Mack Montonni ganhou Megan depois que o pai dela fez uma dívida milionária com ele. Em troca da vida do pai, Megan aceitou virar a esposa de Mack, mas não esperava que o homem fosse cruel e insensível. Ele tinha cicatrizes e um ego ferido, além de um passado tenebroso. Será que o amor pode curar feridas do passado? O desejo da vingança é mais forte do que a atração e o desejo?
Megan
Meu coração pesava dentro do peito como se um peso insuportável estivesse sobre ele. No lado de fora das janelas do carro, o mundo corria à minha volta, e eu entendia, definitivamente, que não havia uma forma de simplesmente voltar atrás. Eu devia fazer aquilo, mesmo que estivesse condenada a ser de um homem vil e cruel feito Mack Montonni. Eu não fazia ideia do que estava enfrentando, e sem dúvidas não fazia ideia de como poderia me safar dele. Ele agora me tinha em suas mãos, e o carro me levava para seu covil sujo.
Meu estômago rodopiou e enjoada, fechei os olhos, como se aquilo pudesse apagar também minha nova vida, mas eu sabia que não apagaria. Não seria tão fácil. Eu não era mais uma garotinha que acreditava em contos de fada e na generosidade - por mais que minha mãe dissera que eu devia crer. Não, eu definitivamente não era mais.
O frio da noite era como um aviso silencioso do que eu estava prestes a enfrentar, e eu não sabia se era o clima de Londres ou o medo mudo que tomava conta de mim, mas tudo parecia um pouco assustador. Eu devia estar apavorada, mas prometi a mim mesma que não seria tão fraca. Meu pai dependia de mim, e eu devia isso a ele. Sim, eu devia.
- Falta pouco - o motorista disse, fazendo com que meu coração se apressasse dentro do peito.
Eu adiantei minha chegada tantas vezes... mas agora parecia estranho, de certo modo, estar realmente aqui. Eu nunca havia realmente visto o homem que havia ameaçado a vida de meu pai, mas era simplesmente impossível nutrir bons sentimentos quando se está na mira de algo que pode facilmente destruí-lo, e Mack Montonni podia fazer isso comigo. Na verdade, poderia fazer qualquer coisa. Era assim o trato que fizera com meu pai. Qualquer coisa.
Eu pertencia a ele agora.
Não havia simplesmente uma maneira fácil de negar isso.
Todas elas pareciam falsas demais.
Eu afundei no assento do carro e engoli em seco, aceitando meu destino imposto à mim como o de um predador a uma presa; não havia como escapar.
Eu ignorei meu batimentos cardíacos e assenti lentamente com a cabeça. Meu corpo tremia um pouco. Eu olhei através da janela e observei Londres passando por mim. Era linda. Eu não podia negar que sim. O céu azul escuro engoliu minha ansiedade como um buraco negro gigantesco, ou talvez eu tenha ignorado minha agitação e me concentrado na imensidão acima de mim. Isso interessante o suficiente para me distrair um pouco.
Quando finalmente o carro - uma Mercedes preta luxuosa - parou, eu procurei toda a força que podia ter e enterrei o medo que se espalhava como fogo em palha. Não adiantaria em nada estar nervosa e parecer frágil diante dele. Eu devia erguer a cabeça e enfrentá-lo.
Uma mulher estava à minha espera no portão da grandiosa casa caríssima:
- Seja bem-vinda, srta. Watson. - Disse ela.
Eu lancei um sorriso educado. A mulher estava com as mãos sobre o ventre e me lançou um olhar gentil. Ela não parecia ter mais que cinquenta anos. Os olhos negros e gentis dela me envolviam num abraço agradável. Isso me deixou mais calma.
- Siga-me, por favor. Mandarei alguém levar suas malas depois. O sr. Montonni está à sua espera, ansioso, se me permite dizer. - Informou. Eu assenti e me aproximei. - Eu sou a sra. Morrison, mas pode me chamar de Gerda. - Disse. Eu puxei o ar e olhei ao redor.
O lugar era muito bonito. Aquele era um dos bairros mais caros de Londres, e aquela casa ers muito maior e luxuosa do que eu jamais vi. Meu pai era um homem muito rico pelo que posso lembrar. Depois que minha mãe morreu, ele entrou em desgraça: meu pai se viciou em jogos de azar e se metia em muitos problemas. Pouco a pouco, sua fortuna sumiu, fruto de anos de trabalho e esforço. Ele acabou por se envolver com Mack Montonni, o temível Magnata, como era conhecido. Meu pai se afundou no que parecia ser um poço sem fundos, e, quando eu imaginara que não podia piorar, tudo pôde ficar ainda mais terrível. Mack estava ameaçando sua vida. Se ele não pagasse a dívida que meu pai acumulara com ele, o mataria. Há um mês, quando meu pai recebeu a visita de dois capangas do sr. Montonni. Eles o espancaram. Ele teve de ser internado, e eu me ofereci no lugar dele. Uma vida pela outra.
Eu segui Gerda pelo vasto jardim e me esforcei para manter a calma. O frio da noite beijava a minha pele, e eu lutava para não parecer patética diante do meu dono.
Dono...
Era estranho pensar isso.
Uma linda casa com muitas janelas e com um estilo moderno compunha a propriedade que seria o meu novo lar; sem dúvida tudo era muito lindo. Havia um grande jardim, uma luxuosa casa e quase nenhum vizinho por perto.
4 semanas.
Parecia pouco, mas a verdade é que não era.
Gerda me guiou até o meu novo quarto, e ansiosa, notei que as palmas das minhas mãos tremiam. Eu a segui por um corredor, e no fim, havia uma porta.
- Este é o seu quarto. - Ela disse. Eu andei até a porta e a abri. O quarto, como o resto da casa, era belíssimo: havia móveis caríssimos, luxo e muito bom gosto, mas meu coração estava apertado. - Em breve o sr. Montonni irá ver como está. Que tal descansar um pouco? - Ela deu um passo à frente e disse. Gerda mantinha um tom calmo e agradável. Eu sorri de canto.
- Seria ótimo, na verdade.
Fazia alguns dias que não dormia direito.
Tudo graças a isso.
Ela assentiu.
Eu observei os fios negros de seu cabelo. Ela vestia um uniforme, um vestido longo e marrom que abraçava seu corpo rechonchudo. Gerda não devia ter mais que um metro e cinquenta. Era adorável.
- Vou deixá-la sozinha, então. - Ela disse.
Gerda virou-se, se afastou e passou pela porta.
Eu andei até a cama e suspirei audivelmente. Meu corpo parecia um pouco pesado. Eu estava um pouco tonta. Franzi as sobrancelhas e apertei os olhos. Eu gostaria de que tudo isso não passasse de um sonho ruim, mas acontece que é real. Mais real que qualquer realidade - ou tão mais.
Alguns minutos depois, alguém bateu à porta.
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Alissa Cole acabou de conseguir o seu primeiro emprego. Ela achava que sua vida iria mudar por completo, se transformar em algo melhor, já que estava tudo uma grande bagunça. Então, quando viu um convite estranho e um homem que a queria mais que tudo e não mediria esforços para conquistá-la, ficou intrigada, e sua vida novamente se transformou numa bagunça, porque ela aceitou participar do jogo dele, um perigoso jogo de prazer que ela deve ter muito cuidado.
Eric Carter Eu estava prestes a morrer. Graças à minha doença, eu não tinha muito tempo de vida sem fazer uma cirurgia que impediria minha morte, mas decidi que ter um filho resolveria os meus problemas. Eu só precisava de alguém. E Sophie Simmons era a escolha perfeita. - Nunca foi tocada por um homem antes, srta. Simmons? Eu sou incomum? - Perguntou ele. Os olhos dela procuraram os dele. Sem jeito, Sophie respondeu: - Não - ela disse, mas não aguentou sustentar o olhar de Eric. Havia algo ali. Algo que a fazia ficar vermelha. Ele a enxergava, percebia -, senhor. - Eric. Meu nome é Eric. Me chame assim. Sophie Simmons Depois que minha família faliu, eu tinha que recomeçar a minha vida. Eu não tinha muitas opções e precisava de um emprego. A Carter's Enterprises era a minha salvação, mas eu não fazia ideia de que encontraria um verdadeiro diabo e aceitaria ser dele por um pouco de conforto e dinheiro. - Você decidiu fazer isso. Não pode me culpar. Eu só quero sexo. Você decidiu me dar o que eu queria. É um acordo justo. - Seria um acordo justo se você não fosse um arrogante desprezível - ela disse, a voz cheia de raiva e revolta. - Você não passa de um babaca convencido! - Ele pegou seu cabelo com um braço poderoso e a encarou. - Me solte! - Eu devia? Eu sou um monstro. Monstros não são justos, minha flor de lótus.
Chelsea Eu estava procurando por um emprego para ajudar a minha mãe e, de quebra, poder sair da casa da minha amiga, mas mal podia esperar que o cara que me contratou para ser sua babá seria Brody Scott, o astro pornô do momento. Oh, Deus... aquele homem mexe comigo, e eu sei que é errado. Ele é o meu chefe... mas não posso simplesmente resistir. - Porra... não me olhe assim. - Ele resmungou. Eu continuei parada, sem reação. Não conseguia mexer nenhum músculo do meu corpo. Eu estava paralisada e os músculos entre as minhas pernas latejavam incessantemente. Eu podia sentir a excitação, e sabia que Brody também. O meu chefe sabia que eu estava excitada. Droga! Brody "Tudo o que é proibido é delicioso." Esse é o meu lema. Quando cruzei com Chelsea num acidente, mal podia acreditar que aquele pequeno furacão seria a babá dos meus filhos. Logo senti uma atração louca. A doce e virgem Chelsea sentia o mesmo por mim, eu sabia, mas não podíamos. Eu não podia tirar a sua pureza. Ela não podia me entregá-la. Ela era proibida, e eu a desejava ainda mais por isso, mas não podia tê-la. Não podia querê-la. - S-sim. - Ela conseguiu responder. - Não faz ideia do quanto adorei escutar isso, doce menina. - Sussurrei, levando meus lábios para perto dos seus. - Eu quis prová-la desde o momento em que a vi. - Confessei. - É tão linda e adorável... Minha mão escorregou até sua boceta, e quando toquei sua pele quente, ela gemeu baixinho. - Vou tocá-la, meu doce. - Eu disse. - Vou ser o seu primeiro homem.
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