ora de me levantar, o silêncio me diz que minha filh

e está se arrumando, ou melhor, arrumando sua calça, espero ele descer e entro no quarto de Bia, não a vejo na cama, que está uma bagunça só, escuto o chuveiro, vou até o banheiro e quando chego, p

aconte

foi na

a, Beatriz? Que marcas s

favor, esqu

á acontecendo, eu vi o Pedro s

e eu falar, ele vai matar nó

você está

coberto o que ele fazia, e como ele iria à polícia contar e por i

udo o que ele vem fazendo com vo

passava a mão nela, que depois do casamento, ele foi ao seu quarto na nossa primeira noite

scrita, o meu peito aperta tanto. Como isso pode ter acont

to, eu só pensei que a nossa vida poderia mudar, eu conseguiria manter a nossa casa e manter os estudos de minha filha, sem ser preciso tirá

oisas ― passei a mão em seu rosto. ― Não se preocupe, isso vai terminar hoje, e me

anco com os dados da conta corrente onde era depositado o valor todo mês da pensão do meu marido, o cartão da poupança que ele fez para a faculdade de nossa filha, tudo que pudesse dar a ela uma vida digna. Com i

café, vou pegar algo dentro do meu quarto e já d

á bem

Fico um tempo pensando como começar o que preciso

s deu, ficamos tão felizes com a sua chegada, a felicidade

inei que me casando com outro, eu continuaria lhe dando o mesmo conforto, mas hoje vi que me enganei, vejo que

te amamos muito, estou deixando junto com essa carta uma foto nossa para

uar sua vida, espero que esses dois anos que sofreu calada possa ser apagado de sua memória, e que seja forte pa

ei com você por

perdoe essa mãe que

o meu amo

os, fecho e começo a descer as escadas, vou até a cozinha, onde a encontro e Pedro tomando café. Olhar para a

or! ― saúda

ondo o mais natu

oite, passarei o dia em casa,

z por ter você em

ia tem que ir para a escola ― ele o

ar, hoje tem aula i

im

a hoje, pode escolher o a

carne de panela, amo

ém um puré de mandioquinh

rei o melhor almoço

so dando um sorriso s

mor, esse almoço se

se despede de Pedro que a abraça forte, passa a mão pelo seu rosto, se levanta e sai da cozinha, essa cena me dá nojo. Ela

mão e quando vejo o carro da escola p

dentemente de qualquer coisa, não me julgue

tá falando a

meu amor.

s lágrimas caírem, e respiro fundo, volto para dentro de casa, limpo m

eúdo na carne, espero um tempo para que o conteúdo do frasco incorpore à comida, hoje até pimenta eu co

Não correspondo, em vez disso, digo. ― Como estou com muita dor de cabeça, irei

s que comer, eu arrumo a cozinha, e qua

não vejo alternativa. Saio do quarto, vou descendo as escadas devagar e quando chego

s, isso acabou comigo. Ando até a pia, pego um copo com água, ligo todas as bocas do fogão, pego uma vela na gaveta, saio da cozinha e subo as escadas em direção ao meu quarto. Quando chego, abro a gavet

e fechando e ao mesmo tempo posso sentir o calor se apoderar do quarto, agora não tem mais