a. Agora sua vida era resumida em pedir e
. Uns a julgava e outros a ajudava, principalmente uma boa velhinha que passava ali
enhora... - a
sempre estava. A manhã era fria, fazia quase doze graus mas M
a perguntou apontando para a bar
sou a mão na barriga - Quando
antos meses? - perg
e não erro
fome e do frio não abandonavam seu corpo jamais. E apesa
a deixou sem roupas, comida e sem teto. Raiva po
a velhinha perguntou surpresa. May apen
misse. Estava com fome e sentia vergonha
eixá-la assim. - a velhinha esticou a
, sen
ocê e nem seu bebê,
fiança. Mas não queria ir para a casa de um es
a e roupa lavada. Só peço
r uma estranha para sua casa?
o nisso tudo. Nada vinha assim, de mão beijada, na vida. May aprendeu isso esses meses. Aprendeu
ha, sei que é uma boa mulher e prometo trata
Em todo o tempo, ela sentia-se mais confortável ao lado da sen
.
iga de May estava grande e Eva apostava
trabalhar à pouco tempo e estava juntando para alugar uma casa. May recusava a ajuda de Eva financeiramente. A velhina já t
, olhava a May de maneira estranha e ela já havia percebido e compartilh
ida - pediu Eva - E cort
ontra os que ama. - começou May com receio de Eva ficar brava - Tenho um carinho p
aconte
deixando desconfortável... Eu não quero que a senhora pense
franca com seu filho pedindo respeito pela
ruce nunca mai
entrevista de emprego. A mesma acordou ansiosa e an
com minha neta irei matar você. - Eva declarou sentand
eocupa comigo nem um
uerida. Mas minha neta é
- já que May ama vestidos - com um leve decote. Havia alguns botões na fr
querida. Esse t
.
rew perguntou para M
esse trato salvaria sua f
Fe