LO III
ama e olhou para Floyd na outra cama, adormecido. Viu que ele estava banhado de suor, apesar do ar condicionado estar ligad
! – chamou baixinh
abriu o
um.
O que você tem? Está
e falou com
num médico. Você está
u com
gua no frigobar do quarto e o
ro hospit
ou bem. Já pass
r pra dormir! Você não entendeu? Você está com
nte não comeu nada, depois do show. Deve ter barrinha de cereal na minha mochila e remédio pra febre no armário do banheiro. A Vitó
.. tem
ha mãe! Vai lá. Faz o que eu p
u-se na cama com alguma dificuldade, encostou-se no travesseiro e tomou o remédio. Depois ergueu a mochila que estava no
e ficou olhando ainda para ele preoc
disse Floyd. – Vai banc
a, não, não é? – Leonel pergu
olhos brilhando pela
er chorando por mim
so, Floyd! – Leonel
osto dele. Leonel a senti
deixa te lev
rado na primeira febrinha do filho. Eu vou te deixar, sim, mas v
! – falou Leonel, c
yd apanhou-a com a ponta do indicador, e
a. Preciso te falar u
e co
pouquinho ag
quê? – Leonel pergunt
i com s
nha
u sonhei com
ilda? E o que ela quer
orando, mas est
ando?
fez um
do? Pr
a vo
ra
o cobertor e passou pe
a na geladeira
a e pegou outra garrafa de água
pediu pra mim, Floyd? –
ostas da mão na
ltar a Serra Negra... p
sobrinho? De
mãe d
obrinho... da
novo. – Eu estou com sono. O remédio fu
a o outro lado e
chamou, mas o rapa
e sentiu que a febre estava cedendo. Cobriu o a
cama e pens
meu amor... Acho que sei
CARNAÇÃO) VI
EB