ida no Rio de Janeiro não era ruim, tinha o conforto necessário, tinha o zelo do seu rígido irmão e contava com a forte amizade de Benjamin e Henrique. Mas quando o relacionamento que só existia para ela chegou ao fi

u ao entrar na casa que mo

as fitas vermelhas do seu salto fino no tornozelo. - Os quartos ficam no

- Rebecca quest

assim que puder. - Suzy jogou um beijo para a fi

Rebecca ficou incrédula. - Nã

do? - Suzy fi

, mãe. Bo

a vez sem dar atenção e atendeu uma

de de sua mãe ao sair de ca

, Suzy pediu transferência na empresa onde trabalha para a filial de New York e foi prontamente atendida. A sua partida do Brasil não a fez chorar e o re

momento estivesse muito fraca, ela entendeu que J

suas próprias palavras e se assustou com a pergunt

rida,

a a família Medeiros, se alegrou ao sair da cozinha e en

. - O abraço de Rita era repleto de

ajudar a se acomodar. Tentei arrumar seu quarto como era o antigo, mas a tia Rita está c

por isso, mesmo com esforço, uma lágrima caiu. Foi apenas uma, mas estava tão pesada, que Rebecca pode senti-la escorrer por

re será mais difícil que começar. Porque começar é do zero e recomeçar sempre é

mente o que dizer. Pensou ser algum tipo de poder possuído pelos mais velhos

fez Rebecca abrir um so

lugar mais bonito daqui. - Rita sorriu, j

ada, ti

|•

apresentou ainda era seu lugar de paz, onde, mesmo com o coração entristecido e com os olhos pesados de lágrimas, se sentia bem só de caminhar pelo parq

vem sueca de 22 anos, com sua estética pertencente ao padrão caracte

na se conheceram porque decidiram abrir uma denúncia no mesmo dia. Se cumprimentaram na sala de espera da secretaria sem saber que estavam passando pela mesma situação, depois de ouvir as duas, a diretora do curso

lasse, e seu grupinho de mais três jovens. Eram implicâncias e perseguições sem sentidos ou fundamentos, apenas existiam, e

m está com suas pessoas favoritas, seu filho Pedro e sua melhor amiga Lena. De longe, Rebecca admira a interação dos dois. Pedro c

e um avião rumo de volta ao Brasil, e por isso ela não poderia t

z. - Você promete não esquecer da tia? - Ela indaga Pedro que está

ém! - Rebecca sorri tentando

ena usa o tom de brincadeira para algo que realmente

emos juntas curtindo as maravilhosas praias do Brasil. Foca nisso!

u irmão sem ter a menor noção de que ele é seu irmão. Se ela soubesse que através de você teria a chance de viver o que nenhuma o

sentando como namorada! - Rebecca prende

ito maravilhoso. Mas já disse que não vou criar expectativas, então para, sabe como sou ansios

le não é isso tudo. - Rebecca f

e é lindo e ma

ado no sofá sem banho, suado do trei

nojo,

om destino ao Brasil, por favor, dirijam-se ao portão C.

e da bolsa e o entrega à amiga. - Por

, né? - Rebecca esbra

responde com m

a respira fundo e

os abraça bem forte. Rebecca e

dois anos! -