to, a humana não lhes acompanhava o passo n
meiros socorros e rapidamente percebeu o problema. Aquela menina tinha um poder ancestral imensurável, o que justificava os seus olhos, mas a falta de uma ligação afetiva de segurança, um coração ferido e nunca a terem ensinado sobre o seu poder e a usa lo, fragilizavam- na. Além de que o seu corpo era mui
to poderosa, até talvez com o tempo se torne mais poderosa que qualque
ou com todo o cuidado Lexia ao colo. Elias observava estupefacto o cuidado e cari
reram em velocidade vampi
rkar, uma das famílias mais ricas e an
s, a Felia, uma vampira cu
s curandeiros têm um sex
ele. São uma família de 10 irmãos, 4 vampiras e 6 vampiros. Alguns viviam no castelo. Outros tinham a sua própria casa na montanha tal como Valkir, no entanto, participavam diariamente na corte do castelo, a não ser que estivessem em alguma missão. Há sempre questões diplomatas para res
cordou e Felia examinou -a. Ao
gio. O corpo dela está a colapsar com o poder mágico em bruto dentro dela. É como ter uma criança
a atingir o Valkir, tendo
lo, sabendo que Valkir tinha trazido uma humana para o castelo com tanto
gunta que todos
e é a hum
até sentir o gosto a sangue e cerrou os punhos.
é a companh
diretamente, mas Elias
outros surpresos, apesar de terem desconfiado nu
navam para ele, mas que nunca acharam que fosse possív
ompanheira?- interrompeu o silêncio um dos
não nasceu, nem fiquei a saber quando irá nasce
iatamente Valkir s
os. Ela era realmente companheira dele. Ain
ixaram os dois so
har a porta
ará de comer. Vou mandar fazer uma sopa. E
amente e felia fechou a p
tipo de hu
andar de um la
família que teve nunca teve qualquer amor por ela. Os hábitantes não gostam dela, então cresceu sozinha. Valkir falou para fica
ra. A Felia viu também,a menina tem sangue e magia ances
asse
ará resolvido quando se tornar vamp
ração de ambos esta tão ferido , será que
o que os tornam perfeitos um para o outro. A força
ar se na feiticeira mais poderosa de sempre. E ele bebendo o s
tem que fazer o ritual de transformação. E façamos todos uma promessa. Esta é a oportunidade de ele se c
ma irmã. Ensinaremos o que ela precisar para ser digna do estatuto que é ser companheira de um membro da nossa família, e caso não
o de família.Quem se ju
pondeu logo Elias. E todos os irmãos se segui
sentimento, consegue perceber as pessoas só de as observar um pouco. E mesmo a distância com pessoas que l
a menina estava acordada. Valkir se
e. - disse Valkir
m para o outro espantad
tra com uma tijela de sopa que po
e cair. Senta se á beira da cama e começa a dar lhe a sopa á boca. Felia e Elias saem de mansinho olhand
prava a sopa e lhe dava á boca. Desta vez com uma voz mais suave mas manten
e fechou por mo
aconteceu lá?- disse gang
le. Mas já pouco falava n
a única família que conheceu e sentia se fraca e num
não tens com que te preocupar agora. Vou cuidar de ti a
asse
pa toda. Ele p
segura aqui. E... Aqui somos todos monstros,... não que o sejas, ma
u e fechou
disse com a sua voz rude e grotesca quase em
m espantados por o o
ambos saltava com o alívio de uma melh
e passa com ela? - falou
ra Elias suspi
transformar em vampira ou ela vai
ou o punho, deu balanço e acertou na parede do outr
rredor de
u passado uns se
lharam para ela e ela olhou para a parede e de
em. - disse da forma mais
vitar. assim que terminará de falar ela perde a força nas pernas e só não cai
mas parou a meio. Sentiu que não d
eu já volto. - era pr
s e e felia parados á po
- virou lhes costa
tomariam conta dela. Tinham feito u
entes? - pe
deles que tinham uma aparência e postura mais afáveis do que o Valkir. Mas ta
da para te magoar- tentou tranquilizar felia. - ma
la sozinha para que c
ntecesse. E felia de vez em quando entrava por minutos p
a que mal abria os olhos e começava a delirar. Feli
ritos. Tentaram chamar uma criada humana de confianç
va que ninguém
ocurou a mente do irmão pela floresta, após um tempo encontrou
alkir. - c
cabeça, sem parar o que estava a fazer. -Eu sei que
agem. E não queria estar dentro da mente do irmão mais do que necessário, então deixei -o.
cheia de febre. Olhou para a cara dos irmão
e deram o remédio par
agitada quando nos aproximamos.
emédio. Ele pegou e aproximou se dela. Ajoelhou se no c
u o toque dele , co
nseguia. Deu lhe o remédio que ela tomou de forma calma. Ele pousou a taça
- ela olhava o fixamente. Ele não soube se ela
rou f
co. -
se á mesinha de cabeceira
ormeceu tranquilamente
s observaram
as do teu sangue e decidas progredir no ritual mais tarde. O teu sangue
sangue a beber aquela menina tão preciosa para ele, tão pura, fazia o revirar as entranhas, fazia sentir raiva e ficar furioso. O ter que se alimentar dela, ter que fincar os dentes
em se mexeu, mas Elias
ma sopa para ela comer. Certifica
sozinhos sem es
nto colocou se de pé, e poisou a mão sobre a sua testa. A febre tinha ido em
inha companheira. E tens um corpo muito frágil. Preciso de te dar do meu sangue ou provavelmente irasMorrer. Mas quero que saibas qu
nte na sua face o que o fez olhar diretamen
A verdade é que a menina nunca sorrira, nunca fora amada, nunca teve motivos
as artérias do seu pulso e deu lhe a beber. Ela pegou na mão dele e chupou to