ina B
indo dos meus colegas de trabalho que me aguentam há alguns anos, trabalho em um hospital pediátrico há
o de Janeiro e quero muito sair de Manaus e ir crescer profiss
dizendo que sou louca por estar indo me aventurar sozinha em uma cidade desconhecida e tão perigosa como vemos n
a se conhecer aqui, mas quero mais. Finalmente meu plantão acaba e me despeço de todos e atualizo minha conta
IAS D
rrer de tristeza, se eu pudesse estaria revirando os olhos por todo o drama de D. Clarice, começo a rir dela e digo para ela parar de drama que isso não combina com ela, a mulher forte que
e seu irmão só quer saber de gandaia e nunca ta nem aí para mim, ela solta um suspiro pesado, vejo que doe nela toda essa distânci
ento ao seu lado a abraçando, senhora sabe que quando eu conseguir me
saio daqui para ir me meter num
o salão comigo, o que acha? - Per
s de você me abandonar. - Ela se levant
Rio dela e abraço l
, já che
tecedência, mais minha mãe me segura em casa até o último momento e chorou parecendo que nunca mais ia me
lizo meu check-in e despacho a mala e
casa confortável a senhora passará um tempo comigo para cozinhar para mim e limpar a casa, agora pare
mprego em outro estado, ela me faz sofrer. - Começo a rolar os olhos para ela, l
ão sair como os conformes ou como estou imaginando volto
assim como tem até hoje o de seu irmão, aquel
or favor? - O atendente da companhia aérea me aborda
ros, tenho que ir. - Lhe dou mais um abraço aper
a trás, minha mãe é minha melhor amiga, quero muito levar ela o mais rápido possível. E o voo finalmentbem, que o voo foi cansativo, conto tudo enquanto estou tentando
bonito, nem me deu bola, devo estar
frio é esse
e o Rio fosse quent
fria, por isso o clima ta assim, de onde vo
inei que aqui fosse quente, nunca me dei conta de estações clim
mento já semi mobiliado, ele é pequeno, nada muito luxuoso, paguei três meses de alu
nsei por algumas horas, mais tarde pediria algo para comer pelo aplicativo,
celular e ligações de D. Clarice e do meu irmão Cláudio preocupados, aposto q
ara ambos e dizendo que estou viva e be
erminei de arrumar minhas roupas, resolvi ir tomar banho e tomei um chá que achei dentro da minha bolsa de enfermagem, gracas a Deus e o
rto do amanhecer e voltei par
onhecer o bairro e procurar um supermer
o porteiro, um rapaz de uns vinte e
meu apartamento, resolvi faze
r um pouquinho mais, mandei mensagem avisando minha mãe que iria sair e colocar o celular no silencioso, cheguei em um centro comercial pequeno e me surpreen
nho um café para passar na ca
ir ao seu trabalho, está na hora de sair também, chamo um carro de aplicativo, dou bom dia para algumas p
o setor de RH, ela me dá um crachá e me explica como chegar até o setor, estou no elevador quand
á até ofegante e com as mãos cheias de graxa.
rio resignada, mas decido apertar a mão - me chamo
esta iniciando hoje? - Percebo que el
estou meio ansiosa. - Comece
egais, vai se adaptar rápido, percebi seu
tão lindo que fico hipnotizada com a beleza que existe ali, sua barba grande e bem cuid
para ele com satisfação, ten
te trouxe até aqui? - Claro que n
queria contar muito da minha
ui na administração do hospital, seja bem-vinda ao time, prazer em lhe
entro na sala ond