is convidadas, antes de jogar o buquê de tulipa
her o buquê, segurando com toda força contra o corpo, enquanto ria histericamente. Todas ali, sa
uele do universo. Acho que até eu, na atual situação que eu estava,
fiquei satisfeita com isso, pois mais uma vez havia feito
parando para a lua de mel. Por um momento, mais uma vez, quis estar no lugar dela, quis estar feliz também e me
mágoas como a maioria das pessoas faziam: bebendo. O bar em questão não estava muito c
o ligar para um dos meus pais, era a última coisa que eu queria. Prefiro dar uma rápida olhada nas redes soc
ir. Havia chegado no fundo do poço gélido e escuro e, duvid
frente, atraindo minha atenção. O garçom
o dele, que se vira no mesmo i
se afastando, me deixando completamente conf
que estava olhando diretamente para mim e agradeci mentalmente por isso, por que os demai
vesse bebido alguma coisa antes, poderia jurar que era alucinação da minha mente que estava carente de atenção e afeto masculino.
o sabor era até suave e me fez beber quase a metade de todo o líquido. Afinal de contas, não queria parecer que não hav
o que facilmente fez com que um sorriso surgisse em meu rosto e não hesitei em tom
ndo não parecer apressada até o bar, tendo a
onseguia, já que nem lembrava mais de como fazia isso. Podia até sentir a
rtamento dele, sem ter ideia do que estava se passando na cabeça dele. Ele poderia ser um psicopata, serial Killer, planejando me matar e depois me esquartejar e apenas es
mim em seguida. O novo comportamento me pegou de surpresa e pelos próximos segundos, fiquei sem saber o que
o se eu quisesse que soubessem que eu era uma Costello e p
so no rosto, o que me aqueceu rapidamente por dentro e umidecer a
- Já foi barman ou algo do tipo? Parecia que até já sabia do que eu gostava - Ele continua com o sorriso no rosto, indecifrável, me olhando com aqueles olhos que me lembravam esmeraldas de
que as mul
homem e tendo muitos filhos dele, seis ou quantos ele quisesse. E
que já não tinha mais. Acredito que qualquer mulher me
estava impondo, permitindo que simplesmente as ondas me levassem, deixando que as coisas fluírem sem nenhuma pressão, pelo menos
Era independente, bonita e muito sociável, carismática e queria c
nha frente, denominado c
a cabeça para o lado, mantendo aqu
balho, então estava vestindo algo que a ocasião pedia. Um vestido comprido bege, com pouco decote, poucos detalhes e de manga comprida. Como estávamos no inverno,
izer se Rael era tão atrativo como estava percebendo ou se era alguma enganação do meu cérebro, causado pela carênci
articularmente era estranho pois um homem como ele se estava solteiro só tinha dois motivos para i
eais intenções naquele momento. Se fosse para sairmos juntos daquele bar, não queria que fosse apenas por uma noite e iria fazer questão de deixar isso claro para ele, iria querer mais do qu
invisível entre nós. Invés de dizer alguma, ele pega a taça da minha mão e pede mais um dr
momento. Só esperava que a conta também ficasse para ele, pois o jeit
cando com o canudo perto da minha boca de uma forma provocante e insinuante - Está duvidando? - De costas p
ada sobre o assunto nos últimos dias. O índice de crimes por todo Estados Unidos continuava
apesar de importante, nunca me fez parar para analisar que poderia estar ao lado de um. Na verdade, nunca achei que algo do tipo poderia acontecer comigo, a impressão que eu tinha era que algumas pess
que eu não e
ndicava que eu poderia prosseguir tranquilamente com o flerte que estava rolando ali - Não tem uma mulher grávida esperando você? - Po
estar preocu
asso para frente, me detendo de m
Leblanc? - Ele ergue um dos cantos da boca
guntas, Srta. Vivian
er o que o esperava com essa atitude. Claro que ele já suponha que eu iria até ele agradecer pelo drink e que a
nha bebida que estava cada mais vez mais deliciosa e viciante. Não sabia qual era os ing
Rael também agisse dessa forma. Homens maioria das vezes viam as mulheres como algo que deveria ser conquistado, como um território. Eles gostavam das difíceis, da
suficient
oderia saber de mim? Além do básico que a maioria dos cidadãos americanos já sabiam? Nunca fui de aparecer na imprensa, além de invasivo, nos deixava venerável. Sempre preferi me manter o mais distante possível,
do de Rael, era que me associasse com
azer essa cara
o em
ue
zendo agora - murm
e assustar com facilidade, nunca fui, sempre fui de levar da forma mais natu
, Vivian - diz
confortável. Era como de Rael estivesse se divertindo com a minha própria confusão, como se fosse parte do plano dele
tão bem, havia terminado naquele momento
o, deixo minha b
nar seu drink?
u corpo me preparando
ugar? - Por alguma razão paro de a
e lu
er com seus próprios
braços so
hmer, não é? - Ele dá uma breve risada l
ão vou comer seu coração - murmura - A rua estava um pouco escura mas, mesmo assim consegui perceber que andávamos em direção de um carro