nso. No começo, ela estava no contr
fiquei tão imersa no meu mundo dos sonhos que me esqueci de viver de verdade. Acho que nem sei mais como beijar. - Acho que estou enferrujada. - Resmungo, vendo todos os m
. Percebo que você está
Gaguejo
á ner
percebo o quão intenso é o seu olhar. E pela primeira vez vejo ele sem terno, seus cabelo
gole do seu uísque, sem desviar o olhar
elo
mas a principal é t
al, não sei se te perdoo. -
u comigo, o que você quis dizer? - Encaro
ado. - Dou um sorriso sem graça. Ele
nte, e esses sonhos foram se tornando cada vez mais intensos. Co
- Ele pergunta, como se
lhe dizer,
u não sou mais se
s por um tempo, mas ele sai sem falar nad
meus amigos fora da boate. Me encosto no carro e fico perdida em pensamentos, olhan
que invadia meus sonhos. Ele falou de maneira tão calma, tão carinhos
está lin
stada, pois estava tão distraída que n
foi minha inte
ou que você tem se desculpad
erto, acabo perdendo o controle. - Ele me olha
sa. - Obrigada. Você também fica
zes é b
rgunto o que vem me incomodando
r de mim? Por que sempre ap
queira seja a me
o, professor? - Falo um
meus, sua respiração pesada me faz questionar se
mpo esperei para
e você
beijo
querer um beijo de alg
ra nada mais me impede de fazer o que eu quero. E, ouvindo sua hi
tão bom quanto era nos meus sonhos! -
sso ser melhor! D
do no meu, sinto seu hálito quente no meu pes
éus
ço. - Ele fala com
e está e
nha respiração, surpresa por isso estar realmente acontecendo. Não demora muito para sua língua invadir minha boca, fazendo-me so
entar meu peso. Cada vez mais, seu beijo fica ainda mais intenso. Até que ele vai parando o beijo lentamente
sabor dela... é simplesmente viciante.- Ele diz, voltando a me beijar. Depois de um
! - Resmungo frustrada. - Sa
trás, com um s
timento é mútuo,
dio
ima
xando-me com aquele gostinho de quero mais, respiração descontr