to o mentiroso. Ambos são fracos, ingra
closet de roupas caras, sapatos, bolsas e acessórios. Ela poderia se dar ao luxo de ser uma mulher mimada que vivia em clínicas e salões como uma boa socialite de capa de revistas. No entanto, ela não era assim. Era uma mulher muito simplista em seu dia-a-dia e apoiava-se em outras causas para satisfazer-se. Era também inegável seu bom gosto e sua delicadeza, bem
e ela sempre carregava com todo orgulho, porque estes representavam algo importante e especial para si. Levou a mão ao peito apertando a camisa de seda à altura do coração, da qual acabou por amassar sem intensão. Talvez sua angústia era bastante notória. Antes de poder levantar dali e trocar a camisa agora amassada e desleixada, seus olhos, que tinha uma colo
iam um casal tão bon
s de gravatas que escolhera. Obviamente, ele confiava no bom gosto de Hanna, bem como o bom trato que ela sempre tinha de deixar a gravata tão per
não demorou por decidir pela de seda azul-marinho com listras e texturas em um degrade interessante. Tomando-a da mão do marido, levantou o colarinho e segurou a peça a envolvendo no pescoço masculino. Com seu jeitinho, ela começou a fazer o nó percebendo que os olhos dele não saiam de si um instante sequer, sentiu um pou
a do perfume dela que exalava-se na pele. Estava focado em parte dos ombros e colo tão claros e delineados que e
lmente – bom, nada importante. – As mãos delicadas de
ndicador na testa de Han
as expressões calorosas, do tipo que deslumbrava qualquer garota, principalmente ela que talvez tenha se apaixonado pelo sorriso dele antes m
tensidade, ela agarrou seu blazer do terno de ambos os lad
er maneira! Pode estar toda... Descabelada
uanto ela desejava que fosse. Ainda assim, inclinou-se e o beijou n
cáve
orriu virando-se para o espelho. Ela então se pergun
se apenas mais uma das conversas triviais que tinham. – Sou o diretor-ex
deria esque
, foi um pouco de quebra do seu orgulho pedir algo para o pai, não que tivessem uma relação ruim, mas o problema era o seu pai em si, que era o tipo de homem que não fazia favores e sim negócios, e o negócio era que ele detestava o genr
ia uma pitada um tanto ácida no seu tom, mas ele estava conc
segurou a cabeça dela em seguida
er c
idamente, como quem acorda d
inar de me arrumar. Vou com meu
preocupo, Ha
boca feminina enquanto sentia a suavidade e maciez que somente os lábios dela tinham. Sim! Ninguém mais tinha aquele toque aveludado que pareciam tão perfeitos não importasse a ocasi
a ir, enquanto ela mordeu sutilmente o láb
Alana preparar um assad
oçou um
, pare
um Château Pichon Baron. Susan trouxe da
olhos azuis, por um instante pareceu-lhe até perverso, talvez fos
e ela o vendo sair
lgo bobo e sem valor, um papel velho amarelado e amassado que por mero acaso ela achou, isso porque não era ela que lidava com roupas sujas, não tinha tanto tempo para ser a boa e dedicada dona de casa, e talvez por isso, pela falta de tempo, eles haviam entrado num acordo de que não teriam filhos ainda, bom, isso foi nos cinco primeiros anos de casamento e depois vieram as desculpas, oras dela, ora
rando algo. Quando ela achou aquele papelzinho pequeno caído no chão do closet dele ao recolher as roupas ali quase embaixo do móvel, de que não estava tão louca quanto achava e
z fosse apenas uma infeliz combinação de coisas. Recusava-se a acreditar que o homem da qual ela colocou, não
uas chaves, assim que saiu da suíte deu de cara com Nat
! Senhora
uma das suas funcionárias. No entanto, tinha de admitir ser no mínimo humilhante a situação que se encontrava agora, visto que achou
va acabando com ela, havia perdido mais um quilo e isso era péssimo! Onde estava toda sua autoconfiança agora? Ela s
ânsito até a Universidade federal de Estermond, onde lecionava história da arte e era uma da