os d
baca, mas no fim
quase impossível para que o mesmo continua-se como CEO das empresas EmpressB.C. O homem que um dia chamou de pai, mas que deixou de exercer esse papel no dia que levantou a mão pela primeir
gravide alguém você permanece como CEO, a criança não precisa nascer em um ano e três meses ela precisa ser gerada. Contudo, caso o prazo acabe e vo
cio acreditava que de onde ele estivesse ( esperava que no inferno) ele apreciava seu sofrimento, o velho sabe que ele não agu
a sua irmã. Ela desgostava tanto dele como o pai. Lucio muitas vezes te
anecer nela. Entretanto, se o senhor Parasi achou que seu filho abaixaria a cabeça facilmente seu tiro foi pela culatra, Lucio fará no prazo que resta
sala do amigo sem se dá o trabalho de bater, ele em todo a emp
gos coloridos? - Lucio dispara áspero,
- Aponta para a janela atrás do chefe. - Se você cair eu vou junto, ou ach
não merecia o irmão que tinha, não merecia ter a honra de ter o mesmo sangue do amigo. Lucio para quem não o conhece-se parec
presa do seu pai. - Di
trabalhar junto do melhor amigo e não se arrependia, mesmo dizendo por vezes que sim. Todavia,
tudaram sempre juntos, fizeram faculdade junto e Lucio ainda é seu padr
um. - Lucio sorrir com malícia diante da ideia.
ta de Diego. - Mas fala o que você veio fazer aqui, cer
descontrair o clima pesado que o círculo há alguns dias. Ent
o seu costumeiro drama. - Os homens com que anda
a organizando para lhe direcionar um olhar sério. - Fala ou será você que s
alar. - Vim dizer que o jantar de comemoração dos d
s representando. - Lucio di
escorrendo do canto de sua boca. - Já disse o que pretendia, se me dê licença tenho trabalho a fazer até mais tarde Lucio e se quiser terminar tudo antes do jantar que sei que amar ir, sugiro acelerar aí tudo que ainda precisa fazer. - Fala dando passos p
or das máscara esconder seus preconceitos por o mesmo ser gay e CEO de uma das maiores empresa do país. Se dependesse deles Lucio não ocuparia a posição que esta hoje, talvez hoje no jantar mais do q
mais uma vez no dia
sinar seu filho por ser gay, vale mais ser preso do que ter uma vergonha na família, até amar se tornou errado. A evolução anda tão lenta que Lucio
uma carta de desabafo do amigo que dias atrás tentou tirar a vida de tanto que o pai dizia que gays deviam morrer, Lucio chorou diante das declarações do garoto pois o ente
ndo e assinando documentos. Ficou tão distraído que não not
ndo escuta uma voz de criança, a incredulidade é
o assustado. Lucio tenta, todavia e impossível não reparar em cada traço da criança, algo em sua aparência prende sua atenção, e não é cabelo loiro claro que provavelmente dependendo da luz se confundiria com branco, muito menos da boca cheia rosada com formato de coração, nem mesmo do rosto com formato simétrico que diria ser feito a mão, não, de tudo o que prend
a exaltado tanto pela inv
diz desesperada, porém toda atenção de Lucio estava voltada para o homem
claro que passam um ar de inocência contraditória com seu
criança que olha tímido para o chão. - Vicente as vezes não consegue evitar e
niza a expressão
cê na hora combinada. - Abre um sorriso cordial a amiga que retribuir. - Mais uma vez me desculpa pelo meu filho se
dade da voz de Lucio encoberta todo
rindo nervosa. - Sebastian é apen
itório antes de sair por favor. - Pega sua pasta na cadeira a fr
sorriso malicioso enfeitava seus lábios, seu dia tinha
Pensa aumenta