estava f
seu olhar percorrer todo meu corpo e isso
comum e eu me sentia b
ar aquela atração que vinha sobre mim, ou
invadisse todo meu cor
tá certo. - Tentava lembrar ao m
do dessa forma com o cara que
ngida, era como se ele pudes
conseguindo manter o raciocínio inta
e percebo que acabo atraindo at
pergunta com sua voz ro
banheiro. - Falo e m
ei esse vexame e ainda por cima a
nheiro e paro em
? Como posso está agindo dess
ogo de olhares com o cara que
tava me sentido mui
eves tentando volt
o abro meus olhos e vejo e
entativa de tentar entender o que
entar do quão constra
hor? - Ele perg
ocê não estivesse aqui. - Falo e ele me
? Mas porque ficar nervosa apenas com minha pr
r ele coloca seu dedo indicador
oximando do meu ouvido e
la com um sorriso e seu hálito quente em contato co
seus dentes? - Pergunto sa
queira. - Ele responde e pos
ito bem quais são as fu
são? - Ele per
nheço muito bem seu joguinho e não
mas se quiser posso deixar você cair em cima de mim. - Ele fal
ota!
assasse mais alguns segundos ali
ar o efeito que esse
aixão platônica e eu, estej
ele demora um po
nta de volta ao seu lugar
diz me pegando de surpresa e atraindo
u silêncio, tudo que mais queria era que e
oisa, não quer nos contar? - Ele m
orque se o senhor me der
s coisas da faculdade e acho que em um jantar não se
você po
ceu, não importa a oca
te adoraria saber o motivo que es
rque irei acabar com pelo menos u
se? - Meu p
ão focados em saber? Tem tantas outras coisas interessantes para conversar... Como por ex
nto a liz lhe olhava esperando u
ficaram em silêncio e
lícia. - Meu pai fala tenta
to bom! - Dylan fala
fugido do assunto, e eu também não tinha entendi
r apenas coisas da minha cabeça. Portanto na pri
? - Meu pai pergunta
edito que seja melhor eu ir ao meu qu
ida, qualquer coisa é só chamar. - M
xar, não s
odos vocês! - Fa
olhar para os que ficaram, eu sentia o olha
fecho a porta e