo por culpa dele, se bem que já não gostava antes, mais agora eu
prei uma calça de moletom e uma blusa. Os outros 25.00 foram rápido gastos na primeira parada, paguei por um prato de comida e nas outras paradas, fui abençoada ao encontrar um casal de
você a chegar bem em seu dest
precisar mais que eu. _ digo e tento devolver, mesmo eles sendo tão simples ainda assim
oloca o dinheiro em minhas mãos. – Se cuida querida, depois de tudo que passou, você merece ser feliz. _
s colocou em meu caminho. Obrigada mesmo. _ digo e abraço eles d
ssou a sua fé continua firme e forte. _ dona Adelaide diz
não nos mata, nos deixa mais forte, já dizia o ditado. – digo e o abraço novamente. – Vou sentir falta de vocês. _ be
minha testa, me despeço deles e sigo para o ônibus, entro e da janela dou meu ultimo adeus a eles e
ção ter mais fé no mundo, e saber que não existem só pessoas ruins como a Denise ou
aLe