irmã de Cecília era contra esse casamento forçado, pois sabia que sua falecida
que ela amava seu marido Mark e tinham uma boa relação morando em Madrid, Alanis não participava do dia a dia d
fazer nada para te ajud
sso. -cecília olhou para sua irmã e
o Juan a trataria, ninguém o conhecia pessoalmente, todos sabiam que ele era
penteado era um coque com trança e alguma fios soltos, em cima t
ada, a única coisa que chamaria a
ela não caísse. Seu buquê tinhas rosas e alguns girassóis, estava tudo perfeito, ela estava perfeita
, parece uma pri
liz, era o que ela pensava pois não sabia como era o marido, a jovem nem quis mesmo imaginar como ele seria fisic
ingos tocar, Cecília começou a sentir frio na barriga ela sabi
um dos homens mais ricos da Espanha, e um dos mais cobiçados também por sua beleza.
costume, agora ela seria a Sra. Hernandez, um nome va
ndo buscá-la em seu quarto e ao
. -ele disse encantado c
nte, naquele momento seu pai
m e foram em silêncio o caminho todo, até que o carro parou e a gar
algumas vezes e então desceu do carro c
ava claramente para se notar que a igreja estava com muitas pessoas desco
nteado e os olhos verdes esmeralda, aquele era Juan Hernandez o futuro marido de Cecília, trajado em um smoking branco e uma gravata preta
i a entregou para Juan, todos se
nandez como seu legítimo esposo, para amar, respeitar
deu rapidamente, não quer
como sua legítima esposa, para amar, respeitar e cuidar, at
cília pode ouviu pela primeira vez
ijar a noiva. -o padre disse e sem demorar muito Ju
saírem da igreja até o local da
nandez. -ele falou brincando e ela estranhou, já que ouvia
-ela respondeu
erava e isso foi uma surpresa pra ele, Juan não estava esperando por muito n