ão estava à vista. Em certos momentos você se vê em uma utopia, se fechando para a realidade que está bem na sua cara mas de jeito nenhum quer se prestar a enxergar. Talvez de
telefone com uma amiga que morava na Suiça, enquanto apreciava da minha enorme cama de casal, e
andes demais para serem controladas ou previstas, mas sempre é possível dar um jeito. Foi isso o que meus pais me disseram quando descobri que meu pai hav
para minha esquerda vendo Dallas, meu i
e tanto
i a primeira a
i bai
você costumava adorar-lá quando criança. Pense como umas
tão? - pergunto, meio que p
ajudar nas despesas. Além do mais, com
llas O'near e seu c
amãe vão ser mais como férias
ro - Não seja assim April,
. - mu
ais, porém a voz de n
stá na hor
para trás vendo meu pai com sua típica expressão séria. Dessa vez, contudo, ela se suavizou ao me puxar para um abraço. Um pouco surpresa, o abracei de volta vendo mamãe vir se juntar a nós. Os dois me apert
a viagem. - d
ia - completou minha mãe ajeit
bressaltei ao ouvir uma batida na janela. Abaixei o vidro para ver Dallas encostado no auto
E acima de tudo, não abaixe sua cabeça. É uma O'near, e os O'near não fogem de um bom desafio. - cada palavra era revestida de uma confian
i nem por
udades. - disse
saudades. - e
que seria uma nova experiência onde conhecerei novas pessoas e quem sabe fazer novos amig
.
enquanto passávamos por casas medianas e lojas abertas. Era tudo muito mimoso e colorido, as construções pareciam conservadas e ao contrário do que eu esperava de uma cidade do interior, muitas pessoas caminhavam na rua, de todas as idades e estilos. Não carregava a extravagância de Miami, mas parecia um lu
bela casa de dois andares. Saí, subindo na calçada enquanto o motorista retirava
iu revelando uma mulher de longos cabelos negros e
inda qu
mas seu rosto livre de rugas ou marcas de expressão a fazia parecer vinte anos mais jovem. Além de sua a
ncord
- cumprime
braços podem ser. Tenho a sensação de que meus ossos vão se partir
lta, respiro
ista que deixa a bagagem e log
ma, me guiand
go por duas semanas depois do seu irmão acabar com um galo na cabeça. Reprimo a risada subindo as escadas junto com minha tia. O segundo andar era um corredor extenso com várias portas, porém, não precisei de guia
que eu cresci. A estante em cima da cama estava cheia de livros de romance, uma mesinha de centro tinha bonecas e uma casinha posiciona
tamanho real do Sasuke, um personagem de anime que eu amava muito
da Tia, fotos de meus pais, fotos até dos gatos passando na rua. Todas feitas por Dallas, ele tirava foto de tudo. Uma em questão era minha e da família. Lembro desse dia, eu fazia 9 anos. Estava usando um vestido roxo de princesa com uma coroa. Dallas estava em pé na frente da mesa com o bolo de aniversário na mão, eu tive que subir na cadeira para ficar em destaque porque mesmo ele tendo 10 anos,
os olhos
eito que você deixou. - comentou Ember, de o
nha tia piscou pra mim, e se foi, me