VILA D
mente que ela sorria com o balanço das árvores, ela gritava, com seus cabelos pretos enrolado
seus pais trabalhavam no calor do meio-dia, c
a distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desce do carro com sua canela
e se apresenta,
o achando o máximo poder, Ivy com a sua voz baix
air. A magrela fala c
ados com tantas indelicadezas da
s de cuidar dessa mocinha? A
cuidaremos bem dela, como
pai Pedro não pensou em vender sua filha, nada ia muito bem depois
dro, você comete um erro. A mãe de Ivy tenta impedir- lo. Darei 100 mil euros.
sua filha como se fosse mercadoria,
o, ela também é minha filha.
sabia chorar, não podia detê-lo. Ela abraçou f
ora ao ser levad
trou carro olhando para a sua
va de falar enquanto a garota estava assustada. Enquanto dormia atrás do banco do carro foi
ouvido dela, enquanto ele tira o cinto
pleno conforto. Uma empregada, estava à espera, abriu a porta e deu Boas-vindas. Ivy deu um sorrisinho
om o seu tom meigo. Pode-me chamar de Maria
comum diz Maria. Fique
porquê o seu pai fez isso com ela, os seus pensament
a sua mãe, planejando arrumar um bom dinheiro para tirar a
ra para dar boa noite. _ Boa noite, minha querida, durma bem. Fala
biblioteca aberta e a luz acesa. Adair estava triste voando pelos seus pensamentos, ele
querida? Ele pergunt
cesa e vim apagar,
sono? Adair
ele se levanta dando um abraço naquela me
precisava deste consolo por não fazer nada para impedir as maluquices de
azuis e um sorriso encantador. A jovem estava tímida por não ficar perto de um homem além de seu pai Pedro, Adair es
u cheiro de lavanda. Adair acompanha até a cozinha, prepa
ce cansad
s estavam altos, não estava focado nos meus assuntos.
Deve descansar. Vá atrás da sua esposa
levantou da cadeira colocando as mãos nos bolsos