ara V

o copo de água num lugar qualquer, e som de vidro quebrando ecoa pela casa. Preocupada, rezo mentalmente para que a minha mãe n

a palavra. É um abraço apertado, mas reconfortante, que me faz sentir menos sozinha nesse momento de despedida

acto sempre, e ela abraça-me novamente, como se não quisesse soltar-me. As lágrimas escorrem pelo meu rosto

possibilidade de conhecer novos lugares, pessoas e culturas. Em meio a esses pensamentos, meu telefone toca - já passa das treze horas -, uma ligação do trabalho, pensei qu

das, e há uma mesa repleta de comida deliciosa. Todos sorrie

grimas humedecem os meus olhos quando os meus colegas entregam-me cartões e lembranças carinhosas. E

, horas foram inesquecível, cheia de amor e alegria. Eu estava rodeada de pessoas que me amavam e apoiavam-me na minha decisão de ir para o exterior. Agora eu sei que, emb

dos devaneios, olho a tela e logo o meu

*

segredo guardado por tempo demais. Os seus olhos cansados ​​se encontram com os meus,

, enquanto o silêncio constrangedor preenche o espaço entre nós. E

u preciso inclinar-me para ouvir as suas palavras. Ela começa a contar-me

raição e o vídeo íntimo que ele usou para ameaçá-la. Agora é mais fácil para mim

isso. Por isso, sempre foste hostil com ele?

ontar antes. E desculpe pelas fot

- Fo

privado, foi o jeito que encontrei. Não podia

segundos nos encarando. Po

i alguns dias nada d

*

na garganta. Olho para trás e vejo a minha família, pequena e distante, acenando e sor

nto um frio na barriga e aperto o pingente de borboleta que papai deu-me, sentindo o peso d

meu assento. Sigo pelo corredor procurando o número do seu assento. Quando finalmente o encontro

entado no meu lugar - afirmo co

gentil, os seus olhos atraentes e profundos per

ensamentos e sentei aqui sem perceber. Se você quiser o seu lugar de vo

e dos seus olhos intenso e hipnotizantes, o ca

entar-me aqui, vejo que você precisa desse lugar mais d

Já agora sou o T

ssola Vitt

e se recostem aos seus lugares e aperte os c

e nervosismo. Olho para a janela, vejo a paisagem se mover rapidamente e sentindo a velocidade

ravo as unhas da outra mão, em alguma firme e liso. Olha para os outros passageiros, vendo que a maioria parece calma e seren

to a minha mão da sua e escondo o meu rosto com as mãos posando-as na perna. E

para o meu colo, preocupada com o pequeno ferimento de unhas que ficou

ar... - É a primeira vez que você voa? Ou

ria tanto medo assim - respondo enquanto reviro a minha bolsa a pro

como vamos reagir diante de

ma ordem. - Espero que isso não lhe cause nenhum pro

desinfetante, e logo abri um sorriso frouxo quando ol

lpa, só te

a minha menina vai a

em? Está a gost