Desde que sua esposa sofrera um acidente, Chance Müller havia prometido que nunca encostaria em outra mulher, e embora cumprisse sua promessa, frequentava, às quintas-feiras, a Private Pleasure, onde poderia observar sexo puro e selvagem, tal qual era alucinado. Mas seu prazer virou um inferno particular quando viu Cherry, uma mulher escondida sob um apelido e que lhe despertara de tal modo, que simplesmente não poderia fugir. Phoebe Morris era, até então, sua nova advogada, encarregada de salvar sua pele, após ser acusado de assédio sexual - o que parecia ser o começo da sua loucura -, mas virou, de uma hora para outra, a responsável por perder o controle de seus instintos mais selvagens. Após uma noite intensa e prazerosa há dois meses no Private Pleasure, Chance descobriu que sua nova advogada era, ninguém mais, do que a mulher que invadira sua mente todas as noites desde então. Intrigado, ele decide, então, que a quer para si, oferecendo um desejo a ela, em troca de seu prazer. Há apenas uma condição: Não pode se apaixonar.
Chance
Respirei fundo antes de me inclinar e apoiar as mãos na parede, deixando com que o peso do meu corpo se apoiasse em meus braços. Estreitei os olhos e vi uma mulher sentada na cama, de costas para frente do espelho semitransparente, de modo que somente eu pudesse ver o que acontecia no quarto.
Prometi a mim mesmo nunca participar, mas aquela mulher despertava algo dentro de mim, e era quase impossível deixar meu pau dentro das calças desde o minuto em que a via. Era só um jogo, eu sabia, mas não deixava de ser real. Ela realmente me fazia desejar, e eu sei... era um babaca por fazer isso.
Eu não podia desejá-la.
Não podia me imaginar fodendo ela.
Mas era algo extremamente difícil. E eu sabia que deveria ser a porra de um masoquista por gostar disso, porque, fala sério, quem iria querer se auto provocar dessa forma?
O quarto era como uma cabine numa sala maior, na qual outros homens poderiam observar quem estivesse lá dentro e, de vez em quando, um entrava e a satisfazia. Havia seis paredes, todas permitiam que pervertidos como eu pudessem ver através delas, enquanto um de nós fodia a mulher.
Cherry.
Esse era o seu nome.
Eu juro que vou para o inferno por fazer isso. Deslizei a mão pela parede de vidro e abri o zíper, enfiando minha mão dentro da cueca. Um cara entrou, tirou as calças e se colocou na frente de Cherry, que permanecia de costas para mim, as mãos amarradas atrás das costas.
- Quer brincar? - Perguntou ele - eu sei que quer. - Ela fez que sim, gemendo baixinho. O homem não havia tirado a máscara, que protegia sua identidade, e quando ele inclinou Cherry para enfiar o pau na sua boca, mordi o lábio inferior.
Eu era a porra de um pervertido, mas por alguma razão, adorava tudo isso. Desde que Lauren sofrera um acidente há seis meses, minha vida sexual passou de monótona à escassa, e não me julgue, eu a amo, mas ninguém consegue viver muito tempo sem fazer algo de que goste. Sexo era um vício até virar rotina. Eu fodia minha esposa todos os dias, e adorava perceber que lhe dava prazer, mas tudo parecia ser repetitivo, até que o acidente aconteceu, e meu casamento praticamente acabou. Eu prometi a ela e a mim mesmo que nunca encostaria em outra mulher, algo que havia conseguido cumprir com dedicação até encontrar Cherry.
Cherry, como todos, devia ter uma vida sem graça e particularmente broxante, por isso precisava de que alguns caras com tesão e alguns milhões na conta bancária - como eu - a tocasse e fizesse sentir desejada. O que, puta merda, ela conseguia sem se esforçar muito. Todas as quintas frequentava o Private Pleasure, onde podia colocar em prática minhas fantasias sem precisar tocar em ninguém, isso até encontrar a maldita boceta mágica de Cherry.
Ela abriu bem a boca, e o cara segurou sua cabeça, colocando uma perna sobre a cama. Eu vi a língua de Cherry deslizando pelo pau do cara, e quando ele perguntou se estava gostando, ela fez que sim, então ele tirou o membro e ergueu o queixo dela, inclinou a cabeça e capturou seus lábios rosa e carnudos.
Imaginei sua boca em volta do meu pau, e um gemido escapou de minha garganta.
Porra.
Cherry era uma mulher linda; cabelos castanhos avermelhados, pele lisa e macia, além de seios pequenos e delicados, e eu apostava que conseguia manter seus mamilos arrebitados, duros como meu pau. Era presunçoso, mas eu sabia que, de alguma forma, era de mim que ela precisava.
O homem subiu na cama, desabotoou a camisa e deu uma risadinha, encarando os seios lindos de Cherry.
- Me deixe ver seu rosto, linda - pediu ele.
Ela nunca deixava nenhum dos homens com quem tinha relações verem seu rosto, que era coberto por uma máscara acinzentada que cobria o rosto até o fim do nariz. Todos ali se protegiam com apelidos, além de toda a informação sobre a identidade ser levada à sério.
- Não. - Disse ela.
Ele não insistiu, mas pareceu ficar aborrecido com sua resposta. Ele se inclinou sobre ela, e sem aviso prévio, enterrou-se dentro dela. Cherry gemeu, e tirando meu pau para fora da cueca, grunhi baixinho. Enquanto começava a me acariciar, o cara saía e entrava nela. Cherry não se mexia, e permitia que ele fizesse o que quisesse com seu corpo.
Ela era submissa às vontades alheias, e isso me deixava louco.
O homem começou a chupar os mamilos arrebitados de Cherry, e arrancando-lhe gemidos baixinhos, ele sorriu. Alguns minutos depois, ele retirou-se de dentro dela e gozou em sua barriga. Seu esperma derramou-se pela lateral de Cherry, e percebi, pela primeira vez, que estava incendiado de desejo.
Ainda me masturbava quando o homem saiu. Meu coração batia forte dentro da caixa torácica, reverberando uma sensação extasiante por todo o corpo.
Cherry ficou sozinha novamente, e eu conseguia ver que seu peito subia e descia. Ela estava excitada, mas nem um homem foi capaz de lhe dar um orgasmo. Ela se virou, e pediu para o próximo entrar.
Silêncio.
Eu engoli em seco, e tomando coragem, entrei no quarto bem iluminado. Cada parede funcionava, também, como uma porta. Fechei-a devagar, para não bater. O reflexo no espelho mostrava a mim e a Cherry, deitada na cama. Inclinei-me, tirei as calças e a cueca e me aproximei da cama, desfazendo o nó da gravata. Meu pau ficou ainda mais duro, latejando loucamente.
Cherry levantou os olhos, e quando me viu, reparei que disse silenciosamente: "Sou toda sua". Eu ri, tirando o terno.
Em mais de seis meses eu não havia tocado em outra mulher. Em mais de seis meses me enterrei no trabalho e deixei o prazer de lado, mas tudo isso agora parecia perder o sentido. Cherry estava ali, e eu sabia o que ela queria. Porque eu queria o mesmo. Queria encontrar o prazer que me neguei por tanto tempo, e o que havia de errado nisso? Éramos dois adultos dispostos a se usarem única e exclusivamente para obter prazer.
Nu, subi na cama.
- Pensei que nunca fosse senti-lo dentro de mim - ela disse, sorrindo maliciosamente.
Eu costumava apenas assisti-la, mas hoje queria mais que isso. Queria muito mais.
A queria para mim.
- Qual é o seu nome, Coelhinho? - Perguntou, se referindo à minha máscara. Meu sorriso distendeu, e percebendo, ela disse: - perdeu a língua?
- Talvez eu possa tê-la perdido - eu disse. - É Andrew. Me chame de Andrew. - Ela assentiu e mordeu o lábio inferior. Cherry se remexeu na cama, e vi as marcas vermelhas em sua pele lisa e macia feitas pela corda.
- Coelhinho, o que vai fazer comigo? - Perguntou. Eu levei a mão até seu quadril despido e o massageei.
Cada participante tinha vinte minutos. Eu tinha que ser rápido e criativo para fazê-la gozar. Não tinha muito tempo para conversar.
- Vou fazê-la gritar por meu nome - eu disse, puxando-a para mim.
- É meio pretensioso da sua parte - ela disse. Eu a encarei e notei seu sorriso enorme. - E o que mais? O que mais vai fazer comigo, Coelhinho?
- Cala a porra da boca e veja.
Ela assentiu, e eu escorreguei por seu corpo, minhas mãos percorrendo a pele nua e lisa. Agarrei os seios deliciosos, inclinei a cabeça e capturei um de seus mamilos, apalpando delicadamente o seio esquerdo. Ela me encarou enquanto o fazia, e quando girei a língua por seu mamilo, ela mordeu o lábio inferior. Eu apertei seu mamilo com o indicador e o polegar, e ela gemeu.
Gemeu pra caralho.
Parecia que a Cherry gostava de um pouco de sado, afinal.
Eu percorri seu seio com a língua, e satisfeito, desci até sua boceta, aplicando beijos pela região molhada. Eu adorava ver as reações de uma mulher enquanto mergulhava minha língua dentro dela, e por mais que aquela fosse minha primeira e única vez com Cherry, não podia me negar sentir seu gosto, ainda que também experimentasse o esperma de outros caras.
Era um preço pequeno.
Eu lambi o clitóris inchado de Cherry, e suas pernas tremeram. Deitado sobre ela, a agarrei com possessividade e enterrei minha cara entre suas pernas. Usei uma das mãos para massagear seu ponto de prazer, e desci com a língua pelos grandes lábios, dando um beijo molhado e dizendo olá. Eu invadi sua vulva, e ela inclinou os quadris para cima, de modo que eu pudesse chupá-la com mais liberdade.
Apoiei-me nos braços e comecei a roçar meu corpo no dela. Cherry ofegava abaixo de mim, e eu encostei a testa na dela, encaixando meu membro em sua feminilidade. Penetrei-a lentamente, me enterrando aos poucos dentro de Cherry. Ela gemia baixinho, e quando a invadi por completo, ela abriu a boca, me encarando com espanto.
- Ainda acha que não vou fazê-la implorar por mim? - Perguntei, levando a boca ao seu ouvido.
- Prove - ela desafiou.
Eu gostava de suas provocações.
Tomei seu pescoço e aspirei o cheiro bom e delicado de seu perfume. Ela gemeu de dor, provavelmente porque a corda a deixara numa posição desconfortável, então a coloquei de bruços, mandei empinar a bunda e dei uma palmada. Eu comecei a estocar lentamente, sentindo sua boceta me apertando aos poucos. Aumentei a velocidade, segurei suas nádegas e Inclinei-me sobre ela, penetrando-a com firmeza, então desci a mão até a junção entre as coxas e massageei seu clitóris, movimentando lentamente, em círculos, e depois, aplicando batidinhas. Ela reagia empinando a bunda, me permitindo invadi-la com mais facilidade. Meu pênis se tornara tão inchado dentro de si, que estávamos conectados. Segurei sua cintura com força e estoquei com brutalidade, como um selvagem.
Ela gemia, alucinada.
Sorrindo convencido, eu sussurrei:
- Diga meu nome.
Por orgulho, ela disse:
- Não.
- Quer que eu pare? - Eu beijei seu ombro e ela respondeu:
- Não.
Cherry era uma garota gulosa e orgulhosa. Isso me deixaria irritado se eu não estivesse tão excitado.
- Porra, Cherry - eu disse. - Diga o meu nome.
- Não é o seu verdadeiro nome. - Disse ela. - Me diga o seu nome - continuou entre um gemido.
Eu a fiz sentar em meu colo, segurei sua barriga e pedi para cavalgar meu pau.
- Eu não posso.
- Coelhinho - ela disse - vou chamá-lo de Andrew.
- Me chame do que quiser.
Senti-a deslizando por meu pau, e descontrolado, tomei sua boca, engolindo seus gemidos de prazer. Segurei seu cabelo com força e desci a língua pelo pescoço, onde deixei pequenas marcas em sua pele.
Minhas marcas.
- Andrew - gemeu ela - me fode. Mais forte. - Pediu.
A coloquei de lado, levantei sua perna e encaixei meu membro em sua abertura apertada. Eu mergulhei dentro dela, esfregando meu corpo contra o dela. Segurei um seio e o tomei em minha boca, sugando-o com a língua.
- Você é gostosa pra caralho.
Deixei meu sotaque escapar. Era algo que provava que ela me deixava louco.
- Verdammt. - Sussurrei. A palavra bruta, que significava "porra" em inglês, fez com que ela me encarasse. Senti seu corpo um pouco mole em meus braços. - Goza pra mim. - Mordi o lóbulo de sua orelha e acariciei seu clitóris, estimulando-a enquanto a penetrava freneticamente. - Caralho, Cherry.
Meu peito disparara, e pensava que estava perto da morte, porque meus músculos pareciam doer. Todo o meu corpo vibrava.
Por fim, Cherry começou a se contorcer, tentando conter seu orgasmo, e eu continuei a fodendo com força e necessidade, até ela gritar meu nome. Eu sorri, entrando e saindo de dentro dela, até gozar.
Mole sob o meu corpo, ela sussurrou:
- Vielen Dank. - Surpreso por perceber que falava alemão, retruquei:
- Freut mich.
Eu beijei seus lábios uma última vez antes de sair da cama e me vestir.
Aquilo não poderia acontecer de novo, principalmente porque havia prometido para Lauren que nunca a trairia. Mas também porque eu não sabia ao certo me controlar quando estava perto de Cherry.
Foi assim antes, e seria assim para sempre.
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