ele monólogo - Odeio que pensem que sou estupido, ou
os - respondeu
ferente. Seus olhos encontraram os de Nina que estava pronta para sair dali, mas o gesto dele a chamou. - Vamos ao básico dos negócios na minha percepção - continuou assim que Nina estava perto o bastante de si, então Nikolai levantou-se. Ela viu o quanto ele era alto, muito mais alto que si, era forte e intimidador. Era po
eis - murmur
número da sorte - um meio sorr
Kazuki começava, mas com u
sua respiração acelerar. No entanto, não queria só parecer frágil. Negou com a cabeça, quando, na verdade, estava apavorada. Nikolai sabia e muito bem, por cada nuance dela, que o pânico a tomava e talvez por isso ela parecia cada instante mais tentadora. - O uniforme deve destacar atributos - disse subindo a mão um pouco mais pelo corpo ainda jovem e um tanto curvilíneo, embora um tanto chamativo se comparado com uma mul
fazendo algo pulsar entre suas pernas. Era um calor estranho e nada acolhedor. Ela foi girada por ele, que segurou em seus ombros e a deixou de frente para ele. A franja grossa emoldurava o rosto inocente demais. Os olhos azuis focaram nos lábios avermelhados de acúmulo sanguíneo, e as bochecha
onha, e, ao mesmo tempo, estava capturada como uma mosca na teia daquele homem. Uma pulsação eufórica do que viria a seguir, a contaminava lentamente como um soro gotejando em sua veia. A sens
a a ponta da mesa ao encontro do corpo dele, que encaixou-se entre as pernas dela. - Isso não é um bom abre alas - prosseguiu. Então com a destra segurou o rosto dela, o polegar deslizou sobre o lábio rosado o pressionando quase como uma massagem erótica, ao mesmo tempo que ele aproximou o seu rosto e seu corpo do dela, tão perto que ela podia sentir o hálito quente dele misturando o cheiro da nicotina e toque achocola
lguma razão, as facas da cozinha não lhe vinha à mente naquele momento. Aliás, nada vinha a sua mente,
de pânico e ansiedade e
que ele a causava, arrepiava sua pele excitando-o. Nada despejava mais tesão e prazer no corpo masculino do que a sensação do poder de decisão sobre outrem. Sobre a dor, sobre o medo, sobre vida e... sobre morte. Destravou a pistola a deixando pronta para uso - Só uma pequena parte da população mundial sente prazer com a dor... mas às vezes você pode descobrir que a dor... Pode ser satisfatória - ela engo
o homens como aqueles, ela deveria sentir apenas asco, repudio e repulsa, n
Estou confuso? - interrompeu
ns homens rirem enquanto ela corou diante do comentário. Nina então maneou a cabeça em um não - Vou te explicar rapidinho, coisinha - sussurrou contra o ouvido dela mordiscando o lóbulo de sua orelha em seguida. O tom de voz voltou a subir para que todos a mesa o ouvisse - Uma arma não é fácil de usar, precisa ser manipulada bem, como uma mulher - enquanto explicava, fazia Nina tocar o objeto de cano cilíndrico - Precisa entendê-la, seus desejos, seus anseios - ele ajustou uma mira enquanto deixou apenas as mãos dela sustentar o peso da arma à medida que uma de suas mãos deslizou pelo ve
bre a pistola, a fez apertar o gatilho ao passo que ele segurou o coice do
viamente que, àquela altura, a balbúrdia espantou a todos os clientes do lugar. Funcionários se esconderam, e Nina só pensava que ia morrer quando ele finalmente libertou sua mão. Seus joelhos batiam um contra o outro. Ela havia perdido a cor e estava em choque. Seu rosto estava úmido de lagrimas que escorriam em
izia chorando em pânico, ofega
. Tremia dos pés à cabeça e o encarava com terror. Ele analisava cada mínimo pedaço dela, do cheiro de medo que exalava, ao terror nos olhos brancos. Sim... Era aquilo, aquela fagulha... Um pequeno passarinho... Ele até conseguia ver as "asinhas
grimas escorrer, os lábios tremiam tanto q
ta - suplicou pronta para ajoelhar-s
Acho que começamos com o pé esquerdo... Tenho plan
am-se em terror... Havi