de. Tudo que respiro é fumaça. Depois de tanto t
ês estão prestes a presencia
horas
- Liz pergunta pela segunda
que tenho uma exposição importante daqui três se
e interrompe repetindo a frase que
leção e quero terminar o quanto antes. Não quero
tarde. Não quero voltar aqui amanhã e vê-la dormindo n
e o chão não é tão duro assim. - fa
época ela fazia Jornalismo enquanto eu melhorava minha pintura, cursando Artes Plásticas. Ela estava pregando no quadro de aviso da faculdade, que tinha um quarto pa
, era meu pai. Foi doloroso. Passei uma semana trancada em meu quarto chorando por achar que estava sozinha, já que não conhecia minha mãe, a única coisa que sei dela foi que três dias depois de eu nascer
o eu estava, ele com certe
para ser um zumbi!" -
i um espaço em cima de uma loja de roupas femininas. A dona precisava do dinheiro e eu de um lugar para minhas telas. Liz como
l e idiota Noah Peterson. Liz tem uma rixa com o rapaz e para mim isso é amor, mas ela odeia que eu fale isso. Le
ama atenção eu pinto, e tento expressar a emoção do momento, seja das mã
quecida pelo mundo. Estou tão entretida que nem percebo que já pa
o fogo a essa hora
rta o cheiro de fumaça se intensifica e noto uma claridade incomum na parte inferior
o
ontecendo. Só agora noto o quão está quente aqui em cima. Olho em volta pelo salão vendo a única janela existente, que por
ela janela. Passo minhas mãos pelas grades e bato com tanta
em volta. O desespero me atinge quando noto as ch
o? O que faç
ro me encolhendo no chão. Aperto forte o celular em minhas mãos. O c
o sua alegria e tento contr
da, está tudo
ta desorientada e começo a tossir
o meu salão. A loj
ta no telefone preocupada, mas n
rrer Liz... - pro
g, eu vou co
linha muda. Olho para a tela do meu telefone me s
eixa! - suplico para o
o uma toalha molhando-a e colocando nas frestas da porta, volto para o box e
r