er meu ponto, saio do prédio da Time For Se
os com confecção de lingeries, Marillu. Minha sorte, era que minha única ami
m leite, por favor. - peço, m
atórios. Do nada me vem à cabeça, a ligação de três da manhã. Lembra
o o prato com misto e um copo na
misto. Não tenho temp
cabeça e ri, s
m que metade de Seattle estava indo para o trabalho e escolhiam logo aquele m
o e Preconceito. Eu não conseguia ver seu rosto, mas
cio travesseiro. Meus olhos estavam pesados e eu não percebi que havia cochilado.
ro, olhando na d
meu lugar. Eu
aixo e focalizo no
não
otar seu sotaque. - Eu logo irei
olhos eram de um azul maravilhoso e claro, que era capaz de me fazer querer mergu
i...g
e me sento, observa
tiona e eu assint
o ri
Estava de plan
cara de ser méd
é só médico que v
e o rapaz o
ão. - ele sorri.
ltidão. Já do lado de fora, ele acen
oh
ve com aquela atendente do tele-sex
aquilo. Pegava um livro e ia ler dentro de um vagão. Ia ap
em lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na
inha os cabelos cacheados, a pele branquinha e as bochechas gordinhas e rosadas. Era linda, na verdade. E eu estava com pena de vê-la naquela situação.
tar seu telefone... ou nome. Mas quem daria seu tele
resmunga, quando abre a porta. -
tomar
que
eu acho. - balanço a cabeça.
r andar de metrô. Lotação, gente suada, e
te. Vejo diversos tipos de pessoa,
no celular. - Já pedi nosso
ou fa
m sono. -
lo dia lá fo
s vai até a janela,
mo sempre. O que a
mo. - Só acorde
la os olhos e
stava perguntando. - NÃO
isso que me
e irônico, John. - ele começ
a que me atendeu
iviou,
sobre isso com
não estou a
dar um soco nele. Eu não conseguia entender o que e
mos nada.
qu
ei tão sem jeito, que
le-sexo? - questiona. - Elas ganham pelo
consegui. E ela
ê é l
toca e Domin
mento. - Conheci um
ra. Pelo am
estava dormindo em pé. Pr
pergunta, já voltan
. Eu não conseguia simplesmente conhecer alguém, fazer sexo e dizer adeus. Toda e
de perguntar o nome.
u? - nego. - Então você é
dele, me perguntando se algum dia o destino c