A
festa, e ela não desgrudou de mim, apesar de o namorado
entindo um
incrível que pareça, até que é decente. Estava esperando umas batidas de boate de quinta categoria ou um hip-h
porque ficar de tocaia junto da parede feito uma maníaca e me observar agarrada à garra
e sinuca. Meninas do vôlei conversando junto à lareira. Um grupo de rapazes que tenho certeza que são do primeiro ano perto do bar. Os móveis foram todos empurrados contra
ito chiclete, incapaz de aproveitar um
tor desde que as provas começaram. Merece
hesi
fia estão bem aqui... Vou c
certe
cializar, lembra?" Sorri
ai pra lá
iPhone e acena para mim. "Manda um S.O.S. se precisar de alg
r. Observo seu cabelo loiro movendo-se entre a multidão, e ela logo está
m posso ser u
o interromper a paquera, então procuro em meio à aglomeração algum conhecido - até Caio seria um alento para meus olhos cansados neste
e tem um decote comportado, mas marca minhas curvas mais do que eu gostaria, e os saltos pretos com que completei o visual fazem minhas pernas parecerem bem mais longas do que de fato são. Não disc
i.
olhos azul-claros caminhando na minha direção. Está de camisa polo, segurando u
i", res
abre ainda mais o sorriso. "Sou Jonas.
mas essa turma tem uns duzentos alunos, então, depois de u
, como se estivesse tentando pensar no que dizer. Nada me vem à cabeça também, porque sou péssima em jogar conversa fora. Se tivesse algum interesse nele, per
comportamento. Também me vejo diante da mesma dúvida, porque, sério, que obsessão é essa? O sujeito nem sabe que existo. Além d
ue penso em Gabriel, o diab
ça para que não note minha presença. Talvez, se me concentrar bastant
o caminha descontraído até o bar do outro lado da sala, onde, na mesma hora, é cerc
evira os olhos. "Noss
olhos e vejo o desprezo patente em seu rosto. "Voc
erdade ou a res
sta of
os estão a centímetros de minha orelha, quando confessa:
emelhante. Outra pessoa que não
e que ofereci, porque suas pálpebras tornaram-se pesad
preta no canto de minha visão. A camiseta de Gabriel. Droga. Ele me viu e está vindo na
na mão de Jonas. "Vamos dançar." Um
tenha soado em
ndo em direção à pista. E, que sorte a minha, a música muda no
as mãos em m
a. É embaraçoso pra caramba, mas pelo menos consegui me livrar de Gabriel, que está nos e
e semicerra os olhos, como se soubesse que só estou dançando com Jonas para não ter que falar
tou olhando. "Você conhece Gabriel?", per
s. "Faz uma
ami
ão
sab
na mesma hora, me parabenizo pelo
ou tentando puxar papo porque me sinto obrigada a ter
o campus. Está sempre se gabando por causa diss
rque dele falar isso, mas a música acab
ir ao ba