O I – D
Horizonte no dia seguinte, bem cedo. A famíli
um dia, disse Bruno, já
os, eu ainda te levava lá, ficava com a tia Cél
ma viagem tão longa, filho.
açou o pai
te amo, viu? Não me
mão aberta sobr
viagem. Cuidado na estr
olhou para o irmão. Apertou
do bem. Vou estar sempre liga
am juntas perto da moto e olhou para Helena. A moça apressou-se em abraçá-l
saudades... Não esquec
au, H
bém e beijou sua t
e conversou. Cuida bem do seu bebê e do meu i
ei se p
nos. Eu sei que
i perto. Cruzou os braços e as pernas e ficou ol
chorar também, mas disfarç
da da cidade, ela disse. –
e respondeu c
moto. Acenou para todos. Cristina su
ção, a moto parou
ora muito
esses dois. Você tem o telefone do clube e do hotel onde eu estou morando. Qualque
em hotel por muito tempo?
ção meio chata mesmo. Quando eu chegar lá, vou convers
e... se casar
nel
edinho, tia: a Vitória
o qu
Nã
ão estão namoran
as... casamento não
e boquiaberta e acabou
m a... maldição de Leo Torres...
stin
ode ser
eu não sei mais o que pensar. Ela chegou
podia ser fi
ustamente ele mesmo, Cris. Você fez um grand
a pra trás com dezesseis an
braçou s
a Vitória mude de ideia. Quando a gente estive
está tão sério assim, não vá arrumar filho também, como Leandro
as mulheres usam pra não engravidar. Dio, pílula... Ela que
ê. Ela é meio oriental.
Eu tenho q
u Cristina
u, meu
hau,
olhando nos ol
te
ém te
el colocou o capacete e a moto em movimento. Cristina colocou a mão sobr
ARNAÇÃO) VIII
SPE