alável, um silêncio reconfortante e ali, no meu pequeno mundo, conseguia encontrar a concentração que necessitava para trabalhar. Tentava escolher sempre um d
m contrato com uma outra firma que já tinha demorado mais do que
os novatos fazer o trabalho sujo das dos outros..
om o meu jornal e à espera do meu café, era como uma pequena recompensa pelo trabalho de hoje. A reunião
alguns e-mails, o sol que transponha as janelas era confortante e
o esperava. Sentou-se ao meu lado no sofá, espel
– perguntei-lhe tirando os óculos que tinha
l é quase um pecado capital chegar atrasado num cidade como estas, com quase nen
o, ele conseguia sempre fazer aquilo comigo.
ntão como foi a manhã
ei os
a merda de contrato! Já não aguen
es de conseguir dizer o que fosse, com m sorriso safado –
nem almo
que te diga, tenho uma pequena ideia de o po
r – disse sorrindo, ele sempre tinha uma teoria sobre algo – N
viste como estás vestida? – olhei para mim não
manga e com um pequeno decote redondo, acompanhado com uns saltos altos finos pret
tou a pe
sentados não param de olhar para ti e a outra metade está de costas e ficava demasiado óbvio estarem a olhar para trás!ho horror a demonstrações públicas deste gênero. E ao sentir o
até que se acabou os argumentos – disse enquanto os martini eram postos na mesma à nossa frente – E quanto à tua afirmação d
ngir prender uma gargalhada, enquanto o Dinis
queixaste – sussurrou ao meu ouvido, pousando a mã
discordar dele, nem que do que ele dissera da n
as atlético, moreno e de cabelo castanho curto, com uma barba cerrada, muitas vezes comparava-o a um príncipe árabe... e a
– disse quebrando o transe em que está
pregados em mim como se fosse um alvo, o que me fez arrepiar a coluna... e aquilo deixava-me de
ia... não po
a me chamar à atenção e andar para a saída. Eu saí
onsegui notar as costas, podia ser uma pessoa parecida... Mas eu podia jurar que conseguia reconhecer aquelas costas em qualquer lado. Estari
FOSSE M
com a questão do Dinis – Estás calada desde que saímo
ãos que tremiam - Apenas pareceu-me ver alguém,
ão adiantava ficar de pressão quando estava fechada assim. Eu fiquei a olhar para fora, pela janela, vendo as pe
e nos sentou de imediato, prestando especial atenção ao Dinis. O que nã
assava ao certo, enquanto eu enfiei a cara no telemóvel, preferindo a compa
rmezinho para o Dinis, passando a mão pelos ombros del
l todo o problema só tem a impor
tua lista, meu caro – comen
ara?! – perguntou num tom
hei-o séria – afinal só fodemos– pausei com u
ue o fazemos bem... – subin
um pontapé na perna para que parasse – E n
ta, com doces olhos castanhos, baixa, mas com grandes seios que se mo
abou por me responder e eu
a vindo no menu dele que dizi
hoje – ri dele. – Vocês
disse-me e pude ver as suas pupilas dilata
tários ordinários – tentei parecer séria
edi uma pasta à carbonara e o Dinis uma lasanh
sh do passado, memórias desagradáveis, e
e o arrancar e foder-te nesta mesa até gritares o
a, molhada e estranha, e ainda tinha uma tarde de trabalh
menina – disse-me como se
pedimo-nos e apanhei u