orçando a pisar no freio e a parar. Desce do carro um homem, alto, musculoso, cabelos pretos e pele morena, ele está vestindo camisa social rosa, com os punhos dobrados e calça
, ela sente o sangue correr frio em suas veias, sente que o perigo a ronda, aperta as mãos sobre o
u de repente, não dando tempo para eu usar o freio, foi inevitável o meu carro não
gelo a olha e com voz fria, co
ça do
er, o que prete
iência, que me resta, porque pod
ssos rápidos, abr
arro ou quer
não tem opção, a não ser obedecer, aquele
aproxima, tira a chave da ignição a atira na vegetação ao lon
omigo agora,
voz ater
de você va
ma estrada deserta? Não, acho que não vai preferir.
do, que é a estrada que leva cidade de Dunas e percebe, que não tem alternati
e, mas não desgruda os olhos dela, ele
ca coisa para, que eu possa enviar, terá que acreditar no que digo. Minha palavra basta, no
az sinal, para que e
e está aflita, ele se aproxima e faz mais uma vez
s ir ago
para e
anejado há dias, vinha seguindo você há meses, por todos os lugares, no supermercado, no shopping, no salão, na empresa, nas visitas a seus pais, no encontro com aquele seu namorado e você não percebe
, dar uma pausa e
rviço, não costumo tomar a frente desse tipo de serviço, mas ao ver uma fotografi
ue o serviço foi executado, pois quem quer que você desaparece não confia nem na própria
nar ao morro, pois não posso abandonar minhas atividades de uma hora para outra, mas
a
é essa? eu não
não sei quem subiu o morro ou quem é o mandante, que pediu esse serviço,
guém, eu não sou uma assassina, meu
om a v
inocente ou mandei, ninguém que está
rincadeira, ela veio encomedar que removessem a pedra do caminho e
ão sempre estou em alerta, preciso manter você morta até descobrir, quem foi que pedi
sí, quase
sar a meus pais, que estou be
no cabo da arm
seus pais, mas eu não posso garantir sua segurança e nem a mi
sso permitir, você vem comigo e vai fazer o que eu