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foi essa montanha ru

a de amor e carinho, minha mãe cheia de atenção, meu pai chegando o trabalho

o, meu pai começou a deixar as obrigações da nossa casa, para sustentar uma amante e seus filho, meu pai saiu de casa e disse que nunca mais voltaria, essa foi a minha primeira decep

da dia que passava, foi quando minha mãe começou a trabalhar, eu tive que aprender a me virar sozinha, para não deixar a minha mãe sobrecarregada, já que trabalhava em um mercado o dia todo, para ganhar um salário, nunca fui de reclamar só agradecia a Deus por minha mãe ter essa força de vontade de querer trabalh

mecei a sentir o olhar dele diferente em mim, não pense que usava roupas curtas ou algo decotado por que não usava, minha roupa sempre foi camisa larga, calça larga, vestido era raro usar um, short? Não me sentia bem vestindo. Ele

la para casa, ou quando eu podia dormia na casa de uma amiga minha da escola a Aline. Quando eu estava em casa passava o maior tempo no m

faxinar, mesmo eu sempre man

sem medo e receio. Alina tinha me convidado para passar o final de semana com ela e a família dela, eles

ue eu era educada, uma filha de ouro. Eu só queria que a minha mãe me visse assim também, mas com a chegada

amorado da minha mãe. Comecei a rotina da semana, eu sentia uma sensação estranha, como se alguém tivesse me vigiand

rei o meu quarto e não tinha achado mais nada. Porém só vinha o namorado da minha mãe, ele sempre com um olhar maldoso para meu

. Essa foi a nossa primeira briga. Ela disse que eu era egoísta como meu pai, que não a queria ver feliz. Cheguei a mencionar sob

mente eu não podia fazer nada, ainda faltava pouco para completar 17 anos, eu não podia sa

ria falar com a minha mãe para alerta lá. Achei melhor não envolvera família da Aline, eles já me ajudavam m

o no meu quarto para ver se eu não encontrava nada, depois da vistoria me organizava para tomar banho o que era bem rápido, depois iria para cozinha pegar meu almoço e voltava para o quarto e assim iria estudar. O

ertava em seus braços nojentos, ele rasgou a camisa que eu estava vestido e começou apertar meus seios, comecei a me debater contra ele, foi quando ele me deu um tapa me fazendo ficar desnorteada, mas não tinha desistido, ele já tinha baixado a sua calça quando ele tentou tirar a minha calça voltei a me d

ser tão omissa e não enxergar o monstro que tinha em casa.... Nesse dia passamos a tarde na delegacia, não poderia deixar esse crime impuni, foi o pio

a primeira vez essa denúncia, ele já tinha sido preso p

oderia ter acontecido comigo, até mesmo acompanhamento com ps

comecei a trabalhar, cuidava da casa fazia tudo para manter a minha mãe bem, foi quando tivemos a pior notícia. Roberto tinha sido solto, uma amiga da minha mãe tinha visto e falou, minha mãe ficou desesperada com medo de que ele pudes

era sair da cidade. Nos perderíamos tudo que tinha c

uma irmã que morava um pouco longe mais seria o melhor a ser feito, ele nunca nos

nem mesmo esse infeliz nos ver. Passamos quase doze ho