Viktor sempre soube que a vida era injusta, mas nada o preparou para Carlos Montenegro. Um CEO frio, poderoso e acostumado a ter tudo sob seu controle. Endividado e sem opções, Viktor acaba preso a um contrato que vai muito além do profissional-um jogo perigoso onde desejo e dominação se misturam. Carlos não aceita ser desafiado. Viktor é teimoso, impulsivo e, acima de tudo, irresistível. Mas o que começa como uma relação de poder logo se transforma em uma obsessão destrutiva, onde ambos podem perder tudo-até mesmo a própria alma. No mundo de Carlos, amor e liberdade são luxos. E Viktor está prestes a descobrir o preço de pertencer a um homem como ele. AVISO!!⚠️ A imagem não é de minha autoria. Eu só escrevo por diversão e não sei mexer nesse app drt...
Viktor entrou na loja com o semblante fechado, os olhos carregados de cansaço. Já havia passado por um dia de escola e ainda precisava encarar o turno na loja, mas tudo o que queria era ir para casa e descansar. O gerente estava de pé atrás do balcão, como sempre, com uma expressão crítica.
"Viktor, você sabe que a pontualidade é essencial aqui"– a voz do gerente soou impaciente. "Já está se tornando um padrão esses atrasos. Não posso deixar isso passar."
Viktor sentiu o sangue ferver, mas tentou se controlar. Era difícil, com o peso da escola, os trabalhos, e ainda o emprego que mal pagava as contas. Ele respirou fundo antes de responder:
"Eu sei, mas eu... Eu saí mais tarde hoje por causa de um trabalho que a professora pediu. Não foi de propósito."
O gerente o olhou com desdém, cruzando os braços.
"Não importa o motivo, Viktor. O que importa é que você está atrasado, de novo. O trabalho vem primeiro, ou pelo menos deveria vir. Não posso mais fazer vista grossa. Você é bom, mas não o suficiente. E, se continuar assim, não tem espaço aqui."
Viktor sentiu o estômago revirar. Ele sabia onde aquilo estava indo, mas ainda assim, a sensação de frustração o engoliu. Tentou protestar, mas as palavras não saíram. O gerente já estava pegando suas coisas e colocando sobre o balcão, como se fosse um gesto simples, como se fosse o mais natural do mundo.
"Eu... eu vou ter que pedir para você ir embora hoje, Viktor. Já está tarde, e eu não posso mais contar com você. Agradeço pelos dias que você ficou, mas... não temos mais o que fazer aqui."
O choque foi imediato, o som daquelas palavras reverberando na mente de Viktor. Não era só uma demissão, era o fim de mais uma tentativa. Mais uma. Ele tentou engolir a frustração, mas ela se espalhou por seu peito, queimando por dentro. A noite estava começando a cair lá fora, e ele sabia que as ruas estariam mais vazias que nunca.
Ele pegou sua mochila, ainda tentando processar o que acabara de acontecer. Um suspiro pesado escapou de seus lábios enquanto ele saía, os passos ecoando em um silêncio estranho que parecia engolir o mundo ao seu redor.
"Porra, juro que se eu tivesse um fucking estilete, eu ameaçava quebrar aquela loja e, principalmente, a cara daquele velho."
O silêncio ouviu atentamente as palavras embaraçosas do garoto. As lágrimas que ameaçavam cair começaram a escorrer dos seus olhos.
Enquanto caminhava pelas ruas, percebeu que estava tarde. A má iluminação fazia com que ele encarasse o chão, coberto de lixo. Sua respiração, de repente, engatou ao ouvir sons de passos atrás– acelerou ainda mais.
Enquanto o homem acelerava o passo, seus ouvidos estavam atentos ao som dos passos atrás dele. O medo começava a apertar, e ele não ousou olhar para trás. A adrenalina tomou conta do seu corpo. Ele sabia que não tinha motivos para temer, mas a sensação de ser perseguido não o deixava em paz.
Ele continuou, seus pés batendo no chão com uma rapidez quase desesperada. A rua vazia parecia se esticar infinitamente, e seus pensamentos estavam mais desorganizados do que nunca. Foi então que uma sensação estranha o invadiu. Ele estremeceu, sentindo algo arrepiar sua espinha, e congelou no lugar, paralisado pelo medo.
Fechou os olhos com força, preparando-se para o pior, imaginando o que poderia acontecer.-"Agora vai ser... Não, espera. Vou me foder"–pensou, sentindo o estômago revirar.
O tempo parecia se arrastar, até que nada aconteceu. Ele ousou abrir os olhos, e ao olhar para trás, quase riu da situação. Lá estava ele, apenas um cara qualquer, vestido com roupas de corrida e suando a camisa, passando por ele sem nem dar atenção.-'Era só um maluco fazendo exercício de manhã'– pensou, aliviado, mas com uma ponta de vergonha por sua reação exagerada.
Viktor deu um longo suspiro, rindo de si mesmo. O peso do pânico desapareceu tão rapidamente quanto surgiu. Ele voltou a sorrir, aliviado, e começou a caminhar de volta, sentindo-se mais tranquilo.
Mas então, ele parou. Na esquina, um carro todo preto e estranho estava estacionado, em um lugar que não fazia muito sentido. A princípio, não deu importância. Pensou que fosse só mais uma dessas coisas aleatórias que acontecem na rua.-"Deve ser só algum maluco também"– pensou, sem ligar muito.
Mas algo não parecia certo. O carro, com vidros escuros e um design que parecia saído de um filme, estava ali por tempo demais. Ele congelou de novo, algo lhe dizendo que talvez, só talvez, isso fosse mais do que parecia.
Viktor franziu a testa e deu um passo à frente, ainda observando o carro de forma desconfortável. Ele estava começando a ter a sensação de que estava sendo observado, mas não sabia dizer de onde vinha aquele pressentimento. Ele hesitou por um momento, antes de se aproximar um pouco mais, os sentidos aguçados.
Viktor andou em direção ao carro, tentando ignorar a sensação crescente de que algo estava errado. O veículo, estacionado há tempo demais naquela rua deserta, parecia só mais um detalhe insignificante na noite fria. Mas, conforme ele se aproximava, o silêncio ao redor ficou mais denso, como se a cidade inteira estivesse esperando.
De repente, um som de uma porta se abriu com um rangido baixo, e Viktor parou, seu instinto de alerta disparando. Ele não teve tempo de pensar em mais nada. De trás dele, alguém se aproximou silenciosamente, e antes que ele pudesse reagir, algo pesado foi colocado em sua boca. O pano abafou seus gritos e impediu qualquer tentativa de chamar a atenção.
Ele tentou lutar, girando o corpo, mas o peso de uma mão firme o prendeu com força. Sem conseguir respirar direito, sua visão ficou turva. A sensação de desmaio foi quase instantânea, uma pressão imensa sobre sua cabeça, e ele não conseguiu se segurar. O golpe foi rápido, preciso, e em segundos Viktor estava inconsciente.
Quando o garoto caiu, sem forças para resistir, o homem que o sequestrara arrastou o corpo de Viktor até o carro. A porta traseira se abriu, e o homem o jogou dentro, sem pressa. Ele fechou a porta com um estalo abafado e se sentou no banco do motorista, olhando rapidamente para a rua ainda silenciosa. Até q seu sorriso se estendeu de ponta a ponta.
"Sorria, você está sendo sequestrado!"
Tudo havia acontecido muito rápido, e a única coisa que restava para Viktor era um vazio absoluto. Ele estava agora em um mundo desconhecido, e a noite, que começara como mais uma noite comum, havia se tornado algo muito mais sombrio e perigoso. A última coisa que ouviu antes de desmaiar foi:
"Boa noite bela adormecida. Amanhã de manhã, você terá uma surpresinha..."
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