da por
ine A
Carlos já estava quase desmaiado, ainda havia algumas meninas sorrin
m braço do Bryan e o rapaz que estava com ele segu
Eu continuei ali parada com o meu coração batendo violentamente no meu peito, eu nunca vi o Bryan tão violento assim, André seguro
ue que havia escorrido, ele parecia tranquilo como se nada tivesse acontecido. Enquanto observei por cima dos seus
a minha frente - Eu não suportei ver aquele
tava nervoso... - Você não seu arrombado! - ele apontou para o Carlos que havia se levantado -Tir
uanto eu estava olhando meu irmão de o
falou, mas meus pés e
gurado por seu amigo e o socando na barriga, com ra
adeia. - Soltei da mão do Bryan e corri ate o meu irmão, tentei
os! - ele me falou ainda me olhando sério, não parecia meu irmão. Ele parecia outra pessoa, esta
r preso por minha culpa... Daqui a pouco algum responsáv
arece muito com o nosso pai, loiro dos olhos claros e alto, meu irmão está prestes a completar dezoito anos e não tem juízo nenhum. Agora tem tatuagem até sobre a sobrancelha esquerda só
garotinha, esse verme vai viver por mais alguns dias... - André apontou para o Carlos que c
rrendo... André colocou seu braço em volta do meu ombro e sorriu me olhando, porque to
is eu colo lá pra ficar com você e a mãe um pouc
o Bryan estava encostado em uma moto preta com um capacete em mãos, neste momento os outros alunos já
la pra c
e dei
no e ambos saíram a caminho de algum lugar deixando o meu coração apertado.
Va
rguntei sorrindo, em sequência consegui ver
prei ela hoje. Tipo ela é semi nova, meu patrão passou ela parceladinha - Ele olhou a moto em seguida sua
s Bryan por correr atrás do
m se envolver na minha cintura, a
dos meus sonhos. - ele falou ainda me abraçando, em seguida levantei minha cabeça e o olhei,
o que fazer, Bryan se aproximou ao prender a jugular de segurança, sorri enquanto observ
, iniciou a partida da mesma e a deixou funcionando enquanto retornou sua atenção a mim... Coloquei as duas alças da minha
a carol
re a minha e voltou meus braços em volta de sua cintura, bem próxima dele engo
r, Bryan não tem carteira, sei que o patrão mandava ele buscar as coisas nos depósitos foi assim que ele aprendeu a dirigir... Acho que foi uns vinte minutos ele já es
ele falou ao me observar descer d
ocê é um tudo! - Lhe estendi o
a sua frase e engoliu em seco ao continuar - Vou ter que voltar para o trabalho car
o capacete, me aproximei levando uma de minhas mão sobre o se
s e eu sentindo o meu rosto esquentar, sem dizer nenhuma palavra me virei nos calcanhares e caminhei para dentro de casa com o meu coração batendo violentamente contra o meu peito, engoli em seco e me se