ao lado do meu leito numa posição que parecia muito desconfortável enquanto se reclinava sobre o m
do me encarou, lágrimas começaram a escorrer enqu
ufocando! Reclamei
o? Ela perguntou quand
s minhas próprias mãos, notando que um dos meus braç
u? Carlota questionou surpresa, seus
marejarem somente em lembrar daquele momento horrível. – Eu perdi o
a questionou franzindo as sobrancelhas.
endendo. – Depois que meu carro capotou, um homem se apr
ia acordado. Sozinha, fiquei observando ao redor do quarto, minha mente estava enevoada na verdade, porém, quando vi uma jaq
do, ele realmente
exames foram feitos, e quando se certificaram que não parecia haver sequ
do acidente? Carlota questionou de rep
ntindo um nó se formando em minha gar
elha, como se achasse um absurdo o que havia acab
era uma notícia feliz, por mais que antes, ouvir isso fosse tudo o que eu mais desejava. Eu sequer qu
ase se encheu de esperança, porém, logo, meu cérebro destruiu minha fantasia, me lembra
dessa crianç
ndo segurar o choro. – Eu já não sei de mais nada,
seu abraço carinhoso. Carlota apesar de ser uma mulher de personalidade forte, não me afastou, pelo contrário, ficou
ra nós duas enquanto eu permanecia inerte no sofá – eu nem sabia
– Murmurei enfiando o
fome! Carlota pra
rosto sério, e acabei fazendo o que ela mandava. No fim, ainda tínhamos aquela distância, ela faria o impossível par
tei entre uma mordida e outra, mesmo que
z uma pausa, talvez procurando as palavras certas. – Então, segu
ido... – Resmunguei, me sentindo ofendid
guntou, e vi um brilho
egou para mim. Observei a tela e vi que era uma foto dela junto a um homem que
ce, pela primeira vez, demonstrando alguma emoção. – Nem
pondi em minha defesa, mas me encolhi ao
ltou um suspiro enquanto erguia-se, pegou os pratos
o o relacionamento adiante, ela simplesmente, virou-se em m
deu alguns passos, encurtando a distância e me segurou pelos ombros. –
alquer que fosse o caso, acabei ficando sozinha novamente, tentei ao máximo não pensar naquele estranho quebra-cabeças, ou no