var a filha para passear durante o Natal, mas de repente parou de fazê-lo devido a uma emergência. Não pa

eza se era dele ou de outra pessoa. Seu coração parecia desacelerar enquanto

epentino o atin

ítu

de detectar fantasmas. Pelo menos, essa era a desculpa que seu cérebro estava usando. Mesmo sabendo que a investigação não seria resolvida por um

ra ve

entanto, ela disse que ele – e ela – eram a mesma pessoa. Seria possível que ela tivesse de alguma forma se dado conta de sua existência sem que ele soubesse? Se ela tinha feito isso, por que ela estava falando com ele? Por que ela estava contando a ele todas essas histórias malucas sobre sua vida com seu falecido pai? Onde ele estava? O que ele queria dela?

çando a se tornar impossíveis. Eventualmente, no entanto, ele decidiu que poderia apresentar uma resposta em uma data posterior. Agora, ele queria conc