s e deitamos na cama. Dessa vez eu peguei um
, não me ch
oer tan
Você não está con
om calm
ra do sexo. Fora isso, eu sou
melhorar eu ti
lveu c
ece... Aaai. Ca
nem apert
as
eu tenta
ndo assim até que deu o tempo que pede no vidro do creme. Depoi
Eu deixo. – eu s
ferocidade. Foi um beijo comum. Como os
rranhou minha nuca, me f
morena. – ela riu
u s
te masturbar se f
u mal consigo
ão provoc
dela entre os dentes
vesse se conhecido, como
cobrir. Você foi impor
ê beija bem pra caralh
ualm
cê já se
cho que seja
or
que eu não sirvo pra m
inho pra mim. – eu a olhei.
o en
squ
eu D
pensando que eu
assistir
Uh
ois - 21 de
hando pro fim de abril e na
ro de 15 a 20 dias a mãe dela sai do hospital e aí a gente não vai
oltou a andar e segunda já vai voltar pra escola. Ho
ais da Marina? –
pital dentro de 20 dias
e viajou. Fo
as pra Mari, eu só quero falar c
sua mãe. Ela
la não ped
e assunto, a reforma da c
, logo a mãe dela sai e t
la menina e a família dela. Desembolsou
e receberia tudo depois. Não vou cobr
s agi
restes a ser
Estou indo
hospital. Deixei ela lá fazendo
um abraço
ndo
ital. Marina me esperava na po
ou no carro eu a p
o ela
Tiraram o gess
e ótimo.
em folha
ergui as mãos p
stou morre
art
ferente hoje. Mudei a rota
é o caminho
os almoçar
legal!
e comida
o gostar. Nun
omer ho
e ela saiu toda sorridente. Esse sorriso ultimamente tem
ganda da Colgate,
, peguei na mão d
da escola ou pais de aluno. Beijo ela em público, ando de mão
. Logo o garçom veio nos atender e, como a Mari nã
olhei pra Mari e el
queria parar e comer, mas a gente quase nunca
ado senhorita M
ltimamente você tem parecido um prínc
ra as pessoas que a gente gosta, meni
o não
or
lguns segundos e dep
. Mais madura que a maioria
vejo como
er mulher, não sei, mesmo as mais desapegadas, feito
Não sei como é, o que se sente. Mas eu acho que um certo cupido moreno de cabel
. Ela me olhou surpresa e eu segurei seu
i...
do. Fala sério não podia demorar mais cinco minut
clima. – ela
Vamos
mecei. Quando lembrei que ela não sabia comer
peguei os palitos dela
eguiu. Senti meu celular vibrar e quando
nsa
bl
N
a festa aq
o
co
w
que ve
bl
a m
igou com os m
ue não te v
avas
ola
as mudaram um
der eu
bl
a
do que não vai
m só a
sper
olhei pra Mari. Se
ue
festa na casa de
ocê
– devolvi
. Isso é
Uh
ma festa. Faz tempo
o nós
. Depois que acabamos de comer eu p
fazer
Pr
ssa
ode
tão
im? – ela apontou p
io pior more
verd
ua, indo direto pra nossa pedra. Com
colocou entre minhas per
alar? Lá no restaurant
, colocando nas nossas palavras, a
rgo, alegre, sincero. Eu nunca fui muito de clichês,
alando
onta. Cada sorriso me desmonta. Eu nunca gostei muito de clichês, mas é assim que eu me sinto. Já estou
lindo fala
calmo. Marina, Marina, que fo
obrindo. Quando deu umas quatro horas nós voltamos pr
strague esse dia,
. Uma saia curtíssima branca e um cropped
pra caralho, m
ela disse terminando de colo
cê b
m entrada e nem bebida. Não bebi n
ri – Vai dançar só perto de m
querido
esitar – Não vou deixar
cê vai ficar
au duro desde que te vi com
afa
ost
m quente e depois deixei
peguei minha chave e carteira. Nem celular
i minha mão na coxa da Mari e fiquei subi
do gente.
m, agora
ode
uei um olho pra
tramos. Obviamente eu entrei de mãos dadas com ela, porque
sos direito e Pablo já
Que bom que
i Pa
ssa gata a
edade que eu não tinha – Marina, Pablo.
ue. Que milagre f
em. Foi um milagr
iquem à vontade. Se
bri
tímida e
ndo direto
querer
. O que
anos por favor. – pedi ao
u pedi. Ele botou os dois copos no ba
u gosto. – Marina bri
m com o meu, morena.
a. Fomos mais para o meio da p
ebolar ok? – falei em
olar? – perguntou com uma voz
Só pr
i pela cintura, dando
a rebolava toda gostosa pra
os com direito a aperto de bunda,
ndo no meu pau. Nem preciso dizer que eu fiquei louco. D
ou em meu ouvido e cant
só de rebolar
puxei pra
ssas bebidas e, assim que levantei meu olhar, v
com a chegada lembranç
om o outro, mas ambos
Ni
oltei a ol
á tud
Uh
a? Ficou sér
Mas nada que vá atrapalhar nosso d
ntando a todo custo focar só nela. Nada
ando ela parou e laçou
ou co
lá pegar
so ir no banheiro
ndo. Vou te esperar
ecer seu lado c
me viu com c
se pegando pra todo lado, e até gente transando tinha a
nho ga
a namorada dele. T
graça e eu puxei m
ovocou umas dez
isso. Único que eu tô p
Tu ta gostosa demais garota.
o estava muito a fim de ficar bêbado, já que eu quero curti
nha atenção – aqueles al
amigos Mari. É só
somos namorados e esta
cial, mas somos um casal. – essa
a um puta
s lábios. Eu apertava seu corpo ao meu pela
sica mais romântica e
. – tenho certeza que o g
ra m
pescoço e eu abracei a cintura dela. Começamos a
ê agora. Você e
cê t
a e ela deitou a c
ação está
Marina. –
isa que pulsa por mim
viu? – ri – Ele sempre fic
t! Que
orra. Eu es
al. – n
rês fulanos fizeram menção em vir até
ore
Hu
os pr
as
te que eu não quero ver vindo falar com
mesmo. – deu de ombr
o eu posso te cansa
sorriso safado e já foi me
m casal se pegando encostado nele. O
m muito sem graça, mas eu deixei de lado e nós entramos. Dei partida e
minha orelha e nuca,
é covar
dia é i
Eu não estava me aguentando então tive que provocar de volta. Bote
ick...
sim.
ragem do prédio. Mari chegou a gozar com meus toques e ne
rago que tu sabe
sejo é u
começou. Prensei ela na parede e ataquei seu
dar peguei ela no colo e f
e estar amando es
a. Eu só quero saber
i no chão só pra trancar a porta e conseguir chegar no quarto, mas assim que entramos
a blusinha dela e joguei pra qualquer canto, passei minha mão por entre os cabelos dela e puxe
ômen e com minha outra mão
e desceu pro pescoço
do a mesma pra baixo junto com a cueca, meu pau
masturbada de leve antes de começar a ch
vez com mais vontade. Em determinado momento ela
ah caralho. Marina
atejando. Gozar depois disso foi um pulo. Ela deu uma últ
ões nela e fui descendo até a barra da saia. Tirei a mesma, e rasguei a calcinha em
ndo forte, fazendo ela
o tentava fazer movimentos perfeitos com a boca e ela se
ao sentir dois de meus dedos a penetrando. Ela arqueou as costas, e tentava
rei os dedos de dentro dela, ch
meio de suas pernas e a
gemi baixo. Eu queria estar logo den
misinha no criado. Rasguei o pacote com os dentes
riu. Que de
ndo sentiu meu pau po
movimentar aos poucos, enquanto ela se acost
ocas enquanto eu seguia um ritmo fren
ssa era a melhor visão que eu
entreaberta e os gemidos sain
dos braços no colchão. Entrelacei nossa
ou minhas costas de cima abai
evando junto com ela. Deixei o peso do
o. – ela
foi mui
quero
não que
irando a camisinha usada e
te vai s
ela, ela me jogou na cama e sentou sobre mim, d
e descendo, quicando e rebolando e eu dei um tap
ômen, onde vez ou outra arran
zendo ela dar uma sentada forte. Um PUTA QUE PARIU be
o assim lá no meu
zia tudo perfeitamente bem e sozinha. Quando ela d
a me dar chupões no pescoço e
ost
um arrepio perc
ó m
ei a beijar ela. A noite int
empinou aquela bunda gostosa dela de um jeito que eu mal tive t
o se pedisse mais. Dei um tapa em sua bunda
um grito com isso. Voltei a deita-la na cama e a penetrei de novo alcançan
os extremamente molhados de suor e
ltei depois de
ost
... nossa... se
ser mais profissional
cobrir iss
bem pra cara
a nunca deu
é mais gostoso. – a voz dela
foi perfeito... e eu estou com
á fui pegando no colo e levantando. Tomamos um banho cheio de carí
*
abril
r expulsos do prédio. – falei, assim que n
stou a
– por que não fizemos isso
mais, além de só sexo. Você a
verd
la ao meu. Lá fora a luz da lu
Ni
Hu
te
Foi isso mesmo que eu ouvi? Ela
ilhavam tanto que um céu coberto de estrelas não dava conta.
o, Mari. – ela so
os durante toda a noite, e
eitar em meu peito e eu podia
u aqui, dizendo pra uma menina cinco anos mais nova que e
ra eu estou fodido, porque eu não vou gravar porcaria de vídeo nenhum. Se a Mari sonhar com essa aposta, eu sou um hom
*
rdei morrendo de cansado. Meu
heiro dela me invadindo. E
fazer minha higiene. As marcas da noite passada
arcas em mim, sorri ao lembrar que elas foram deixadas aqui p
er o que tinha pra comer e vi a Cida
ue
Nicolas. Manda
em m
ei. Tem
iu. Abri o mesmo e percebi já p
ançando música romântica no meio de uma festa. Foi le
no, Bruno
nha um cheque no va
eio da minha sala e sorri. Acabou Nic
arrumar uma bandeja com coisas pra comer. Já eram duas da
or e botei um comprimi
? – Cida perguntou apo
, vende pro bar. Sei lá. D
o. Mari despertava quando eu me
tarde
Ta
o duas
a dormir mais meio
ela assentiu e se sentou na cama en
arece ma
stou mais feliz. – sorri fraco – Só t
O
ue eu era o maior putã
Como esq
ri – E você lembra
Si
dia eu fiz uma ap
e ap
quele chega pra lá que você me deu na escola, quando eu te dei o celular, eu desisti. Eu disse pra eles que não queria mais e que queria acabar com isso, mas eles não aceitaram. Disseram que iam espalhar pra todo mundo e eu não tinha nem como falar que era mentira deles, por eu assinei a porra de um contrato me comprometendo com a aposta. Foi nessa mesma época que eu descobri o quão duro seu pai era. Se ele soubesse disso, ele acabava com você. Eu não consegui me livrar disso. Só que depois daqueles nossos acordos eu praticamente não me lembrei disso. Eu fui me e
ui uma
e depois eu comecei a g
ogo pra você? Tudo
nei sim por você. Mari, eu fiz com você coisas que eu não fiz com nenhuma out
ntira? Nicolas, eu
da, juro de dedinho min
isso. Parece cri
messa de dedinho
a vez – Eu nunca gostei de ninguém de verdade, Nick.
r isso que eu estou te contando. Se algué
desisti
a porcaria de vídeo. Eu não ia expor você de
só me co
ou apaixonado, eu disse o meu primeiro te amo da vida. A gente es
o confiar
rteza, é armação. O que eu tenho com você eu não teria com
ntiu – Você foi sincer
orriso insta
Ju
ser comida, e sempre mantive um nível. Nunca fui uma puta, então não dava feito uma. Mas eu gostava. Aquele dia, no seu carro, se você não me xinga a gente tinha transado ali mesmo, mas eu sempre me dei o respeito dentro dos limites
ue não era tão santinha ass
Nã
ainda me dava
r perto e em pensamento eu mand
o vale na
amos
quites e
, bas
os bem,
s. – ela
s na bandeja e ela t
pal delas era que eu não podia deixar ela escapar. Mul
e a ela, e espero que ela tamb
na, namor