melhores bebidas. Do outro, um banheiro, onde uma mulher que conheceu há duas semanas se arruma especialmente para ele. No teto, um enorme espelho que lhe permitirá ter uma visão privilegiada de tud
. Talvez ele tenha a resposta, talvez não. Como tudo em sua
u alcance, na esperança de que a bebida silencie sua mente perturbada
opções, ele enche novamente seu copo. Ele já não sabe s
mãos por baixo de sua blusa social e acaricia todo o seu abdômen
r de whisky. Com desejo no olhar, a mulher saboreia a bebida enquanto o puxa para a cama. P
•|•
r até depois do horário de trabalho, mesmo sabendo que não ganhará nenhum extra por isso. Martin está lanchando pão torrado com geleia de morango e refrigerante de cola. Está se alimentando de maneira farta. Esse
s pretos, um pouco atordoado, entra no refeitório batendo as portas, a
e lugar. - Martin resmunga enquan
bros, tentam ajudá-lo nesse quesito. Mas, conviver em grupo, e esse grupo possuir 10 homens recém passados dos 2
egundos e se joga contra a mesa. Seu rosto fica colado ao mármore gela
tudo be
para o amigo, Daniel responde co
sua frente está distraído e por isso tenta esconder a garra
olhar de superioridade. - Tem mais disso aí? - Ele se joga para o encost
ue Daniel se encontra, mas se surpreende com a pergunta de seu líder. Ele sorri, abre rapidamen
Daniel pega as du
você vai beber mais do que eu. - Ele
da uma das garrafas e olhando seri
sabe que esse comportame
rtin desiste de pensar
portar mesmo. - Daniel engole o resmung
e importo. - Ele reconhece. - Mas em minha defesa, eu só não dou importância
a se acende em Daniel. - Você realmente
de espírito, put* da vida ou feliz demais. - Ele esbraveja e Daniel revira os olhos por já esperar
ou começando
ser, ele percebeu que seu amigo realmente não está bem. Seu semblante está a
saber por curiosidade, mas també
você le
branca e cabelo liso. Os seus olhos negros de Jaboticaba estão assustados. Ele fica parado na porta por alguns s
aí? - Josué esbra
artin fran
e, Josué? - Daniel o q
lhos. - Eu quero cachaça. Da mais forte que tive
nteceu? - Daniel tenta ser mais gentil, porque sabe que seu am
concluiu a
ho. - Martin é encarado por um Josué descontente. - Mas me tira uma dúvida. P
o de orgulho dela
gria. - Daniel termina
cachaça aí? - Josué vasc
o e sua mochila sempre sup
ade. - Martin faz careta para Daniel que o ignora.
ala os dedos e tira
você não é. E Fala o porquê de estar assim. - Daniel p
surpreende ao perceber que não tem uma resposta certa. Sua mente está tão co
sué confessa mais para s
el e Martin olha
É por isso que não me
para o amigo. - Apenas diga o que está sentindo. Você está feliz pela conquista d
palpite! - M
- Josué s
Ah
- Daniel busc
se espantam por eu ter opinião? Acham que n
ué responde
a prestar atenção
avras ofensivas para o mom
falar
esposta dos am
ai ter contato com o Bê novamente. Está com medo do passado se
ou na situação. - Da
e para mim que me sinto um inútil. - Josué desabafa novamente. - A minha conexão de irmão com a Becca sempre foi mais paterna. Mas chegou um momento que não consegui ser mais irmão e nem pai. E foi aí que
os. - Daniel tenta consolá-lo. - E, quando o Pedrinho nasceu, estávamos iniciando nossa turnê mundial e depois a nossa carreira mu
sué ansiosos pela resposta. - Tenho a sensação de que, mes
se preocupa com ela. - Daniel sorri gentilmente. - Olha para você,
as atitudes para que os erros não se
concentre no retorno de sua irmã
ão na mesma frase. - Josué se sente aliviado
hor que ouvir as titicas que você fala. - Irritado c
. - Vou levar vocês em casa! - Daniel coloca o braço sobre os ombros de J