KEN

do para o outro antes de atravessar a rua. De

foi q

hei antes. – Dei um s

odo cuidad

m, tá b

do meu ombro e eu me aconcheguei deitando minha cabeça em seu peito. Ficamos olhando as pessoas e os pássaros. Londres es

to

mocinha? – David acariciou m

ele so

ou sortuda

rada está ro

de leve no

romântica, pode

e mordeu de leve meu lábio inferior. – Sim,

r par

r para empresa hoje?

apertou mais co

ui uma folga hoje p

Comemorei

jou. Começamos um beijo lento e eu sabia bem onde isso

minha casa. – David

mos sair de lá tã

o beijo com

elhor irmos c

ra seu apartamento. David me imprensou contra a porta e me beijou com urgência. Ele segurou firme minha cintura e deu impulso para mim, subir no seu colo, entrelacei minhas pern

bio inferior. David sorriu e eu sentei no seu colo. Peguei suas mãos guiando aonde eu queria que passasse

é muito

va no seu membro por cima da cueca. David inverteu nossas posições ficando por cima de mim. Ele abocanhou um dos meus seios, mordendo de leve o bico do meu seio. Arranhei suas costas o fazendo arfar, ele fez uma trilha de beij

mentos, minutos depois atingir meu primeiro orgasmo da noite

m muita roupa. – Falei

riu mal

er t

rfar. Comecei a satisfazer com a minha boca com movimentos lentos por alguns minutos, ele queria mais, mas eu continuava lentamente e David

m cima de mim e me beijou. Ele se encaixou entre minhas pernas, finalmente me penetrou dando várias estocadas fortes. Pelo menos essa parte do sexo com ele

a. – David fa

mordendo o lábio inferior. Uma cena muito excitante, mas não para mim. Se eu dissesse que essa transa não significa

ra ter acesso ao meu pescoço e deu um chupão. Merda. Tentei me afastar quando percebi que ele iria gozar, mas foi tard

na

ha que estava no chão, e comecei a vestir. Nem tão rápido e nem deva

para cama. – D

lançando o champanh

hando na cama e colocando uma

as não pos

sei,

quei a garrafa de champanhe em cima do criado-mudo. Caminhei até a grande janela do quarto. Uma vista

seira. – David riu. – Vem deitar

médio? – Perguntei beben

– David riu

lado, o capitão do time de basquete

oloca uma mão atrás da cabeça. Todo sorridente. – Tod

, agora sentado na cama com as costas apoiada na cabecei

a clichê você namorav

para cama podemos continuar essa conversar aqui deba

rei

Até porque era isso que importava, a risada. Não importa com quem fosse. – Terminei meu champanhe. – Ah, colocavam tintas no armário dela e q

id

como se es

ra ele

história de

– Perguntou. – Estou pr

olhar par

olhos marejados. – O capitão a leva para o quarto e a nerd vai sem pensar duas vezes. – Rodo o anel em meu dedo, tentando não per

que você es

raça devido à cor do meu

não? – Olhei pa

o, mas está no passado. A garota seguiu

or de cabeça. O deboche na su

tura para baixo e me olhando a cada movimento que fazia. Ele ainda tinha o corpo maravilhoso de s

, é Kendall.

O

lha sem

é Kendall

e tirei a peruca ruiva revelando meu verdadeiro e lindo cabelo

cendo, amor? – Pe

. Você..

oi tão bom como imaginei. – Agito minha mão no ar. –

e abaixei, pegando minha ar

você fez

David levantasse da cama, eu apontei

e, séria dessa vez. – Por sua culpa e dos se

ndo. Minha mente suplicando para matar ele desde a primeira vez que o vi. Então a

o con