u um travesseiro e um edredom bem grosso no sofá. Quando ele saiu do banhei
ir e Arthur se encostou na porta. "Vou fazer alguns lanc
só havia comido na casa de Lady Lilith durante o
orito dela. Ele pôs a mesa e a chamou para comer, mas ela ainda estava no chuve
uanto a água quente escorria por
havia preparado seu lanche favorito. Às vezes, ela percebia que ele fazia algo para agradá-la, embor
ele quando ambos t
respondeu co
sa em prosseguir com sua que
va para o que você
-os contra mim e, se houvesse um processo entre você e
a interrompeu antes que ela pudesse falar. "Quando chegarmos à deleg
ue você mudou de id
va de mim, de não me querer perto de você." Ele pigarreou
bora não acreditasse naquelas palavras.
ão sabia como responder a essa pergunta. Ela se levanto
uma pergun
deixando-o na sala de estar. Ela se deitou e fechou os olhos para tentar dormir e até consegui
suspirou: "O que v
não está funcionando. Estou
aquecedor que havia parado de funcionar no dia anterior. Ela abriu a po
êncio porque ela sinalizou que não queria conversar. Eles dormiram e, no meio da noite, Arthur se aconchegou nela como sempre fazia e Emily não o rejeitou, de
na cozinha. "Bom dia, o café da manhã está pronto
ia, Ar
hã e depois Emily disse a
ria
r para Portugal
cordamos em fazer e
anos, Arthur. E a cada ano v
que, Emil
has férias, eu me demito, vou embora e nunca
mas o fato de ela dizer que viajaria sem ele foi como jogar um balde de água gelada na cara d
este mês. Vou tentar comprar uma passa
respon
ícia. Ivy já estava esperando por Emily quando elas chegaram à delegac
las entraram no veículo. "Você
imo mês. Ele estranhamente concordou com facilidade..." E
ria ciúmes dele se ele fosse meu namorado.
Eu ficaria preocupada se você
você vai viajar se
sei o que o futuro me reserva,