o mais forte a chuva ficava, mais eu torcia para que
do lado de dentro da casa. Eu podia ouvir as pessoa
da sua mão levemente contra a perna, enquanto os meus olhos estão
tamente eu viro o meu rosto em sua direção, observando
e o Benjamin aqui, as outras pessoas estavam presas na casa, com um som absurdamente alto. E
jamin parece estar levemente irritado e s
erna da minha coxa, apenas para garantir que a mi
em um pouco a nossa frente, que aparentemente, não tinha intenção al
cós e eu solto um suspiro ao notar que esse g
ssimo trabalho. – a voz rou
é um ótimo
que ele é bom? – o homem dá alguns passos em nossa direção e eu sint
que é essa conversa, mas tenho certeza que nós dois nã
ar a minha identidade, eu não p
ndo tão prejudicada quanto eu. – a sua vo
calça, mas precisamente no meu bolso traseiro, assim que encon
discreto, por conta dos pedidos do próprio, já que estar cercado de seguranças o
a o tempo todo, não signifi
se alguma emergência e eu não pudesse agir, era só apertar esse botão q
tão surgindo no gramado, com as suas arm
se você tentar fazer algo. – um dos seguranças fala
tar ou não, outras pessoas virão
e mim e do Benjamin e começam
as essas pessoas embora! –
vocês vão dar um
para o apartamento do centro, Benjamin. –
ço para ele e eu percebo o quão
tudo isso é necessário e qu
r para alguém sobre o que aconteceu aqui! – o
tando o seu dedo do meu rosto. – Segundo, eu não ligo para o que acontece n
afasto em passos rápidos, não t
falou para alguém sobr
s homens virem atrás de mim? – cruzo
presente em seu rosto, m
ro que isso morr
– ergo o meu dedo do m
é o que eu ouço ele dize
r deixado