Fico presa entre pilhas e pilhas de papéis, contabilizando as despesas do ducado antes de partir, minha cabeça dá voltas, são muitas informações diferentes. Devo precaver ataques pelas estra
, t
ão; logo entrando o grã Duque, o ún
ão cumpriu s
adoecendo, devo ir separada para não os contaminar. U
á dis
dão,
alançar em queda, as mãos do grã Duqu
as, nem um simples ser
tentativa de me manter em pé, a respiração dói.
empo irá sujar
ficando no chão duro, com
uantos problemas adicionais vais trazer na minha vida? Seja mais grata, só está viv
inar tudo,
o-Duque saiu do es
para acender. Passo várias horas do dia neste lugar frio, sentada numa cadeira velha com as mudanças climáticas afetando a concentração. Com toda mudança de estação eu acabo doente, por ficar exposta mu
onsegue,
GUE FAZER N
rde
imento. Foi se quei
is, me
e humano? Claro que não! Pergunta tola a minha. Com
erd
ermine rápido. Não que
or a fazer é terminar logo minhas tarefas, antes de se
tos e analisando-os com cuidado. Algumas horas se passam, meus olhos ardem
congelando a
mais esforço
sa, a visão
ara me r
o cinto bater contra minhas costas e a voz suave de preocupação da minha i
RE!
rmã, desesperada, me
ita! Está m
i, g
DOENTE, V
me a
á para ouvir nos seus braços, as batidas do seu coração
rmã
tou aqui. Tudo
emais para conseg
os únicos, só posso me aproximar da minha irmã ao estar doente, por isso aproveito cada segundo. Poré
me perdoe. Pe
meu peito, desaparecendo essa sensação desconfortável de viver. Toco o
chore minha irmã,
dade desse coração quebrado em
is um pouco. Somos tudo o que sobro
ação, apertando minhas
, está exalando seu poder; cheio de intenção para matar, sai
; eu errei, miseri
mã vira
bardeando por dentro numa dor agonizante, até sair da garganta o líq
o, estremecendo
der do grã Duque suprimindo está agonia pa
pedindo p
Por fa
QUERO OUVIR
somente
! Dói muito! Pare! Eu
o evitar
o mãos percorrendo-o, rasgando mi
Vossa excelê
a mato no mesmo instante; te