olate tomando conta de todo o campo. As crianças gritando e casais felizes, pelo m
es e um Narizinho vermelho segurando vários balões ao lado de um carrinho de algodão doce , com um sorriso de orelha a orelha e
minosidade , tanta gente diferente de vários estilos , música , toda aquela decoração , que
s os dias e que juntos adormeciamos olhando para a tela do celular ou do nosso notebook. E finalmente, naquele dia mataríamos a saudade e o desejo de tocar a pele um do outro , de sentir os l
um algodão doce você não vai recusar assim ? Mais uma vez , ele in
o insistente , mas não me deixo levar pelo estresse e acabo cedendo ao
pondo retribuind
a uma
do o parque e próximo de um carrossel encontro com uma criança maltrapilha, que antes que me
gada ,
vor. Pareço tã
ar, Letícia. Olhei para todos os lados , na esperança de que ela estivesse com alguém e carinhosamente a levei até uma barraquinha onde ela sentou
ara ele e com os olhos cabisbaixos , voltava a atenção para o seu lanche. Sentir que ela já tinha passado por alí e minha cabeça cri
cedo do que o combinado estava tentando me preparar para o encontro com ele. E
o quanto as pessoas são hipócritas, mentirosas e falsas. Nunca mais a vi , mas desejo que esteja bem e que aquele olhar doce que me encantou naquel
brou e ao mesmo tempo senti minhas mãos congelaram , respi
o dinheiro em cima da mesa , nem abrir a minha latinha d
oa , mas ao mesmo tempo angustiante. Eu não sabia como agir nem o que fazer , minha mente sugeriria que apenas s
rena os olhos castanhos as sobrancelhas preenchidas e arqueadas , sem barba. As mãos grandes e veiudas magro , mas não a ponto de dei
me beijou. Um turbilhão de coisas se passava na minha mente naquele instante , para ele era algo normal parecia que já tínhamos nos visto muitas vezes o receio que as
, meu amor. Ele respira fundo , sinto seu cora
nas observo seus belos olhos a sua boca linda , e as c
ento era real e que finalmente estávamos próximos um do outro tendo um beijo de verdade , sem ser através de uma tela sem
ele momento se chamava alegria , minhas pernas aos poucos paravam de tremer a
a primeira coisa que falei depois de me
ue a parte favorita do meu corpo era a minha boca , não era mentira. Tanto que quando me viu se aproximando seu ma
, coca-cola , algodão doce , chocolate e pipoca tanto que quando estávamos tão cheios , passamos a brincarmos feito
is o outro os olhos se encontrando a respiração quente e ofegante. Dava para perceber o quanto queria me be
ocê fique se questionando
como um sorri
i. Benjamin me responde e dessa vez deixo
ara aproveitar cada momento e cada segundo para que depois não ficasse me questionando po
ra tudo que havíamos comigo. Ele era muito observador percebeu na hora que o meu semblante havia mudado , que se eu rodasse mais um pouquinho
perar daquela sensação ruim. Aperto com os olhos e contr
- Sim sim, eu estou, mas o que acha de não irmos mais em brinquedos
desculpas e antes mesmo, que leve aquilo para o lado pessoal
a situação ele responde com uma das mãos na testa fi
enjoo vai passando, me ergo e ficando frente a frente encaro seu semblante tranquilo , de repente, sinto como se co
as sorriem da situação e crianças também. Meu maior desejo era enfiar a cabeça dentro de um buraco ,
quilidade de que tudo estava bem e que era
a ter uma noite inesquecível e
do a gente casar eu esqueça de escrever isso quando for postar um t
ficar bem , de fazer o meu amor perceber , que ao meu lado ele estava em paz. Meu coração par
s casais que voltavam de lá seguravam seus chinelos nas mãos, sem entendermos a situação apressamos o
atenção de qualquer um , o corpo desejando m
bem que a minha mãe falou que estava perdend
ho de cachoeira para renovar as energias , rel
Ficando frente a frente fazíamos carinhos esfregando nossos narizes , os lábios se tocando
sua espinha até prende-los no seu cabelo e inclinando com a ca