O que se fazer quando se tem uma vida normal e aparece alguém que a deixa de ponta cabeça? Graças a um maldito clã, me vi perder tantas coisas as quais eram fundamentais pra mim. Quem diria que o tal namorado da minha irmã, seria meu prometido, e como meu pai pode me envolver nisso tudo? Acho que nunca serei capaz de o perdoar! Como meus pais podem me ver ser torturada por quem devia me amar e respeitar e ainda aceitar tudo isso com um sorriso no rosto? Será mesmo que o amor pode crescer em meio ao ódio? Ou só a vingança se tornará parte do meu coração... Uma coisa é certa, eles iram se arrepender de me envolver nisso tudo. NÃO HOT! PLÁGIO É CRIME! Nem uma parte dessa história pode ser reproduzida ou utilizada de qualquer outra maneira sem meu consentimento.
Seu olhar estava fixo no meu.
Por mais que eu tentasse desviar eu sentia seu olhar percorrer todo meu corpo e isso já me causava algumas sensações diferente.
Eu sei que isso não era comum e eu me sentia bastante culpada pela liz.
Mas era como se eu não conseguisse controlar aquela atração que vinha sobre mim, ou melhor a atração que seus olhos me causava.
Era como se uma chama invadisse todo meu corpo quando ele me olhava.
- Você está ferrada! Isso não está certo. - Tentava lembrar ao meu subconsciente a todo momento.
Pois eu não deveria está agindo dessa forma com o cara que minha irmã gosta, não mesmo!
Seu olhar me deixava constrangida, era como se ele pudesse me ver nua naquele momento.
E por esse mesmo motivo já não estava conseguindo manter o raciocínio intacto ali naquela mesa com eles reunidos.
- Isso não está certo! - Grito e percebo que acabo atraindo atenção de todos da mesa para mim.
- Você está bem? - Ele pergunta com sua voz rouca e um sorriso de lado
- Eu só preciso ir ao banheiro. - Falo e me levanto saindo dali.
Eu não consigo acreditar que passei esse vexame e ainda por cima atrai os olhares de todos para mim.
Caminho até o banheiro e paro em frente a porta.
O que está acontecendo comigo? Como posso está agindo dessa forma com minha própria irmã?
Como posso está caindo em um jogo de olhares com o cara que será o namorado da minha irmã?
Nesse momento eu estava me sentido muito mal por tudo isso.
Me dou uns tapas leves tentando voltar a meus sentidos.
Mas acaba sendo pior quando abro meus olhos e vejo ele parado em minha frente.
Eles estava sério e me olhava na tentativa de tentar entender o que se passava comigo naquele momento.
E não preciso nem comentar do quão constrangedor isso havia sido.
- Você está melhor? - Ele pergunta suavemente.
- Sinceramente, estaria bem melhor se você não estivesse aqui. - Falo e ele me observa antes de responder alguma coisa.
- Então sou eu o motivo de todo seu nervosismo? Mas porque ficar nervosa apenas com minha presença? - Ele pergunta com um sorriso de lado.
Quando estava prestes a responder ele coloca seu dedo indicador nos meus lábios pedindo silêncio.
Aos poucos ele vai se aproximando do meu ouvido e sussurra algumas palavras.
- Não precisa ficar nervosa. Eu não mordo. - Ele fala com um sorriso e seu hálito quente em contato com minha pele me deixou inebriada por uns instantes.
- Não? Então para quê serve seus dentes? - Pergunto sarcástica e ele apenas sorrir.
- Posso te mostrar, caso você queira. - Ele responde e posso ver a malícia em seus olhos.
- Não, obrigada! Sei muito bem quais são as funções dos dentes. - Falo.
_ Sabe? E quais são? - Ele pergunta debochado.
_ Não se faça de bobo Dylan, eu conheço muito bem seu joguinho e não tenho planos de cair nele. - Falo.
_ Que joguinho? Seja lá qual for eu não quero que caia neles, mas se quiser posso deixar você cair em cima de mim. - Ele fala e aproxima seu rosto mais um pouco e me afasto imediatamente.
_ Idiota! - Falo.
Saio dali apressada, pois caso passasse mais alguns segundos ali não iria conseguir agir por mim.
Não conseguia explicar o efeito que esse homem tem sobre mim.
Talvez seja efeito de uma paixão platônica e eu, esteja vendo coisas onde não tem.
Volto para mesa e ele demora um pouco para retornar.
Quando retorna, ele se senta de volta ao seu lugar sem nem sequer me olhar.
- Laura, você está estranha. - A Liz diz me pegando de surpresa e atraindo novamente a atenção de todos para mim.
_ Não é nada. - Falo tentando voltar ao meu silêncio, tudo que mais queria era que esse jantar acabasse o mais rápido possível.
_ Você parece nervosa por alguma coisa, não quer nos contar? - Ele me pergunta com um sorriso de lado.
Senhor daime paciência, porque se o senhor me der força eu mato esse garoto!
_ Não estou nervosa Dylan, apenas preocupada com umas coisas da faculdade e acho que em um jantar não seja o melhor momento para se falar sobre isso. - Falo.
_ Filha, você pode falar.
Nos conte o que aconteceu, não importa a ocasião. - Minha mãe fala.
_ É Laura, não se preocupe, a gente adoraria saber o motivo que está te deixando assim. - Ele Fala.
Acho bom você tiver sete vidas porque irei acabar com pelo menos umas seis sua depois desse jantar.
_ O que disse? - Meu pai pergunta.
_ Bom, tive uma prova supresa e não me sair tão bem quanto esperava, porque vocês estão tão focados em saber? Tem tantas outras coisas interessantes para conversar... Como por exemplo: quando o Dylan vai pedi a liz em namoro. - Falo e é a vez do Dylan ficar sem graças.
O Dylan parece se instalar enquanto a liz lhe olhava esperando uma resposta, mas não foi só ele.
De repente meus pais ficaram em silêncio e se olhando entre si.
_ Esse brócolis está uma delícia. - Meu pai fala tentando mudar o rumo da conversa.
_ Realmente está muito bom! - Dylan fala concordando com ele.
A liz pareceu meio decepcionado por o Dylan ter fugido do assunto, e eu também não tinha entendido porque todos ficaram estranhos tão de repente.
Provavelmente eu não tô muito bem hoje e deve ser apenas coisas da minha cabeça. Portanto na primeira oportunidade que tiver irei para meu quarto.
_ Você não vai comer? - Meu pai pergunta se dirigindo a mim.
- Acho que não tô muito bem hoje. Acredito que seja melhor eu ir ao meu quarto para descansar um pouco. - Falo.
- Se você achar melhor, pode ir querida, qualquer coisa é só chamar. - Minha mãe fala com um sorriso caridoso.
_ Pode deixar, não se preocupe.
Boa refeição a todos vocês! - Falo antes de sair.
Saio dali e sigo para o meu quarto sem nem olhar para os que ficaram, eu sentia o olhar do Dylan me acompanhar enquanto caminhava.
Chego no quarto, fecho a porta e me jogo na cama.
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